O tema mercado de trabalho é extremamente complexo e multifatorial. depende de pessoas, de estratégias, de políticas públicas e privadas, dos planos de saúde e do empreendedorismo dos profissionais. O certo e que precisa de ações estruturais coletivas, das entidades de classe e de uma novo reordenamento das formações iniciais em relação ao papel do profissional dese novo século.
Iniciemos as discussões a partir do contexto propagado neese video e no texto acerca do empreendedorismo no Brasil.
Boa leitura e até a aula.
Ao priorizar quantidade no ensino, há uma desqualificação do processo de formação que pode estar estimulando ainda mais a necessidade de busca imediata por especialização. Também, o profissional despreparado pode estar visualizando no estágio não-obrigatório e no trabalho voluntário uma possibilidade de melhorar sua qualificação, não se importando em ser explorado como mão de obra não-remunerada.
ResponderExcluirExistem contradições, pois o fato de alunos de graduação atenderem em clínicas não-vinculadas a instituições de nível superior, ou profissionais formados se submeterem a fazer estágios voluntários, significa redução das oportunidades de trabalho para aqueles que já estão no mercado. Não são poucas as instituições que se aproveitam dessa condição e deixam de contratar profissionais para oferecer estágios e explorar a força de trabalho de graduandos.
O profissional da saúde está sendo levado a ações parceladas, não dando conta de mudar a realidade e responder às demandas individuais e sociais de grande parte da população brasileira. Percebe-se que esses profissionais não respondem às necessidades humanas por falta de resolutividade, por distanciamento da vida e das necessidades das pessoas. Isso desmotiva e desilude, pois os resultados não promovem satisfação profissional. Outro fator desmotivador são os baixos salários oferecidos á classe de fisioterapeutas. A grande maioria das universidades que dispõem do curso de fisioterapia são instituições particulares, onde o investimento é bastante alto e o retorno nem sempre garantido. Sem contar que até mesmo o reembolso de todo valor gasto com a formação (como graduação, cursos, especializações, pós graduação, dentre outros) poderá levar anos até q se obtenha determinada quantia.
Não são poucos os desafios para que a Fisioterapia amplie seu papel social. Para avançar nessa direção, é necessário que nas ações dos fisioterapeutas estejam presentes a atenção integral, o cuidado, o acolhimento, a formação de vínculo, potencializando a capacidade que o fisioterapeuta tem de produzir saúde.
Merecemos reconhecimento!
Carla Lopes Colaço
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ResponderExcluirNo meu ponto de vista o mercado de trabalho dá oportunidade a quem merece, não basta apenas ser formado é necessário que façamos juízo a essa formação. O campo da fisioterapia é bastante amplo e tem lugar nesse campo aquele que se destaca. Só no ceará já existem 09 instituições de nível superior com graduação em fisioterapia, o que nos vem à cabeça é: será que essas graduações são qualificadas? Será que as áreas da saúde, não só a fisioterapia, esta sendo vista como modismo? São perguntas que devem ser questionadas.
ResponderExcluirOs próprios profissionais não respeitam a profissão, deixam de contratar pessoas formadas e passam a aceitar em suas clinicas estudantes que mal terminam o segundo semestre sem experiência nenhuma, pelo fato de ser mão de obra barata, isso quando não contratam “auxiliar de fisioterapia”, se é que existe essa profissão. Não sei qual classe é pior, se a do estudante que se submete ser escravo de uma clinica para ganhar uma miséria ou o fisioterapeuta que o contrata desmerecendo mais ainda sua profissão.
Não culpo os planos de saúde por pagarem tão baixo, pois hoje em dia o que acontece é; o paciente ficar muito tempo precisando de atendimento, pois o mesmo estar recebendo tratamento incorreto por conta da má qualidade do profissional ou até mesmo do estudante estagiário, dessa maneira o plano terá que gastar mais com o cliente, assim não terá estímulos para um aumento no preço.
A fisioterapia é uma profissão lindíssima, cabe a nos futuros fisioterapeutas honrar e abraçar esse compromisso de mudança. Para começar precisamos nos respeitar e não nos deixar “escravizar”. Quem quer respeito deve primeiro respeitar-se.
HA INUMEROS FATORES QUE INFLUENCIAM O MERCADO DE TRABALHO E O SUSTENTO PROFISSIONAL, UM DELES E A ATUALIZAÇÃO DE PAGAMENTOS POR PROCEDIMENTOS QUE NO CASO DOS PLANOS DE SAUDE NAO SÃO ASSIM COMO VIMOS NO VIDEO ANEXO DO BLOG, CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E OS ESTÁGIARIOS QUE SE TRANSAFORMAM EM MÃO DE OBRA BARATA E COM ISSO TIRA CONCERTEZA ABOSOLUTA O LUGAR DE UM FISIOTERAPEUTA FORMADO E OUTROS INUMEROS FATORES COMO VISITA DOMICILIAR COM UNS COBRANDO 10A 20$ SENDO QUE O CERTO E NO MINIMO 60$...CONTUDO ISSO FICA DIFICIL MAIS NAO IMPOSSIVEL E SO SE ORGANIZAR MAIS POR A CARA PRA BATER E TRABALHAR-TRABALHAR-TRABALHAR!!!!
ResponderExcluirP.S ''SEMPRE HAVERÁ ESPAÇO PARA OS BONS''
(LUCIO JUNIOR-DELIJANE ARAGÃO)
A cada ano o mercado de trabalho torna-se ainda mais competitivo e exigente por profissionais qualificados, acredito que pela própria facilidade de acesso ao ingressar uma instituição de ensino superior, já que hoje existem faculdades em quase todas as esquinas. Mais ai que ta, acho esse negocio de exigência um pouco de papo furado, pois quando é para contratar, por exemplo, um estagiário de fisioterapia em uma determinada clínica, muitos, ou se não a maioria nem se preocupam em qual estágio o aluno esta cursando na faculdade, nem muito menos se ele tem alguma experiência com o assunto, pois estão apenas preocupados com o dinheiro que vai entrar e os lucros que vão render no final de cada mês. Então concluo que eles não queiram fisioterapeutas, mas sim escravos que coloquem gelo e aparelho sem nem saber para que aquilo sirva se está beneficiando ou não o paciente; apesar de também sabermos que a Fisioterapia é algo muito mais abrangente. Manusear aparelho qualquer técnico sabe! Muitas pessoas no começo da faculdade, sem medir as conseqüências futuras (tirando uma vaga no mercado de trabalho de uma profissional realmente capacitado, que futuramente será você), acabam metendo os pés pelas mãos e tornando-se uma mão de obra barata, ganhando um dinheiro que não daria para pagar nem a faculdade. Nada contra aqueles que estagiam ou que estagiaram nessas condições, até porque cada um sabe a sua realidade, e também não estou dizendo que toda clínica seja assim, espero que entendam minha posição. O mercado de trabalho está também mostrando que quanto maior a qualificação e a escolaridade do trabalhador, mais chance ele tem que conseguir o emprego e ser bem remunerado, então temos a certeza que uma boa escolaridade influencia sim no mercado de trabalho, e olhando para esse ângulo, infelizmente o ensino público no Brasil está falho, então é daí que já diminuem as oportunidades de pessoas que não tem lá tantas condições. Um conhecimento, uma boa habilidade e atitude favorecem no conceito de um excelente profissional. Então se quero melhorar a profissão, tenho que desde já melhorar a mim mesma como profissional, pois temos que aprendermos a nos valorizar.
ResponderExcluirNathália Cordeiro Leite
É triste falar a realidade mais a verdade é que inumeros problemas fazem com que planos de saúde paguem preços que mal dá para pagar passagem de ônibus.
