domingo, 28 de agosto de 2011

Planejamento: Autonomia profissional e gestão de serviços.

Oi Pessoal,

Conforme nossa última discussão acerca da autonomia profissional e o projeto de regulamentação da Medicina, foi possível obseravr algumas incongruências no texto do projeto de lei 7703/06, vulgarmente chamado de Ato Médico. Pois bem, após sua leitura, é possivel estabelecer um reciocínio crítico sobre gestão e autonomia. Leia o texto abaixo, acesse o vídeo do Preseidente do Crefito-8 e responda:
a) Quais as inadequações do texto presente no projeto de lei que poderia vir a cercear a autonomia dos fisioterapeutas e demais profissionais de saúde?
b) Em relação à representatividade política, qual a relação existente entre representação e poder?
c) No rol da formação universitária, há algo que se possa fazer, enquanto aluno, a fim de possibiltar maior autonomia a profissão?
d) No caso dos estágios não supervisionados, há alguma interferência dessas práticas com o mercado e a nossa autonomia?

Links:
http://www.youtube.com/watch?v=AcRI2NyiJXA&feature=related

 Prazo: 10/09/11




34 comentários:

  1. a) O projeto é uma questão de interpretação para alguns profissionais que atuam em outras aréas, eles se vêem sob tutela dos médicos, dependendo de como se interpreta procedimento invasivo, os acupunturistas , por exemplo, só poderão atuar sob autorização do médico, entre outras polemicas podemos citar o artigo que fala sobre a intubação traqueal em que fisioterapeutas planejam, supervisionam, executa ma ventilação mecânica e realiza a desintubação. Também, não raro, há fisioterapeutas que realizam inclusive a intubação, outra discussão é sobre indicação do uso de órteses e próteses, Os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais prescrevem e executam com sucesso próteses e órteses externas ao corpo. Em minha opinião acredito que se o profissional se sente seguro para fazer o procedimento , a ele deve ser assegurado o direito de fazê-lo.
    b)O projeto prejudica a autonomia de cada profissão e impede a organização multiprofissional na Saúde. Os milhões de usuários sabem dos benefícios do SUS e conhecem o valor de todos os profissionais no dia-a-dia das unidades de saúde. Hoje, uma série de políticas públicas de Saúde conta com profissionais de várias áreas trabalhando de forma integrada e articulada, que definem em conjunto o diagnóstico e o tratamento, somando suas diversas visões para chegar à melhor intervenção.
    c) Discliplinas como sociologia, por exemplo incentiva ao aluno a refletir sobre a organização da sociedade na qual você pretende se inserir, conhecendo a dinâmica das relações sociais e o contexto no qual elas se estabelecem, desenvolve maior destreza na busca pelos seus direitos . O profissional que estuda a noção de conjunto da organização dos processos que ocorrem na sociedade, foge da alienação de ativar o cérebro .
    d) Os estágios não supervisionados são profissionais em formação precisam claro da orientação e supervisão dos profissionais que exercem função no setor médicos ou não em que ele está fazendo seu estágio assim como também do administrador da clinica ou hospital.
    Mônica Bianka dos Santos

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  2. a) O projeto de lei 7703/06 pode sim cercear a autonomia de alguns profissionais da saúde com alguns de seus artigos. Quando é citado no artigo 4 em prescrição terapêutica, visto que em algumas patologias podem ser tratadas por outros profissionais da área da saúde, cabe ser a ele o diagnóstico nosológico mas "dependendo" da patologia a prescrição terapêutica pode não ser somente da competência dele. Outro ponto importante são as aspirações nasofaríngea e orotraqueal que o fisioterapeuta tem a competência de fazer esse procedimento. Os procedimentos que invadem a derme e a epiderme pode ser de competência dos fisioterapeutas especialistas em dermatofuncional.

    b) Infelizmente quem fazem as leis são os políticos portanto eles tem o poder de aprovar ou não qualquer lei. Se não houver um hierarquia entre os conselhos nacionais de saúde as leis aprovadas pelos representantes políticos podem sim interferir nos conselhos federais das demais profissões.

