segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Trauma II: Acds. Naiana e Natália.

Paciente: F.A.O, relata história de trauma direto da articulação dom joelho com consequência de ruptura meniscal medial. Foi submetido a cirurgia de meninsectomia parcial no dia 24/01/11, tendo realizado terapia medicamentosa por 7 dias com fáramco antiinflamatório. Não apresenta doenças associadas e encontra-se liberado para descarga parcial do peso com auxúilio de órtese.
No exame físico foi constatado: diminuição do trofismo muscular com hipotrofismo aparente do quadríceps apresentando diferença de perimetria da ordem de 3,5 cm a 20 cm supra-patelar, presença de marcha antálgica com semi-flexão do joelho.

Tarefa: Realizar a prescrição terapêutica e o acompanhamento das evoluções.

7 comentários:

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  3. 1°Atendimento, dia 10/02/2011. Condutas:lazer na região da cicatriz (joelho)+ massoterapia + pompagem + estabilização rítmica + alongamento + exercícios isomérico, com bola + infravermelho.

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  4. 2° atendimento dia: 15/02/11
    Paciente F.A. evolui de forma satisfatória.
    Condutas: Foi realizado alongamento nos MMII e no membro inferior direto de modo isolado realizamos: mobilização patelar, amassamento de quadríceps, liberação de retinaculos, isometria em cadeia cinética fechada, com bola, para extensores de joelho e adutores de quadril. Foi utilizado FES como recurso para melhor enfatizar a contração do vasto medial e lateral do membro inferior direito, sendo esta associada a uma contração ativa do quadríceps, em seguida utilizamos infravermelho na região do joelho.

    Testamos a zona de treinamento com carga máxima na perna sadia, para extensão de joelho, desse modo podemos protocolar com segurança um treinamento para a perna lesionada. Resultados: carga máxima da perna sadia 10 kg (2 barras), tendo em vista que o paciente é grau quadro pela tabela Oxford devemos usar uma carga de 50 à 75% da carga máxima, dessa forma vamos trabalhar a perna lesionada com 5 à 7,5 kg.

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  5. 3° atendimento, dia 17/02/2011.

    Condutas: alongamento de MMII; FES com freqüência de 70 hz e largura de pulso de 150us em vasto medial e lateral de MID associado com isometria de quadríceps usando caneleira de 3 kg; exercício isométrico com bola utilizando caneleira de 3 kg (paciente empurra bola contra a parede, realizando contração isométrica do quadríceps); isometria para adutores de quadril; exercício em cadeia cinética fechada para quadríceps usando bola suíça; infravermelho por 15 minutos.

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  6. 4° Atendimento.

    Paciente evolui satisfatoriamente. Antes de darmos inicio ao tratamento realizamos perimetria de MMII e constatamos que a perna esquerda tem diferença de trofismo de 1 cm a mais com relação à perna direita, lesionada. Paciente apresentou um pequeno edema na região do joelho lesionado (direito).

    Condutas: alongamento de MMII. Mobilização patelar do membro direito + amassamento de quadríceps do mesmo membro. Usamos FES de 80 hz de freqüência e 150 us de largura de pulso, com 6 segundos de sustentação e 12 segundos de repouso associado com exercício isométrico para quadríceps com peso de 4 kg. Bola suíça vermelha para exercícios isométricos em cadeia cinética fechada para quadríceps e adutores associado ao peso de 4 kg. Nos final do tratamento usamos TENS com elevação de membro pra melhorar edema na região do joelho.

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  7. Paciente A.C. relata historia de dor na cervical irradiando para o braço direito, ao procurar um medico foi diagnosticado através de um RX uma retificação na coluna cervical.

    Foi encaminhada para fisioterapia. Na inspeção notamos retração de escalenos, ECOM e trapézio, em seguida realizamos exame físico e foi constatada força grau 5 em MMSS de acordo com a tabela de Oxford, goniometria para amplitude de movimentos do pescoço e a paciente em questão não tem déficit de amplitudes. Realizamos teste de adison e tivemos uma resposta negativa.

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