ResponderExcluirproblemas como o crescente número de faculdades com o curso de fisioterapía, que na teoria era pra funcionar como funil, o que faz na realidade é colocar cada vez mais profissionais sem se preocupar com a qualidade deste profissional e visando apenas o dinheiro. Cupa de donos de clinicas particulares que usam alunos do curso para trabalharem como fisioterapeutas , usando argumento de aprendizado e pra piorar sem pagar um centvo ou algumas esmolas. Culpa dos proprios estagiarios que sabem que é errado, que não valoriza seu estudo e acaba derrubando sua classe e no futuro vai ser derrubado por outro que vai fazer o que ele fazia. Culpa de profissionais que não valorizam seu trabalho e fazem o trabalho mal feito para que se aumentem as sessões e que assim consigam ganhar mais dinheiro. É triste vê que a saída hoje é concurso público ou ''peixada'' política por emprego nos municípios. O que é engraçado é que uma das unicas classes que dão o devido valor a fisioterapia seja as pessoas mais pobres. O problema é cultural e enquanto não se mudar essa postura estaremos fadados a isso.
''Talvez se os alunos não aceitassem esse tipo de ''estágio'' , talvez se os profissionais se valorizassem mais, se o governo barrassem a entrada de novos cursos sem respaldo, se a classe se unisse em prol de representatividade, a fisioterapia e os fisioterapeutas teriam realmente o valor que merece reconhecido por poucos.''
Nunca se é tarde para se começar a mudar.
Rodrigo Arrais
Infelizmente muitos de nós faz com que a nossa profissão não seja valorizada como deveria ser.
ResponderExcluirE muitas vezes nso deixamos ser enganados desde o período da graduação, sendo "explorados" em estágios de clínicas que colocam vários estagiários por turno e um só profissional formado para economizarem no salário. Economia esta que no futuro sairá muito caro para nós, pois depois seremos nós que estaremos sendo substituídos por estagiários.
É muito complicado os planos de saúde darem uma credibilidade e aumentarem o preço da consulta por paciente, pois na maioria das vezes acontece do paciente fazer inúmeras sessões de fisioterapia e não acontecer melhora nenhuma ou uma melhora mínima.
Se nos aperfeiçoarmos cada vez mais e mostrarmos o quanto o nosso trabalho vale, com certeza que pagarão por ele se virem resultado. Como já ouvimos falar de vários fisioterapeutas que cobram por sessão o preço que ele quer, mais ao mesmo tempo aquele mesmo fisioterapeuta as vezes com uma única sessão já melhora o quadro do paciente.
Então se mostrarmos qualidade e conhecimento independente do mercado de trabalho ser competitivo ou não, vai ser praticamente impossível não arranjar emprego!
Academicas: Sara Gomes e Lílian Noronha
O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo. Por isso, o profissional tem que esta preparada para ingressar nesse ambiente e se destacar.Quando conseguir um emprego, o profissional não pode achar que o esforço já foi suficiente , para permanecer no emprego tem que ter empenho ,dedicação, honestidade e simplicidade.
ResponderExcluirRecentemente no Brasil foram abertos muitos cursos de graduação, muitas faculdades foram abertas. Por um lado isso é bom, pois significa que o Brasil vem se desenvolvendo, mais pessoas tem nível superior, mostra que o país esta melhor. Mas por outro lado isso é péssimo, pois não há uma fiscalização adequada sobre esses cursos,não tem uma estrutura adequada, em muitas o professor finge que leciona, o aluno finge que estuda mas no final, o aluno se gradua.
ResponderExcluirPara agravar mais ainda a situação ainda existem os "escraviários" que são geralmente estudante de muitas faculdades, que como ainda não se graduaram não tem a perícia ,nem a técnica necessária, mas estão em clinicas, empresas, consultórios, hospitais, tirando o lugar de um profissional que é bem mais preparado. Tudo isso porque o salário do profissional é bem mais caro.
Então, hoje em dia, os profissionais fazem especializações, MBA, mestrado, doutorado, para se destacar e ter o respeito e o respaudo e além disso o salário digno e necessário.
Todos os anos milhares de jovens se formam no Brasil, seja em cursos de bacharelado, licenciatura ou mesmo em vários cursos tecnológicos espalhados por cada cantinho desse imenso país. E mesmo com o diploma, eles ainda continuam estudando, se especializando, em vários assuntos e temas da atualidade. Mas o que esses jovens têm em comum, não é apenas a busca contínua pela estabilidade e garantia de emprego, mas sim o desejo de acompanhar de perto as grandes mudanças que vêm ocorrendo no mercado de trabalho, oferecer às empresas aquilo que elas procuram de melhor. Visto que atualmente para se obter um lugar de destaque na área profissional é preciso reciclar-se a todo o momento, acompanhando a nova era da informação, da velocidade, da exigência de profissionais com conhecimentos múltiplos.
Recém formados ou não, estes profissionais que se especializam a cada dia, têm como meta a busca pela excelência. Não basta apenas ser bom naquilo que se faz, é preciso ser o melhor, estar à frente, acompanhar as novas tendências, preparar-se para as inúmeras vagas que surgem, exigindo cada vez mais candidatos preparados e entusiasmados para ocupá-las.
Nos dias de hoje, é necessário muitas mudanças, pois existem fisioterapeutas que ganham menos por uma sessão do que uma manicure por um pé e mão, ganham menos que um corte de cabelo. E fisioterapia é um curso caro, o investimento para ser um fisioterapeuta é alto, e para ser fisioterapeuta é necessário ser graduado, e existem profissões que nem exigem graduação ou curso técnico que ganham melhor do que um fisioterapeuta.
Mas, para termos salário digno e podermos exigir melhoras nas condições de trabalho, emprego e salário serão necessárias mudanças, para evitar com que se injete no mercado profissionais sem pericia, técnica e aptidão necessária para o exercício da profissão, para que todos os profissionais tenham respeito, respaudo e no mínimo salário digno.
Ticianna Nunes - Fisioterapia - UNIFOR
A desvalorização da fisioterapia muita vezes já começa dentro da nossa casa. Vemos todos os dias clínicas e mais clínicas abarrotadas de estagiários, não visando o apredizado nem a profissionalização destes, mas sim o trabalho barato realizado por "crianças" sem a menor esperiencia e competência, já que vemos meninos de 1º, 2º semestres bancando uma de fisioterapeutas. Nessa brincadeira de estágiario milhares de fisioterpeutas tem o seu trabalho furtado por esses estudantes, que pela falta de maturidade não tem a capacidade de pensar que estão cuspindo no futuro da sua prórpia profissão e que isso erá atingi-lo mais tarde quando enfim ele for um profissional desempregado.
ResponderExcluirE assim segue a nossa profissão, após pagar 4 anos e meio uma universidade e/ou faculdade preços exorbitantes, fora cursos, congressos, especializações, formações... nos deparamos com os grandes, maravilhosos e honestos planos de saúde que no paga um salário vergonhoso, menor até do que uma pessoa que não tem nem ensino superior. Uma profissão que atua com um trabalho de grande esforço físico o que nos gera com o passar dos anos de trabalho problemas na coluna, LERS, DORTS e por aí vai, deveria ao menos ter um salário mais digno porque diferente de outras profisoes que só ficam atras da mesa sem ter tanto desgaste fisico, nós botamos a mão na massa.
Mas o mais interessante nessa história toda é que mesmo os planos de saúde nos tratando como uns babacas, nós ainda ficamos quietos e aceitamos isto nos dando o trabalho apenas em nossos circulos fechados de colegas profissionais ou academicos reclamarmos da situação que nos encontramos.
- Se você não quer mover uma palha em prol da profissão então não reclama seu inútil!!!
Se nós não mudarmos a visão que temos de nós mesmos e da importancia de nossa profissão que é indipensavel para a sociedade, ninguém mudará.
A mudança começa dentro de casa!
Florinda Moro
Um fisioterapeuta diferenciado no mercado de trabalho, é aquele profissional que veste um jaleco com honra, valoriza o trabalho, procura ser objetivo, porém tenta conhecer todas as variáveis para tomar alguma decisão, é diferenciado, valorizado, ajuda a todos, já que seu trabalho é fruto da união entre profissionais da saúde. Esses são alguns pontos essenciais para obter êxito na profissão. Conhecer línguas, ser graduado e fazer uma pós-graduação hoje não são diferenciais, são apenas requisitos para concorrer a uma vaga de trabalho, porém ser determinado, conhecer bem a área que trabalho é diferencial.