    c) Sim, cabe a nós universitários investimos na nossa formação, procurando conhecer cada vez mais os nossos direitos, onde que nós atuamos e como atuar para dar segurança aos nossos pacientes e fazer valer tudo aquilo que nós aprendemos.

    d) Sim, os estágios não supervisionados são feitos por alunos . Portanto ainda não têm um formação profissional para exercer determinada função sem a supervisão de um profissional. Essa prática faz com que o mercado deixe de procurar os profissionais em troca de estagiários por conta da mão de obra que é bem mais barata, onde em muitos casos não recebe nada. Com isso, as pessoas passam a desacreditar nos profissionais formados e quando vão acabam não querendo pagar o que é digno do seu trabalho e também com o crescimento de estagiários as pessoas que terminam o curso acabam ficando sem emprego e não tendo a sua verdadeira autonomia que aprendeu durante todos os anos de faculdade.

    Alunas: Luiza Porfirio e Ariana Gomes/ Turma: 6ABM

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  3. a) No projeto de lei 7703/06, existem inadequações a respeito da autonomia dos fisioterapeutas. Como consta no texto é privativo do medico a prescrição terapêutica, indicação e execução de procedimento fisioterapêuticos, indicação de próteses e órteses, a total autonomia no processo de ventilação mecânica. Isso é um absurdo pois fazemos uma graduação e muitas vezes pós, estudando cada assunto desse citado e forma detalhada, então temos a autonomia de exercer essas funções. Acho uma vergonha os profissionais da saúde estarem brigando por isso! Precisamos entender que para melhorar o estado do paciente e o nosso sistema de saúde precisamos trabalhar em multidisciplinaridade e mais importante ainda com a Interdisciplinaridade.
    b) O projeto impede com que o profissional trabalhe com autonomia, fazendo aquilo que melhor sabe. E também deveria existir uma heraquia com todos os profissionais da saúde, onde eles deveriam lutar pela saúde e não pelo direito de cada um!
    c)O aluno da area da saúde precisa conhecer e entender os seus direitos, precisa aprender a viver em atividades multidisciplinar e interdisciplinar. A saúde só tem a ganhar se os profissionais lutarem de forma unida!
    d)O estagio não supervisionado é um um perigo pra nossa profissão e também para a saúde de quem eh atendido por eles. Esses pacientes passam a não acreditar na fisioterapia pois não obtém a resposta esperada, devido a esses estudantes não estarem preparados para exercer tal função e não saber realmente qual sera o melhor tratamento.


    Alunas: Paulla de Oliveira Carvalho e Karlina Gomes Turma: T2cd

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  5. a) Para mim, nesse Projeto de Lei 7703/06, a inadequação surge exatamente no art.4° nos parágrafos V e IX. Pois estudamos sobre ventilação mecânica e prótese e órtese, até cursos sobre tais assuntos, nos especializamos para não podermos colocar em prática tudo isso. E sem falar que ás vezes, nem os próprios médicos tem eficiência para manipular um ventilador mecânico como nós Fisioterapeutas. É um descaso, pois cada um deveria estar no "seu quadrado" e assim, juntaríamos todos esses "quadrados", para dar um suporte melhor á saúde pública.

    b) Nós fisioterapeutas, T.O, enfim, todos da área da saúde deveríamos nos representar de forma mais concisa e assim montar uma base forte. Assim, poderíamos chegar aos vereadores, deputados, senadores, quem tem o poder de execução e que de certa forma estariam nos representando, para que tudo isso seja resolvido de forma democrática.

    c) Nós, enquanto acadêmicos, podemos saber mais sobre nossos direitos e deveres. Nos especializar, fazer cursos, para que possamos ter "nohall" para garantirmos o máximo de autonomia.

    d) Com certeza, pois com a falta de experiência de estagiários pode afetar não só os pacientes, que ficam desacreditados na nossa profissão, como terão uma falta de credibilidade no mercado.