ResponderExcluirPara mudar a situação, têm que começar a partir de hoje fazer o nosso máximo, esquecer os elogios, os mesmos podem até não vim, mas alguém vai estar nos observando e em algum momento nós seremos reconhecido.
Nem sempre conseguimos o êxito na primeira tentativa, porém quando nos esquecemos de olhar para trás e olhamos diretamente para o horizonte, enxergamos grandes oportunidades.
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ResponderExcluirao invés de reclamarmos dos baixos salários, e pensarmos no fechamento das clinicas, deveria primeiramente haver uma melhora na classe dos fisioterapeutas,como conseguiriamos isso: através da boa qualificação dos profissionais que admitimos em nossas clinicas, cujo objetivo será a melhora do quadro clinico e o restabelecimento dos pacientes visando-o sempre como prioridade. pois tudo isso funciona como um cadeia, paciente satisfeito sempre voltará,caso contrário nem ele volta nem você é indicado para ninguém, como consequência disso ocorrerá a falência do estabelecimento. acho de suma importância a qualificação de profissionais, pois seria até um diferencial hoje, visto que a maioria dessas clinicas admitem muitos "profissionais" com intuito de aumentar o numero de pessoas atendendo, embora a qualidade seja baixissima, acho que ao invés de reclamar deveria primeiro analisar e ver qual a contribuição de cada um nessa situação que se encontra hoje. e buscar sermos notados através de trabalhos bem feito, no tempo correto, para que assim possamos lutar pelo nossos direitos,no que se trata de aumento de salários e qualquer outra coisa que resolvermos reivindicar.
ResponderExcluirÉ triste e desestimulante para nós estudantes saber que essas coisas acontecem na profissão que tanto queremos exercer. Mais isso é culpa até de nós mesmos, pois muitos querem estagiar antes do tempo sem realmente estar preparado e o pior é saber que essas clinicas querem é isso mesmo, uma mão de obra mais barata para não ter que pagar um salário digno a um fisioterapeuta com capacidade de cumprir tal função.
ResponderExcluirE para completar ainda tem a desunião da nossa classe que faz com que o nosso trabalho seja desvalorizado. Se nós mesmos não nos valorizamos quem vai? Isso começa a partir de nós. Por isso que acontece essa realidade dos planos de saúde, é uma miséria pra tanto esforço. Mais para isso mudar só cabe a nós mesmo. O que temos que fazer é se unir e mostrar como a nossa profissão é linda e merecemos reconhecimento pelo trabalho tão essencial que realizamos perante a sociedade.
O mercado de trabalho esta realmente difícil,não só para a fisioterapia como para as demais profissões,porém acredito que nunca faltara emprego para aqueles que realmente forem bons naquilo que fazem.
ResponderExcluirÉ necessário também a classe valorizar a profissão,lutar e reivindica por seus direitos.
Marília
ResponderExcluirA baixa remuneração dos profissionais da fisioterapia, isso quando contratam fisioterapeutas e não estagiários ,nas clínicas , em minha concepção, não incentiva competitividade e conseqüente qualificação de seus profissionais, onde muitas vezes, para preencher essas vagas de emprego, basta aceitarmos as péssimas condições de trabalho que elas oferecem, com carga horária absurdas e remuneração mais absurdas ainda.
Esta situação não permite ao menos que os estagiários possam retirar desta experiência grandes conhecimentos, uma vez que observamos formas errônias na execução de nossa profissão , o que não culpo somente os profissionais das atuais clínicas, mas principalmente os gestores das mesmas, que não os qualificam e não dão oportunidade de um atendimento adequado a seus clientes. Aparelhos quebrados, números excessivos de clientes em um curto espaço de tempo, com poucos fisioterapeutas atendendo e um espaço físico inadequado, são essa as nossas condições de trabalho na maioria das clínicas. O resultado de tudo isso é um profissional desmotivados, desvalorizado com poucas possibilidades de crescimento profissional.
Por isso devemos fazer o diferencial, nos especializar, nos qualificar e sempre se atualizar cada vez mais para nos destacar e ganhar confiança de nossos clientes. E se um dia gestores de alguma clinica termos capacidade de gerar lucros termos condições para não cometermos os mesmos erros das clínicas dos dias atuais.
Quanto ao atendimento por planos de saúde e o não reajuste salarial, o que nos falta é união para lutarmos com mais força para alcançarmos esta conquista.
HERMANO
ResponderExcluirBom, isso é um problema crônico que nossa profissão vive faz anos. O mercado de trabalho está a cada ano que se passa fazendo uma "seleção natural" do profissional. Esse caso da fisioterapia x plano de saude é um assunto bem relevante para discussão. Primeiro, não temos como bater de frente por falta de sindicalismo, cooperativas, o nosso conselho é irrelevante para o crescimento da profissão. Começando, não existe fiscalização rigorosa e mto menos punição para os donos de clinicas que contratam "auxiliares" e estagiários para trabalharem. Depois, pela falta de qualidade no serviço o atendimento que era pra ser em 10 fica sendo em 30 ou mais, como já presenciei em um campo de estágio.
Como podemos exigir algo, se a gnt mesmo demonstra desinteresse, falta de conhecimento e principalmente, falta de respeito com os pacientes e com nossa profissão???
Acho que primeiro de tudo, temos que ser unidos, nos tornamos fortes, com cooperativas, sindicatos, representantes na política brasileira... poderemos mover montanhas.
E logico, procurar a melhor qualificação, pois fisioterapeuta tem as pencas no tão temido mercado, mas o FISIOTERAPEUTA mesmo, aquele qualificado, diferencial... esse ai, está escasso!
Abraço a todos
Hermano Gurgel
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ResponderExcluirALUNA: THAIS GURGEL PEGADO- M6AB
ResponderExcluirÉ indignante a situação atual da fisioterapia! E como os colegas acima citaram, a culpa de tudo isso é nossa, estudantes e profissionais de fisioterapia. Temos que dá uma alavancada nessa situação nos unirmos e valorizando essa linda profissão!
Portanto só vamos atingir êxito se fizermos como formiguinhas um passando a corrente de valorização profissional para os outros, e assim a raiz do problema( que somos nos estudantes) batermos o pé e disseminar essa cultura de conscientização coletiva, não permitindo que esse tipo de absurdo aconteça, como estudantes trabalhando de graça para ditos " empresarios da saude", além de perdermos o prestígio perante o mercado, boicotamos, saqueamos nossa profissão e ainda por cima não aprendemos nada, além de carregar gelo e ligar/desligar aparelhos sem o conhecimento MINIMO para isso. Já pensou, voce ser atendido por um estudante desse nivel? Eu jamais aceitaria e muito menos iria confiar nessa clinica tão pouco nos profissionais inseridos na mesma.
Gente vamos nos respeitar, nos conscientizar, pois somos o futuro da fisioterapia e não podemos deixar essa situação continuar. Deveriamos nos unir e criar uma associação semelhante a UNIODONTO OU UNIMED. Porque não a UNIFISIO E UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR? Seria fantastico! A revolução da fisioterapia na inserção do mercado de trabalho no Brasil. Vamos mudar essa realidade tão desmotivante, estudamos tanto tempo para que? Para ganharmos 6,00 por atendimento de um plano de saude que quer nos ver pelas costas? Não. Vamos mudar essa historia, inicialmente avaliando esses pontos, disseminando uma nova cultura,avaliando parametros e depois pensamos em reivindicar alguma coisa. Se nós não nos damos o respeito devido, porque os outros irão nos valorizar?
Vamos parar de boicotar nossa profissão, pois já estamos caindo em descredibilidade com os pacientes e demais profissionais, pela demora no prognostico do paciente, pelo atendimento desumanizado, pela postura com nós mesmos e com nossa profissão,entre outros...
Vamos dá um ponta pé inicial e quem sabe no futuro nós sejamos mais reconhecidos, claro se fizermos esses ajustes no presente.
Um tema bem interessante, que abrange vários aspectos com diversificadas opiniões e focos. Bom, baixa qualificação profissional, ambientes de trabalho desfavoráveis, desmotivação de estudantes, falta de visão responsável sobre a questão dos estagiários sem graduação, formação de uma classe unida e pró-ativa, comodismo ou falta de esperança – afinal, são 15 sem reajuste salarial! -...? Como definir a causa desse baixo reconhecimento, diante de tantas questões mal-resolvidas, e garantir a mudança desse quadro? Como alguns disseram enfaticamente não adianta só reclamar, ver as falhas, apontar metas e não colocá-las em ação, porém fico me perguntando qual seria o primeiro passo.
ResponderExcluirSeria mudar algo na base disso tudo, promovendo cada vez mais debates de cunho ético e empreendedor nas salas de aula, de modo a tentar esclarecer os pontos fracos da nossa profissão e fazer os futuros profissionais trilharem por um caminho mais responsável – não seria meio utópico achar que a maioria acataria as melhores idéias e que todos levantariam a bandeira em prol da melhoria da profissão?
Utopia ou não, fácil ou difícil, atingindo mais ou menos pessoas de forma satisfatória, o simples fato de umas vinte pessoas terem colocado seu posicionamento e a maioria ter reconhecido que, sim, é preciso mudar conceitos, atitudes pessoais e sociais, formarmos uma classe mais unida, sermos profissionais diferenciais para garantirmos sucesso e retorno financeiro, já demonstra vontade de aproximar o que hoje parece distante da nossa realidade; e querer dar um passo já é um grande começo, gera motivação – algo que aprendemos diariamente na lida com nossos pacientes – quem sabe, assim, não se estabelece bom ‘prognóstico’ também para as questões apresentadas?
Aline Gomes
Os atendimentos de fisioterapia realmente estão ficando desvalorizados e mal remunerados, pois além da demanda de profissionais na áera ser grande, os estudantes que muitas vezes no inicio da faculdade se tornam mão de obra barata, não os culpo, pois, todos os estudantes que entram em uma faculdade sente a vontade de ter experiências e o contato com o paciente precocemente, porem acho q deveria ter uma regularização para qua a partir do 6° semestre o estudante de fisioterapia possa estagiar em clínicas e ganhar um valor justo por isso, assim como em quase todos ou outros cursos. A questão do baixo e vergonhoso valor que os planos de saúde estão pagando por cara atendimento, como a minha amiga Nayana já havia citado, é exatamente porque os pacientes não ficam bom e fazem muitas vezes de 50 a 100 atendimentos ao ano e isso acaba saindo "caro" para o plano se saúde. Talvez, se houvesse concientização por parte do CREFITO junto aos proprietários de clínicas e acontecessem cursos de reciclagem obrigatórios com os mesmos e seus funcionários, a situação poderia melhorar.
ResponderExcluirE também as fiscalizações que deveriam ser mais frequentes, mas isso ja fora explicado pelo professor em sala de aula.
Bom a fisioterapia tem um campo bem abrangente, cabe a cada um se valorizar e ter postura profissional juntamente com bons cursos e aprofundamento profissional.
É triste e vergonhoso ver o que a nossa classe vem passando, ao que os fisioterapeutas vem se submetendo. Salários baixos, taxas de planos de saude vergonhosos, mas os principas responsáveis somos nós, por nos deixar acomodar com esta situação.
ResponderExcluirFicamos todos de braços cruzados esperando alguém tomar alguma iniciativa, e esse alguém não aparece, e nem vai aparecer. Até quando vamos aguentar esse tipo de humilhação??!!
Nós somos os principais culpados sim!
Quantos fisioterapeutas estão formados e desempregados??
As grades clínicas estão lotadas, não de profissionais, mas de estudantes da fisioterapia, que de maneira ilegal, se contentam em receber 200 reais mensais e vão servir de carregadores de gelo, contribuindo então com o lucro dos donos dessas clinicas, e com a desqualificação da da nossa classe e da nossa mão de obra.
Muitos de nós, inclusive eu, conhecemos sim um colega, ou colega de um colega que faz esse tipo de serviço, e o que nós fazemos pra mudar isso?? NADA!! E a coisa continua do jeito que tá, ou quem sabe até piora.
Germana Vasconcelos
O mercado de trabalho está bastante competitivo e para piorar a situação sabemos que a 15 anos o salário pago pelos planos de saúde não tem reajuste. Existem muitos profissionais sem emprego e considerável queda na qualidade dos serviços. O profissional de acordo com a conduta ética precisa se manter atualizado e para manter-se atualizado ele precisa está financeiramente estável para continuar investindo na sua profissão, se atualizando para utilizar os recursos mais atualizados e vantajosos para os pacientes.
ResponderExcluirMas sabemos também que muitas vezes os profissionais de certa forma se conformam com a situação e deixa assim de fazer sua parte. Precisamos nos conscientizar de que os momentos críticos também são oportunidades que temos para tentar melhorar tornando do momento desfavorável oportunidade. As oportunidades estão colocadas nas novas propostas em discussão e aplicação. É preciso enriquecer a concepção de intervenção e saber que estamos tratando não apenas um membro de uma pessoa , devemos entender que influenciamos também no emocional da pessoa é ai que devemos colocar em prática o tratamento humanizado independente de estarmos recebendo um valor digno pelo nosso trabalho ou não.
O problema não e devido ao mercado de trabalho está saturado, pois a fisioterapia é uma profissão nova, além do mais o campo de atuação da fisioterapia e impressionante, se for levar em consideração as outras é uma das profissões onde tem o maior campo.
ResponderExcluirO que acontece é os fisioterapeutas se contentarem em ganhar uma base salarial muito menor do que o mínimo para ser um salário digno, pois com o pouco salário gera desinteresse em se atualizarem, por dois fatores, o primeiro é que o salário por ser tão baixo os profissionais não tem como investir em cursos, especializações e etc, que são muito caros e o outro é o desinteresse de se atualizarem pois seus salários vão continuar o mesmo, lógico que não podemos generalizar, mas temos que contar pela maioria.
Esta falta de união da classe e que faz com que nos sejamos sujeitados a isto, devido a não ter uma organização que consiga unir todos os fisioterapeutas por um ideal, de termos consciência de que o melhor caminho não e por onde estamos indo e lutar para que isto possa mudar, não para o bem de um mas para o bem de uma classe como um todo.
David Firmeza
Atualmente os profissionais recém formados encontram uma grande barreira no mercado de trabalho, pois este encontra-se bastante saturado, além disso tambem existem poucos concursos publicos e muitos estão indo em busca de atendimentos domiciliares. O mercado não está bom pra o formato de profissional e serviço que estamos acostumados a ver e para o qual somos treinados na graduação. O perfil do serviço que esperamos ao sair da faculdade é aquele realizado em função de indicação médica e do plano da saúde. Para isso não tem mais espaço. Tal fato também ocorre por conta do paciente achar que fisioterapia é algo complementar que só pode ser realizado qdo indicado por outro profissional como médico.
ResponderExcluirAcreditamos também que a partir do momento que o paciente descobrir que vale mais a pena um serviço de maior qualidade e resultados, ele não vai se prender ao plano de saúde. Ele vai preferir a qualidade. Para isso temos que mostrar qualidade. Temos que acabar com essa imagem de superficialidade que os serviços massificados fizeram da nossa profissão. Fisioterapia é tratamento, Indispensável, e não uma opção.
Alunas: Mikaelle Sindeaux e Isadora Lopes
fisioterapia unifor
Cabe a nós fisioterapeutas valorizarmos nossa profissão para que possamos ser também valizados. É impressionante como a qualquer mínima oferta de salário, mesmo que insignificante, vários fisioterapeutas se prestam ao papel de escravos. Será que se ninguém se prestasse a tal papel, não haveriam melhores ofertas? Já que somos indispensáveis em diversos setores...