    Aluna: Sofia Neubauer Turma: T2AB

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  6. a) para min o projeto de lei 7703/06 só dar mais autonomia aos médicos para fazerem o que bem querem. não acho justo que eles queiram interferir em outras profissões, sei que eles estudaram o tanto que nos, mas isso não quer dizer que eles possam sair resolvendo por outros profissionais.e concordo com a colega Sofia Neubauer que a inadequação surge a parti do art. 4º e paragrafos V e IX. Estudamos e até nos especializamos em ventilação mecânica e não temos a autonomia de fazer isso, mas o médico sim.

    b) infelizmente nossos representantes são os que tem poder, alguns até fazem por nós, mas outros quando tem poder só uzufrui dele para fazer coisas erradas. No meu ver nós da area da saúde deveriamos mais está dentro das câmaras de vereadores, prefeituras, cãmaras de deputado e até mesmo na presidência. pois devemos lutar pelos nossos direitos.
    c)sim,nós universitarios temos que nos unir e corre atrás dos nossos direitos e fazer lós valer.
    d)Sim, pois com a falta de experiência não só o tratamento como a vida do paciente corre serios riscos.
    Alunas: Ianara Kelly e Ivyna Borges/2CDT.

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  7. Bárbara Pinho
    2CDT

    A – Execução de procedimentos estéticos; Indicação de uso de Próteses e Órteses; Desintubação traqueal temos essa competência, e como falaram, ventilação mecânica pode não ser nossa obrigação, mas pelo que vejo nem a deles, onde já presenciei situação onde o médico da instituição não soube resolver tal problema, e ao fisioterapeuta chegar, logo foi solucionado o problema caso de uma criança.

    B - A relação de representação política e poder a meu ver são a mesma, pois os políticos não querem ser líderes do povo e sim, apenas ter o poder nas mãos para que tudo ande como querem. Além do que boa parte dos políticos estão de alguma forma envolvidos com os médicos, sendo eles o profissional ou alguém que caminha próximo. Assim, tornando um pouco mais difícil a luta de outros profissionais da área da saúde.

    C – Sim, devemos sempre estar atentos nas notícias sobre nossa profissão, indo atrás de nossos direitos e deveres, além de, procurar unir colegas de profissão, onde os mesmos acabam fazendo com que não mude a nossa realidade atual. Porque não reivindicar nossos direitos? Então acho que primeiramente devemos todos nos conscientizar do que está ocorrendo, e começar a pensar como adultos, em nós quanto profissionais e não em nós quanto pessoas, pois isto está se tornando, um campo de batalha, onde lutam para ser melhor que seu colega e não para que todos sejam bons suficientes para levarmos a fisioterapia ao topo do mundo. Então, acho que podemos fazer a diferença.

    D – Bem, acho que esse caso não há mais nem o que discutir, falta atitudes; qualquer que seja a classe social do paciente a ser atendido por um estagiário não supervisionado, pode haver erros graves e até mesmo crônicos, com isso, faz com que a nossa profissão seja vista com mal olhos, a propaganda é a algo do negócio, e falando de uma forma grosseira, o povo é a nossa propaganda. Então em proporções, há um valor bem maior de estagiários do que profissionais atuando em clínicas, por exemplo, onde não é difícil imaginar o desfecho do mercado e da nossa autonomia.

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  8. Turma- 2CDT
    Ledjane Cavalcante Noronha

    A- O projeto de lei 7703/06, tira a autonomia das outras áreas da saúde beneficiando apenas aos médicos. Os pontos que o projeto tira a autonomia do fisioterapeuta é quando limita as seguintes atividades serem desenvolvidas exlcusivamente pelos médicos: definição da estratégia ventilatória inicial, supervisão do programa de ventilação, interrupição do uso da VM a indicÇão do uso de prótese e órtese,, aspiração nasofaringea ou orotraqueal.

    B- A relação entre representatividade politica entre representação e poder, significa que as pessoas que nós escolhemos para ocupar os cargos politicos públicos, damos a eles o direito de nos representar e o poder de gerir as leis dos nosso pais.

    C- Precisamos ter conhecimento dos nossos direitos para que possamos lutar por eles, e que estejamos sempre atualizados em relação a tudo que está acontecendo para que possamos engrandecer e fortalecer a nossa profissão.