ResponderExcluirO papel do estagiario muitas vezes substitui de forma irregular e absurda a presença de um profissional. Cabe a todos os representantes da classe lutar, ou pelo menos não se prestar a trabalhar por salários ínfimos, levando a nossa profissão a ter um maior valor no mercado.
Mayara Leão e Natália Bitar
Acredito que o que vem acontencendo no mercado de trabalho no que se refere a Fisioterapia,nada mas é do que a falta de união da propria classe,que envez de lutar pelos objetivos da profissão se submetem a trabalhar como escravos em troca de migalhas,pois 7,00 a 8,00 reais mal dar para uma quentinha.Como podemos melhorar nosso piso se não procuramos buscar melhorias.Quanto aos estagiarios sou a favor dos estagios,desde que tenha Fisioterapeutas também.Pois o estagiario estár vivenciando e aprendendo,para que ao se formar já possa estar no mercado de trabalho,pois o que acontece muito é que ao concluir o curso o profissional que passou 5 anos ou mais estudando não sabe ainda o que fazer.Claro que estagio com responsabilidade e com um Fisioterapeuta do lado.
ResponderExcluirNão tem como negar... o mercado de trabalho para a fisoterapia é realmente complicado. Como foi dito no vídeo, a mais de 15 anos os reajustes não são aplicados, assim, no decorrer desses anos, continuam recebendo "misérias" principalmente dos planos de saúde, que é de onde vem a maioria dos pacientes. Desta forma, clinicas acabam q visando mais lucro do que um bom atendimento ao paciente, atendendo-os num curto espaço de tempo e sem um atendimento mais adequado. Contratam estagiários, que muitas vezes mal sabem o q estao fazendo com o paciente, só colocam aparelhos e pronto, e isso em troca de um remuneração q considero como um "agrado", pq são valores absudos, e desta maneira, deixam de contratar profissionais especializados, e quando vão atras de profissionais, querem pagar um valor que é de dar vergonha. Desta forma, aceitando essas condiçoes, só estamos desvalorizando nossa profissão, esta q tanto zelamos, q passamos 5 anos de nossas vidas nos dedicando para no final das contas recebermos isso em troca. O que devemos fazer é nos unirmos para lutar por esta conquista tão almeijada por todos.
ResponderExcluirNão se pode negar que a área da fisioterapia é bem abrangente, e está cada vem mais sendo bem vista e reconhecida pelas pessoas. Agora, cabe a nós, estudantes de fisio nos valorizarmos e dedicarmos cada vez mais a nossa profissão, procurando sempre nos destacar no que fazemos!
Acd:. Stéphanie Custódio e Márcia Maria
Ao ver o vídeo, para quem realmente não apenas ama o que faz, mas para aqueles que querem fazer o melhor trabalho dentro do que lhe é cabível, é de uma decepção e tristeza imensurável ter a realidade nua e crua à sua frente; principalmente dentro das vestimentas na qual está atualmente. O atual diagnóstico da classe fisioterapeutica, está resumido não em uma área "falida" (isso nos referindo a atual situação das clínicas particulares) mas de uma área que vem sendo sucateada pela política de inclusão! (o que seria isso?! onde apenas aqueles que hoje possuem uma quantidade significativa de representantes na política, são capazes de prover melhoria para seu e totalmente seu benefício, assim incluindo-se em campanhas e benefícios que favorecem uma qualidade ao profissional que atua em tal área bebeficiada), sendo assim, nos resta fazer o que podemos fazer AGORA, ir a luta, vestir a camisa da (profissão)fisioterapia e colocar a boca para revidar e as mãos; deixa-las de férias, com isso, mostrar de forma organizada não somente a importância que a prática da área tem para com a melhoria da população tanto nas áreas primárias, como secundárias e assim podendo interagir na terciária! pois assim é feito em outras catergorias propfissionais, onde as paralisações quando ocorrem, causa tumulto e traz prejuizo para tal governo e população. Em vários anos de curso na graduação, ouvi falar apenas de uma paralisação parcial dos fisioterapeutas, onde logo em seguida , não mais ouvi sequer a palavra. Precisamos ir a luta, sair nas ruas, pois apenas as práticas e teorias vivenciadas em salas de aula não nos prepara para os desafios que a vida nos submete!
ResponderExcluirNão são poucos os desafios para que a Fisioterapia amplie seu papel social. Para avançar nessa direção, é necessário que nas ações dos fisioterapeutas estejam presentes a atenção integral, o cuidado, o acolhimento, a formação de vínculo, potencializando a capacidade que o fisioterapeuta tem de produzir saúde.
ResponderExcluirQuantos fisioterapeutas estão formados e desempregados?
As clínicas estão lotadas, não de profissionais, mas de estudantes da fisioterapia, que de maneira ilegal, se contentam em receber entre 100 a 200 reais mensais isso quando ganha e vão servir de carregadores de gelo, contribuindo então com o lucro dos donos dessas clinicas, e com a desqualificação da nossa classe e da nossa mão de obra não tendo vagas para profissionais já formados.
O mercado de trabalho está dificil em todas as áreas devido a situação socio-econômica do Brasil, embora nossa profissão esteja crescendo cada vez mais. A Fisioterapia atua em diversas áreas, onde felizmente ainda existem bons profissionais e boas oportunidades, basta merecer e fazer com que seja um profissional bom, sempre se atualizando e se especializando. A fiscalização de clínicas é um assunto a se discutir também, pois muitas clinicas acabam por contratar alunos de fisioterapia que sujeitam a tomar um lugar de um profissional formado e aceita o estágio de forma ilegal, mesmo voluntário e não conveniado a faculdade e isso ainda piora mais ainda a situação financeira, pois as clinicas acabam lucrando com o emprego de estagiarios e não contratando profissionais formados e fazendo com que
ResponderExcluirdesvalorize cada vez mais a nossa classe.
Thycianne Bezerra Lima.
O profissional de saúde como lida diretamente com vidas,deveria cada vez mais buscar o conhecer e o que está acontecendo é o contrário, a busca por dinheiro e por trabalho estão sendo colocados em primeiro lugar.
ResponderExcluirComo já foi dito hoje muitas clínicas estão optando por estudantes que buscam estágios não remunerados, apenas para dizer que já está trabalhando na profissão mesmo sem ser formado e isso está prejudicando os profissionais já formados que ficam sem vagas no mercado. Outro fator que prejudica é o salário baixissimo que é proposto pelas clinicas e planos de saúde.
Isso tudo nos faz pensar: " Quantos Fisioterapeutas estão no mercado ganhano um salário justo?"
Rafaela Lobo
Não é de agora,desde então os atendimentos no setor de fisioterapia estão ficando mais desvalorizados e a remuneração precária, os planos de saúde pagam cada vez maios pior.Ao sairmos da universidade nos deparamos com um mercado cada vez mais competitivo e diante dessa realidade precisamos nos empenhar para sermos os melhores para podermos nos encaixar no serviço,e realmente vergonhoso a remuneração a qual pagam a um atendimento de fisioterapia. Mas isso acaba sendo em parte também culpa da classe que cada ano que passa está ficando mais desunida.
ResponderExcluirJulianne Lima
O que mais me intriga é que todos nós sabemos o caminho a ser seguido, sabemos a real situação em que nos encontramos e o que fazemos? Nada. Hoje nos encontramos em uma verdadeira lei da selva, onde o mais "forte" sobrevive, não existindo uma união da classe para que algo melhore. Enfim, fica a deixa para uma reflexão a todos os companheiros de turma e um incentivo para que nao fiquemos de braços cruzados so dizendo que mercado ta isso ou aquilo e que a situação esta dificil. Vamos construir o nosso futuro de agora.
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ResponderExcluirO cenário atual mostra, de um lado esta importante a expansão das diretrizes para a prática fisioterapêutica como forma de monitorar e garantir a classe, e do outro lado, dificuldades para a implementação, creio que a cooperativa que preside tem como propósito a luta pela melhoria e definição dos honorários, junto a prestadora de serviço de saúde pois é uma vergonha o valor que estão a pagar esta entre 8 à 12 reais;
ResponderExcluirÉ preciso transparecer a sociedade e a outros profissionais o aperfeiçoamento continuo dos fisioterapeutas, através da troca de experiências embazadas em fundamentos científicos, acredito na divulgação das possibilidades da profissão para os leigos é algo que deve ser feito de alguma forma, para que as clinicas tenham suas portas abertas e não fechadas. A partir do momento que o paciente descobrir que vale a pena um serviço de maior qualidade e resultados, é aquele massificado e superficial e o que vemos na clinicas do Brasil, clientes não vão se prender ao plano de saúde, concerteza o cliente irão preferir a qualidade temos urgentemente acabar com essa imagem de superficialidade que os serviços massificados fizeram da nossa profissão; temos que ter determinação e comprometimento com a nossa profissão destacando-se e obtendo um bom retorno financeiro.
Aluna: Daci Rocha Nogueira
Sexta AB MANHA
A desvalorização do profissional de fisioterapia tem se tornado um fator preocupante, tanto pela má remuneração dos planos de saúde, quanto pela quantidade de profissionais embutidos no mercado de trabalho. Vê-se, o que também preocupa bastante, uma “Aceitação” por parte desses profissionais.
ResponderExcluirExistem alguns motivos, vistos ou não, para esse tipo de acontecimento. Um deles seria a fraca “UNIÃO DE CLASSE”, onde se enxerga claramente um egoísmo profissional “Se eu estiver bem, isso é o que importa, e se, pra que isso aconteça, o outro se prejudique, que assim seja”. Outro possível motivo seria uma escolha restrita de especialização e local de trabalho, muitos optam por áreas parecidas e localizações semelhantes, saturando a região.
Além disso, deveria ter uma conscientização dos estagiários e das clínicas de fisioterapia, para que assim o público (mercado), tenha uma melhor qualidade de atendimento e uma melhor visão da profissão.
Gisele de Araújo Costa
Vanessa de Oliveira Moura
As profissões no Brasil são inúmeras e distribuidas em várias áreas.O que ocorre no país é devalorização de algumas profissões em relaçãoas outras.Cada profissional tem a sua contribuição para sociedade e mereçe respeito.Ex:o gari é importante quanto o médico,o que diferencia um do outro é a dificuldade e o esforço para executar a função.A disparidade de salário pode ocorrer,mas não que obrige a viver em situações precárias.
ResponderExcluirRaquel Uchoa Lobo
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ResponderExcluirO mercado não está bom pra o formato de profissional e serviço que estamos acostumados a ver e para o qual somos treinados na graduação. O perfil do serviço que esperamos ao sair da faculdade é aquele realizado em função de indicação médica e do plano da saúde. Para isso não tem mais espaço. Tal fato tb ocorre por conta do paciente achar que fisioterapia é algo complementar que só pode ser realizado qdo indicado por outro profissional como médico.
ResponderExcluirA divulgação das possibilidades da fisioterapia para os leigos é algo que deve ser feito de alguma forma por nós. A sociedade tem que saber que nós temos autonomia e eles também, para realizar uma consulta a qualquer momento.
Acredito também que a partir do momento que o paciente descobrir que vale mais a pena um serviço de maior qualidade e resultados àquele massificado e superficial que vemos nas clínicas do Brasil, ele não vai se prender ao plano de saúde. Ele vai preferir a qualidade. Para isso temos que mostrar qualidade. Temos que acabar com essa imagem de superficialidade que os serviços massificados fizeram da nossa profissão. Fisioterapia é tratamento, Indispensável, e não uma opção.
Lilian Leite
Ao pensar que esse é o mercado que nos espera...E a situação só tende a piorar.
ResponderExcluirDevemos nos unir e não compactuar com a banalização da nossa profissão. Não vamos se sujeitar ao trabalho escravo. A valorização da nossa profissão deve começar por nos futuros fisioterapeutas. A dignidade começa em nossas próprias atitudes.
Vamos nos envergonhar com essa triste realidade, afinal, já se passou mais de 120 anos da Lei Áurea.
Iara Campelo
A situação esta cada vez mais critica quando se fala de valorização e vinculo empregaticio.Hoje se deparamos com uma realidade absolutamente alarmante em relação a fisioterapia, quando se é enfrentado ridiculos 15 anos sem reajuste da profissão, onde é duro saber que esse descaso começa na propria classe e fatalmente termina nela mesma.Estou falando da falta de união, da falta de unidade dentro da classe, que acaba gerando uma serie de prejuizos a todos num contesto geral...Pra começar aqueles q são donos de clinicas "contratam" mão de obra barata,quando se "contrata" né, porque muitas vezes são só estagiarios querendo trabalhar de graça mesmo e com isso acabam enchendo o bolso do dono da clinica de dinheiro...Sendo assim, porque o dono da clinica que esta ganhando seu dinheiro as custas de estudantes "burros", vai querer paralisar seus serviços para reinvidicar valores baixos repassados por planos de saude? Porque? Nunca vai acontecer, sabe porque? Porque uns estão ganhando, mesmo sendo pouco á vista do que realmente deveriam ganhar, mais estão ganhando,e outros não estão ganhando nada,nada, nada...Essa é nossa historia...enquanto tiver aqueles que estão se dando de "bem", ou pelo menos acham que estão, vamos permanecer assim como estamos...A solução é a união, reinvidicação de todos da classe, valorização começando por nós mesmo...não podemos ser apenas mais uma das profissões que "existem", nossa atuação é essencial e indispensável..todos que tem conhecimento sabem...então porque estamos no fundo do poço desse jeito! Acorda!!! Se não quer ajudar...também não atrapalha...faça sua parte...se dê valor!!! Aluna: Camila Tavares
ResponderExcluirO MERCADO ESTÁ SATURADO EM ALGUMAS ÁREAS, MAS TEM OUTRAS POUCO EXPLORADAS. A REMUNERAÇÃO REALMENTE NÃO CONDIZ COM A NOBREZA DA PROFISSÃO!
ResponderExcluirMUITA DAS VEZES A CULPA DESSA DESVALORIZAÇÃO PARTE DE FUTUROS FISIOTERAPEUTAS QUE ACEITAM ESTÁGIOS COM REMUNERAÇÃO MISERÁVEL, TIRANDO O EMPREGO DE PROFISSIONAIS FORMADOS!O RESULTADO É UM TRATAMENTO COM POUCAS RESPOSTAS CLÍNICAS FAVORÁVEIS. O QUE INCENTIVA AOS PLANOS DE SAÚDE A PAGAR TÃO POUCO PELO TRATAMENTO. REBECA ELAINE E GIDEANE PRISCILA. 2CDT
O setor da fisioterapia está passando por uma crise crônica, e parte disso é culpa nossa que não valorizamos nossa profissão. Em algumas clínicas de fisioterapia há mais "estagiários" que estão no começo do curso, não possuem base nenhuma para atender a um paciente, do que profissionais formados. Isso muitas vezes porque conseguem "peixe" para entrar clandestinamente nessas clínicas, assim tomando o lugar de profissionais formados e fora isso, o mais importante, desvalorizando nossa profissão. Nós queremos exigir do sistema, mas não fazemos nada para que isso mude. Estamos simplesmente dando cabimento para sermos desrespeitados. Esse fato de não haver um reajuste há 15 anos é um absurdo e devemos fazer nossa parte para que nosso trabalho seja reconhecido, só depende de nós e da nossa união como profissionais. E principalmente, a consciencia que devemos ter como profissionais da saúde em promover o bem estar dos pacientes em primeiro plano.
ResponderExcluirAna Giselle Rêgo Castro Alves
6ABM
Como muitos ja citaram a desvalorização começa pelos principiantes estudante de fisioterapia,que começam seus estagios ainda nos primeiros semestre de faculdade,sabendo eles que nenhum tem capacidade intelectual e pratica de exercer qualquer atendimento,pois nenhum tem o conhecimento e especialidade para atender!Mas esses se "sujeitam a isso a troca de quê"pois não recebem nada e trabalham feitos "burros de carga"como acontecem em muitas clinicas..Emfim essa desvalorização da nossa profissão começa desde ja,por alguns meros estudantes,vamos,PARAR e PENSAR,nossa faculdade é cara,curso,palestras e congresssos,vamos seguir uma grade curricular por partes,e nao vamos ficar de braços cruzados esperando uma solução vamos agir,vamos lutar por nossos direitos,vamos em busca de melhores salarios e reajustes!!