    D- Os esrágios não supervisionados interferem sim no mercado de trabalho e na autonomia. Por que os estagiários as vezes começam muito cedo e não tem a bagagem completa então não tem autonomia para atender um paciente sem a supervisão de profissional. O que está acontecendoé que as pessoas vão para as clinicas e servem apenas como mero aplicadores de aparelho, tendo que fazer como estão mandando sem ter direito de fazer o que estão vendo na faculdade fazem tudo igual pra todo mundo e cabam recebendo por esse trabalho uma pequena quantia e a clinica não contrata profissionais formados e então dessa forma acaba os profissionais sendo prejudicado.

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  9. a) No artigo 4 fala que é de competência exclusiva do medico indicações da execução de procedimentos invasivos, sejam diagnósticos, terapêuticos ou estéticos. O que caso o ato medico seja aceito, ira prejudicar na fisioterapia respiratória: aspiração de pacientes submetidos a ventilação mecânica. Na fisioterapia dermatofuncional: procedimentos como carboxiterapia, microgalvanopuntura, eletrolipólise, pois são tratamentos dermatológicos que invadem epiderme e derme. Na fisioterapia traumato-ortopedica: prejudicará a autonomia do fisioterapeuta de indicar próteses e órteses permanentes.


    b) O ato médico irá prejudicar a autonomia em algumas áreas da fisioterapia, assim como na enfermagem e outras profissões. Deveria existir uma hierarquia com todos os profissionais da saúde, onde eles deveriam lutar pela saúde e o bem estar do paciente, tomando isso como objetivo principal na saúde.

    c) Sim, maior dedicação e busca de conhecimento é fundamental na autonomia de qualquer profissional, seja ele, fisioterapeuta, médico, enfermeiro, fonoaudiólogo. Cabe a nós provarmos aos nossos pacientes que somos capazes de diagnosticar e tratar as disfunções cinético-funcionais, não se esquecendo de trabalhar em equipe, se necessário, com outros profissionais.

    d) Sim, os estagiários ingenuamente acabam ocupando o espaço dos fisioterapeutas e difamando nossa profissão, pois muitas vezes um simples TENS, FES, US não resolvem a disfunção gerada no paciente, o que seria resultado de uma má avaliação e conseqüentemente um tratamento inadequado

    ALUNAS: LUZIA PORTELA, TAMILYS ELIAS, FRANCISCA SORAYA. 6AB MANHÃ

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  10. Fco. Charles de Vasconcelos Filho 6-AB-Manhã

    a) O projeto de lei 7703/06 aponta pontos importantes que realmente devem ser de autonomia médica, porém apresenta falhas privando outros profissionais de algumas áreas da saúde de exercer algumas funções, como no caso da fisioterapia, onde no art. 4º podemos constatar essa fala. Como estudante no curso de fisioterapia observei que os parágrafos V e IX, do artigo citado a cima, entram em conflito com a formação do fisioterapeuta, que da total condições ao profissional de exercer estas funções.

    b) A representação e o poder estão concentrados nas mãos dos políticos, que, em tese, devem apenas buscar melhorias e transmitir as necessidades da população que o colocou nesta posição, porém interesses próprios são colocados a frente. No caso das profissões da saúde, deve existir uma maior união entre elas para que haja uma força maior na representação dos interesses comuns.

    c) Devemos nos organizar melhor, buscar a união e interdisciplinaridade desde a formação, assim cada um pode entender melhor a importância de cada curso. A saúde não pode continuar dividida em classes profissionais, cada profissão apresenta valores que não devem ser desprezados.

    d) Grande parte dos alunos utilizam-se dessa pratica na intenção de aprender mais, porem a falta de supervisão, de um profissional, acaba prejudicando o aluno e o paciente, que não recebe o tratamento adequado. Muitos, empolgados com a entrada na faculdade ou por necessidade de dinheiro, iniciam precocemente um estagio onde são prejudicados, por não receberem uma remuneração justa ou por não haver um suporte profissional que passe adequadamente as técnicas necessárias.