ResponderExcluirLidiane Gomes de sousa
2CDT
Na minha opinião o mercado de trabalho dá oportunidade a quem merece, não basta apenas ser formado é necessário que façamos juízo a essa formação. É necessário que tenhamos consciência que devemos promover saúde, não importa que o mercado de trabalho para a fisioterapia esteja complicado devemos colocar sempre o paciente em primeiro lugar. A reabilitação, o cuidado, o bem estar do paciente acima de tudo, não devemos se "revoltar" e descontar nos pacientes fazendo o nosso trabalho errado. A culpa da desvalorização da nossa profissão se deve aos estudantes de fisioterapia que aceitam estágios com remuneração muito baixa (100,00) em algumas clínicas é pago, com isso tira o emprego das pessoas que já se formaram. Temos que nos valorizar e não aceitar essas propostas, temos que nos conter e esperar se formar para sermos profissionais dignos e lembrar sempre de lutarmos pela nossa profissão. Deveria ter uma conscientização dos estagiários e das clínicas de fisioterapia, para que o mercado se abra para os profissionais e as clínicas possa ter uma melhor qualidade de atendimento. Devemos pensar que não importa a quantidade e sim a qualidade do atendimento.
ResponderExcluirAluna: Eneile A. de Araújo / 6AB-manhã
O mercado de trabalho esta cada vez mais competitivo e os profissionais tem que estar cada vez mais qualificados e se renovando por que a cada ano novos profissionais com novas experiencias saem das inumeras faculdades de fisioterapia que existem hoje em dia. Na minha opnião o profissional de hoje tem que se especializar e cada dia mais se qualificar só assim tera alguma chance no mercado de trabalho que esta cade vez mais competitivo. A desvalorização que existe em nossa profissão se dá por culpa de nos mesmo profissionais e acadêmicos. Por isso vamos nos qualificar e aproveitar as oportunidades. andrea de morais 6abm
ResponderExcluirCom um mercado de trabalho disputado, a maior parte das vagas da fisioterapia hoje se concentra em municípios do interior e em cidades menores, longe dos grandes centros, segundo afirmam especialistas.
ResponderExcluirO crescimento no número de faculdades, que passaram de 69, em 2001, para mais de 300, atualmente, dificultou o acesso aos empregos, dizem os profissionais da área. Os dados são do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito).
Quando encaramos uma realidade tão triste como essas enfrentadas pelas clinicas atualmente, nos perguntamos como profissionais que amam tanto uma profissão que dedicarão anos de sua vida com muito amor e carinho conseguem de maneira tão passiva e compreensiva aceitar essa situação tão revoltante de 15 anos sem um reajuste salarial na nossa profissão. Em nossas vidas acadêmicas geralmente não nos preocupamos com o mercado de trabalho, esse artigo e O vídeo publicado no blog do Alessandro é de fundamental importância para que todos os acadêmicos se manifestem de forma que possamos mudar essa situação tão revoltante que nossos futuros colegas de trabalho estão passando com essa situação.
ResponderExcluirNós pagamos uma faculdade cara para quando nos formar, ter ao menos um salário digno do nosso esforço.Mas é claro que para isso primeiro temos que nos dedicar aos estudos, depois podemos exigir alguma coisa.Segundo está assim porque nós deixamos assim,nunca fomos atrás de reivindicar.Outro ponto é que temos que ter nossa ética profissional,pois muitos colegas que ainda estão cursando a faculdade se submetem a clinicas que pagam muito mal.Para isso mudar teria que começar desde a faculdade, pois a pessoa se acostuma depois de formada a ganha um preço abaixo do que é o valor real, e com isso a pessoa fica desmotivada com a profissão e não se qualifica, ou os donos de clínica em vez de contratarem profissionais contratam esagiários,pagando bem menos.
ResponderExcluirO mercado de trabalho não esta saturado como muitos profissionais pensam apenas há mão de obra barata que são os estagiario que se sobremete a um "trabalho" com pouca remuneração com a ilusão de tarem adquirindo experiência, tirando a oprtunidade dos profissionais. Há mercado de trabalho para todos basta perceber onde as oportunidades estão e não ter medo de enfrentar os obstáculos.
ResponderExcluirAcredito que o mercado de trabalho oferece oportunidade aos profissionais qualificados e que merecem. Hoje não basta ser só graduado, é necessário fazer juz a essa nossa linda profissão. A área de fisioterapia é bastante ampla, tendo lugar para o profissional que se destacar e alem disso “o sol nasceu para todos.” O mercado de trabalho esta cada vez mais competitivo.Temos que nos qualificar,nos renovar e acima de tudo nos valorizar.Não somos “burros de carga”.A desvalorização que existe em nossa profissão,é o resultado da nossa mesmice,da nossa subordinação.Nos,estudantes,futuros profissionais temos que nos manifestar para que possamos mudar essa situação tão revoltante.
ResponderExcluirMilena Felix Cavalcante
Turma 33M6AB
Olha, acredito que o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo.
ResponderExcluirA cada ano mais e mais profissionais se formam e são inseridos nessa "corrida frenética" de conseguir alguma fonte de renda e estabilidade trabalhando com a fisioterapia. Entretanto, com muito esforço (e isso não é fácil!!!) e interesse por parte do fisioterapeuta, ainda existem condições de se diferenciar em meio a tantos profissionais, buscando aperfeiçoamento (cursos, pós, etc.) coerente com as atuais necessidades da sociedade. Creio que o reconhecimento da importância que a fisioterapia tem nos cuidados da saúde depende em muito dessa iniciativa.A divulgação da fisioterapia para as pessoas em geral (inclusive os leigos) é um caminho que deve ser amplamente explorado. Diante de tantas dificuldades sociais e ecônomicas que nós brasileiros temos passado nos últimos anos, as pessoas precisam ser esclarecidas da eficácia e importância de nosso trabalho (e ninguém melhor para fazer isso que os próprios fisioterapeutas), pois somente dessa forma, os pacientes poderão se dispor a pagar (ainda que com dificuldades) por um tratamento se tiverem certeza de que valerá a pena, tendo em vista que a maioria dessas pessoas estão cansadas de ir à clínicas por longos períodos e não ter suas expectativas respondidas. Elas estão decepcionadas com a fisioterapia realizada, em que cada profissional precisa atender 6, 7, 8, 10 ou mais pacientes ao mesmo tempo.
Com um mercado de trabalho muito disputado, e saturado de fisioterapeutas, que cada vez mais saem de faculdades por todo Brasil, onde o crescimento no número de faculdades, que passaram de 69, em 2001, para mais de 300, atualmente, dificultou muito o acesso a empregos. Os dados são do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito). Para o fisioterapeuta se destacar nesse mercado é essencial que ele se qualifique, fazer uma pós-graduação uma especialização. É preciso ter um diferencial dos demais no mercado de trabalho. Na minha opinião tem mercado para que é bom, quem se doa ao máximo na sua profissão, mercado não vai faltar para esse profissional que é qualificado e tem um diferencial dos outros.
ResponderExcluirEm relação aos planos de saúde, que não tem um aumento no pagamento dos fisioterapeutas a mais de 15 anos, isso é uma coisa para se brigar é muito, nossa profissão tem que se valorizar, se unir para conseguir seus objetivos, seus reais valores perante a sociedade.