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  11. A. No projeto de lei 7703/06, existem inadequações a respeito da autonomia dos fisioterapeutas, quando limita o profissional a exercer determinados procedimentos, nos quais o ato medico designa como atividades que devem ser desempenhadas exclusivamente pelos médicos: definição da estratégia ventilatória inicial, supervisão do programa de ventilação, interrupção do uso da VM a indicação do uso de prótese e órtese, aspiração nasofaringe ou oro traqueal. Por tanto, entende-se passamos cinco anos na graduação e saímos dela com a autonomia e capacidade de realizarmos procedimentos como os citados acima, sem invadirmos ou ferir os direitos e autonomia da medicina.
    B. A representação política pela nossa categoria e pelos nossos direitos enquanto profissionais se torna pequena, pois resultamos em uma categoria desunida e que muitas vezes buscam valer o seu direito ao invés de os nossos direitos, entregamos as decisões nas mãos de políticos e representantes e não nós tornamos ativos e participativos na elaboração de leis ou projetos que venham defender nossos interesses, sejam eles enquanto profissionais ou até mesmo como alunos, isso é o que gera a barreira entre a representação e o poder.
    C. Sim. São determinadas disciplinas como, ética, políticas de saúde publica, planejamento em gestão e saúde, que geram um pensamento de idealizadores e conhecedores dos nossos direitos como cidadão, é a partir desse principio que são semeados os conhecimentos que podem ser absolvidos dessas disciplinas, e a essência do que deve ser levado pra vida. Conhecendo os nossos direitos é que seremos capazes de lutar por eles.
    D. Primeiro é importante que o estudante esteja consciente do que ele quer com o determinado estagio, após esse amadurecimento é que deve ser tomada a decisão de realizar ou não esse tipo de estagio. O estudante às vezes não consegui vê os pontos negativos que ele trará consigo desse tipo de prestação de serviço, pois em uma maioria das vezes se escravizam e se submete aos administradores e donos de clínicas, com o pensamento de que posteriormente poderá ser contratado como profissional naquela instituição. Concordo que conhecimento se adquire com a pratica, e buscamos os estágios para que possamos aprimorar o que aprendemos em teoria na faculdade.

    LIÉRGINA MELLO E SÂMIA MAGALHÃES

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  12. a) Indicação da execução de procedimentos invasivos, sejam diagnósticos, terapêuticos ou estéticos: os fisioterapêutas poderiam sim realizar por exemplo uma coleta de gasometria; intubação traqueal: poderia dar mais autonomia dos fisioterapeutas; definição da estratégia ventilatória inicial para a ventilação mecânica invasiva, bem como as mudanças necessárias diante das intercorrências clínicas: o que em muitos locais os fisioterapeutas já vem ganhando mais autonomia; supervisão do programa de interrupção da ventilação mecânica invasiva, incluindo a desintubação traqueal; indicação do uso de órteses e próteses, exceto as órteses de uso temporário; invasão da epiderme e derme com o uso de produtos químicos ou abrasivos: os acumputuristas por exemplo.


    b) Os fisioterapêutas devem sim lutar mais pelos seus direitos, infelizmente as nossas leis são feitas pelos nossos representantes, pois foi dado a eles poder quando os escolhemos através dos nossos votos, o que muitas vezes não sendo feita uma boa escolha, nos impedindo de ter mais autonomia. Não devemos esquecer com essa hierarquia que o nosso principal objetivo é o bem estar do paciente.

    c) A busca por uma maior autonomia enquanto acadêmicos está em nos capacitarmos cada vez mais, durante as cadeiras que estudamos, fazendo cursos, participando de congressos, nos preparando bem para o mercado de trabalho. Assim como em conhecer os nossos direitos e deveres para melhor compreendermos o trabalho inter e multidisciplinar.

    d) Os estágios não supervisionados interferem no mercado de trabalho, assim como na nossa autonomia, pois essas clínicas oferecem estágios para acadêmicos que ainda não estão aptos a exercerem um atendimento de qualidade, principalmente sem a supervisão de um profissional, colocando em risco a saúde do paciente. Além de tomar o lugar de um profissional qualificado, pois essas clínicas preferem pagar ”bem menos” aos estagiários, do que pagar o salário de um Fisioterapeuta de verdade, mas vale ressaltar que isso só acontece porquê essas pessoas se sujeitam a receber esses míseros salários.

    ***Deborah Sales e Camilla Braga***

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  13. Ana karolline Araújo ferreira
    Halana Machado
    Turma 6ABM

    a) O projeto de lei 7703/06 fere a autonomia do fisioterapeuta como consta no artigo 4° inciso I e II, pois o fisioterapeuta especialista em dermato-funcional tem competência em realizar procedimentos que invadem a derme e a epiderme e fazer uma drenagem, possuindo assim o direito de executar tal conduta.
    b) Os projetos de lei têm que serem bem elaborados pois quem aprovam as leis são os políticos os quais muitas vezes não possuem conhecimento suficiente na área da saúde causando transtornos entre os profissionais e a população por isso é muito importante haver uma hierarquia entre os profissionais de saúde.
    c) Sim , a luta pela autonomia entre as profissões deve começar desde a formação acadêmica e aprender como trabalhar em uma equipe multidisciplinar.
    d) Sim, interfere no mercado de trabalho, pois as clínicas deixam de pagar um profissional para pagar um estagiário por um valor bem barato desvalorizando assim o fisioterapeuta.

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  14. Emanuelle Sales,Ligia,Nágila Neres.
    a)Em relação ao inciso V do Art.4º ele irá interferir na autonomia do fisioterapeuta quanto a modular ventiladores mecânicos e o inciso VI poderia ser modificado ao meu ver pois o procedimento de interrupção da ventilação mecânica deveria ser decidido pela equipe de plantão.Em relação ao inciso IX a indicação de órtese e prótese de uso permanente também deveria ser revisto em vista que o fisioterapeuta sai da universidade com conhecimento para determinar tal conduta.
    b)Nós reclamamos dos nossos representantes, mas não fazemos muito para melhorar o nosso poder de atuação como profissionais da saúde, pois somos uma classe desunida. Se quisermos poder temos que mudar, porque “a união faz a força”. A medicina é unida e tem poder. Devemos nos unir e ser mais revolucionários e lutar mais pelos nossos direitos.
    C)Sim, como alunos universitários que buscam uma maior autonomia na profissão de fisioterapeuta, devemos não só investirmos com capacitações profissionais (com cursos, especializações, mestrados, doutorados), mas também com o nosso estudo, nossa dedicação, nossa prioridade diante da profissão. Se formos profissionais com um bom nível intelectual e prático, podemos garantir não só autonomias como respeito das demais classes da área da saúde.
    D)Em relação aos estágios não supervisionados, eu acho que há sim uma necessidade de supervisão, pois esses estágios são realizados por alunos, que conseqüentemente não tem uma formação profissional, por mais que alguns sejam sim capazes de exercer a profissão sem outras pessoas para “fiscalizar”, existe toda uma responsabilidade que se enquadra na questão de assumir atos e conseqüências do que se faz, o que é, de certo modo, mais amparado quando se tem a formação profissional e se pode responder de maneira mais conseqüente!

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  15. Nome: Ticyanna Oliveira e Paulo Robson
    Turma: M6AB
    A)Todos os profissionais da saúde realizam diagnóstico nosológico, que é o diagnóstico da doença e também efetuam a respectiva prescrição terapêutica de acordo com sua área de formação e experiência.
    Outros profissionais da saúde indicam e executam diagnósticos, procedimentos terapêuticos ou estéticos, sendo preciso garantir direitos a esses profissionais em executar esses atos.
    A intubação, uma estratégia ventilatória bem como uma supervisão fazem parte de área especifica de fisioterapia e o fisioterapeuta é capaz de realizar esses procedimentos, caso não pudesse mais executar, seria bastante prejudicado numa área que ele domina muito bem.