Com certeza o mercado de trabalho se apresenta como um 'bicho de 7 cabeças'. Suas diversas cobranças fazem os futuros fisioterapeutas ficarem ansiosos a cerca dos próximos anos. mas vale ressaltar que nós teremos um espaço se realizarmos o nosso trabalho de uma forma eficaz e responsável. É fato que existem muitos profissionais para poucas oportunidades, mas são essas 'poucas' oportunidades que favorecem o crescimento da nossa profissão com a competitividade do mercado. A responsabilidade de nosso labor é muito grande. Nos cabe apresentarmos às pessoas essa responsabilidade. A nossa profissão está sendo avaliada a cada dia, e acredito que a nossa categoria passará a ganhar mais futuramente. Pelos menos que ela terá uma maior qualidade de trabalho. Isto fará parte do reconhecimento, respeito e necessidade que o nosso trabalho está adquirindo a cada dia. acredito também que tudo isso é uma conseqüência de um trabalho sério e árduo feito a cada dia por mãos que amam o que fazem e promovem a reabilitação, tratamento e aumento da qualidade de vida para pacientes em diversos níveis... O nosso papel passará por cada profissional que se apresenta às pessoas e que está sendo avaliado a todo instante, não por professores ou monitores clínicos, mas por pessoas que clamam por um tratamento e um serviço competente. O reconhecimento virá posteriormente, é hora de 'trabalhar'! Não deixemos a 'bola cair'.
ResponderExcluirVamos em frente!
Italine Maria - 6ABM
O problema da fisioterapia se inicia desde o período academico pois muitos com receio de não adiquirir experiencia acabam estagiando de forma clandestina em clínicas que só pensam em lucrar e atender a demanda de quaquer forma.
ResponderExcluirO que é preciso na nossa profissão é união e atitude de todos,pois cada um sabe o quanto investiu e está investindo visando ser um bom profissional e não tem sendido ser submisso a baixa remuneração e desvalorização
O mercado de trabalho esta cada vez mais competitivo e os fisioterapeutas se sujeitam a trabalhar por valores inferiores ao merecido, pagamos caro para poder nos formar e acabamos ficando durante 15 anos a nenhum reajuste salarial. É preciso união para revertermos essa situação, não podemos ficar sujeitos e aceitar os preços estabelecidos por eles, temos que ter a nossa devida valorização e reconhecimento, pois estudamos, no dedicamos e nos esforçamos para sermos bons fisioterapeutas. É preciso que todos se recusem a trabalhar por valores mediocres, pois fazendo isso eles não terão outra opção a não ser pagar por valores mais dignos a nós profissionais da saúde.
ResponderExcluirAluna: ANDERLANY CLÁUDIA LIMA MOTA
Horário: Sexta- AB-MANHÃ
Concordo com grande parte dos colegas no que diz respeito a situação atual dos fisioterapeutas ser de grande parte nossa culpa, partindo do principio da grande desunião da classe. É fato que o mercado esta cada vez mais competitivo, mais saturado, mais eu ainda acho que essa situação poderá mudar se os profissionais se unissem mais em busca de objetivos comuns, como o reajuste salarial e uma busca de atendimento de qualidade para a valorização do profissional.
ResponderExcluirRenata Holanda de Araújo - M6AB
Nossa situação atual não é muito gratificante principalmente para nós que estamos na faculdade e queremos exercer essa profissão. A desunião da nossa classe é muito desestimulante, os proprios profissionais se sujeitam a rebaixar mais ainda nossa classe colocando para estagiar alunos em suas clinicas e que muitas vezes estão no começo dos estudos e não tem sequer a capacidade de atender um paciente. E além disso nós temos que nos sujeitar a trabalhar por tão pouco e muitas vezes nem compensa o que gastamos ao longo dos estudos.
ResponderExcluirEnfim para reclamar por nossos direitos temos que ter união da classe e valorizar a nossa profissão!!!!
Anne Daylanne 6ABM
O mercado de trabalho esta complicado pra qualquer área, a nossa é mto complicada devido os planos d saude q pagam pouco e q quase nunca pagam nem o fixo da nossa profissão.
ResponderExcluirO mercado não está bom pra o formato de profissional e serviço que estamos acostumados a ver e para o qual somos treinados na graduação. O perfil do serviço que esperamos ao sair da faculdade é aquele realizado em função de indicação médica e do plano da saúde. Para isso não tem mais espaço. Tal fato tb ocorre por conta do paciente achar que fisioterapia é algo complementar que só pode ser realizado qdo indicado por outro profissional como médico.Não creio tudo seja uma tarefa fácil, mudar a concepção das pessoas sobre algo que elas pensam entender (mesmo que entendam de forma equivocada) é sempre bem complicado.
Mas creio que isso é uma das poucas (e grande) oportunidades do fisioterapeuta conquistar lugar no mercado de trabalho nos dias atuais.
ALANNA VIANA
Nossa situação atual não é muito gratificante principalmente para nós que estamos na faculdade e queremos exercer essa profissão. A desunião da nossa classe é muito desestimulante, os proprios profissionais se sujeitam a rebaixar mais ainda nossa classe colocando para estagiar alunos em suas clinicas e que muitas vezes estão no começo dos estudos e não tem sequer a capacidade de atender um paciente. E além disso nós temos que nos sujeitar a trabalhar por tão pouco e muitas vezes nem compensa o que gastamos ao longo dos estudos.
ResponderExcluirEnfim para reclamar por nossos direitos temos que ter união da classe e valorizar a nossa profissão!!!!
Anne Daylanne 6ABM
O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo,embora se destacam aqueles que se mais qualifica.Na fisioperapia já é notório por todos que não somos muito remunerados, poderiamos turistar e publicar mais no twitter para gerar polÊmica,porque todo mundo hoje ou futuramente precisarão de um fisioterapeuta.Por isso vamos continuar lutando pelos nosso direitos,e assim ver Êxito no que estamos fazendo!
ResponderExcluirPaula Nayara
aluna de planejamento 2tcd
Os precos pagos pelos planos de saude as clinicas de fisioterapia sao inadequados, e isso leva a uma desvalorizacao profissional. Uma justificativa para isso, é que muitas clinicas buscam mais quantidade do que qualidade, nao oferecendo assim, um bom atendimento, resultando num maior tempo de tratamento. Deveria haver uma fiscalizacao maior por parte do conselho a essas clinicas, e deveria ser criado um tipo de "selo de qualidade", que seria dado somente aquelas clinicas que atingissem um patamar de qualidade. Esse selo poderia ser usado, junto aos planos de saude, como uma moeda de troca, onde os planos pagariam melhor aos fisioterapeutas, e esses ofereceriam um atendimento de melhor qualidade, resultando assim na diminuicao do tempo do tratamento.
ResponderExcluirEza Rafaella e Georgia Pinho
Ao ver o vídeo, para quem realmente não apenas ama o que faz, mas para aqueles que querem fazer o melhor trabalho dentro do que lhe é cabível, é de uma decepção e tristeza imensurável ter a realidade nua e crua à sua frente; principalmente dentro das vestimentas na qual está atualmente. O atual diagnóstico da classe fisioterapeutica, está resumido não em uma área "falida" (isso nos referindo a atual situação das clínicas particulares) mas de uma área que vem sendo sucateada pela política de inclusão! (o que seria isso?! onde apenas aqueles que hoje possuem uma quantidade significativa de representantes na política, são capazes de prover melhoria para seu e totalmente seu benefício, assim incluindo-se em campanhas e benefícios que favorecem uma qualidade ao profissional que atua em tal área bebeficiada), sendo assim, nos resta fazer o que podemos fazer AGORA, ir a luta, vestir a camisa da (profissão)fisioterapia e colocar a boca para revidar e as mãos; deixa-las de férias, com isso, mostrar de forma organizada não somente a importância que a prática da área tem para com a melhoria da população tanto nas áreas primárias, como secundárias e assim podendo interagir na terciária! pois assim é feito em outras catergorias propfissionais, onde as paralisações quando ocorrem, causa tumulto e traz prejuizo para tal governo e população. Em vários anos de curso na graduação, ouvi falar apenas de uma paralisação parcial dos fisioterapeutas, onde logo em seguida , não mais ouvi sequer a palavra. Precisamos ir a luta, sair nas ruas, pois apenas as práticas e teorias vivenciadas em salas de aula não nos prepara para os desafios que a vida nos submete!
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