    Prejudicaria terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas quem tem clinicas de órteses e próteses bem como sua prescrição, já que o fisioterapeuta entende mais da cinesiologia funcional e motora do paciente do que o médico.

    Fisioterapeutas que trabalham na área de Dermato Funcional, bem como outros profissionais na Acupuntura. Bem como ratificar “invasão dos orifícios naturais do corpo, atingindo órgãos internos.” O fisioterapeuta especializado no procedimento transvaginal puder realizar tal ato.

    B) Observamos que existem poucos representantes políticos da área de fisioterapia. Sendo assim, nota-se que há um poder maior da medicina por sua maior representatividade política (inclusive temos muitos exemplos de médicos que se tornam políticos importantes no Brasil) Sendo necessária uma hierarquia igualitária entre todas as áreas da saúde.
    C) Sim, disciplinas que envolvam mais a leitura, direitos e deveres da profissão e conhecimentos técnico-científicos que capacitem os alunos a uma maior autonomia técnica, também ampliar mais a visão do aluno para fora da universidade para assim ter experiência quando ingressar na profissão fora da faculdade.
    D) Sim, pois o estagiário que não possui ainda um conhecimento amplo esta lá atendendo um paciente que precisa de alguém competente, além do que essas clínicas que contratam estagiários saem lucrando pagando um preço menor a um estagiário inexperiente e tirando a vaga de um que certamente teria condições de atender realmente as necessidades do paciente com técnicas em vez do uso de somente aparelhos e o gelo como vimos em muitas clinicas por ai. Além disso, faz com que nossa profissão seja mal falada por não estamos trazendo novamente a funcionalidade do paciente.

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  16. Alunas: Thais Lima Ciriaco
    Caroline de Melo Pires e Souza

    a) O “Ato Médico” vem sofrendo críticas desde sua criação, no entanto muitas pessoas não conhecem na íntegra suas resoluções. Existem sim alguns itens que precisariam ser reformulados, mas há, também, outros muito válidos e de direito dos profissionais de medicina. Algumas questões chamam atenção e podem interferir na autonomia da fisioterapia, como a prescrição de próteses e órteses, situação essa realizada também pelo fisioterapeuta, assim como alguns quesitos que iram interferir na prática da dermato-funcional e também em outras profissões de saúde. Na minha visão o mais correto seria uma reformulação dessas leis, para que não haja interferência em outras profissões.
    b) Nós cidadãos escolhemos nossos representantes políticos, de acordo com o que achamos ser mais coerente. A partir dessas escolhas os políticos escolhidos pela população estarão exercendo sua função e representando todos nós. No entanto, a partir do momento que são escolhidos eles têm o poder de sancionar as leis que vão reger nosso país, assim como de não aprová-las. O que vemos, muitas vezes, é um desalinhamento desse processo, já que nossos representantes políticos usam seu poder como melhor lhes convêm, ao invés de ir ao encontro dos interesses da população.
    c) Como alunos podemos buscar cada vez mais conhecimento, para que sejamos profissionais cada vez melhores e renomados, afim de que nosso trabalho seja sempre reconhecido por todos. Devemos, também, questionar e discutir sobre o que não achamos correto e buscar sempre uma melhoria do nosso curso.
    d) Sim, pois, em sua maioria, o intuito desses estágios não é servir para formação de um profissional melhor e sim substituir o fisioterapeuta por estagiários, pagando salários baixíssimos, ou muitas vezes sem qualquer remuneração, explorando o trabalho do estudante.

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  17. A) No meu ponto de vista o projeto de lei 7703/06 se for aprovado, o fisioterapeuta não terá mais autonomia para elaborar uma conduta adequada ao paciente, justamente porque o médico será o responsável em prescrever a conduta do mesmo. Isso ignora completamente a capacidade que o fisioterapeuta tem, de avaliar o paciente e elaborar uma conduta de acordo, como por ex a intubação, uma estratégia ventilatória bem como uma supervisão fazem parte de área especifica de fisioterapia. O problema é que o médico, de modo geral, não possui nem metade dos conhecimentos terapêuticos que um fisioterapeuta possui e muito menos a prática clínica deles.

    B) Nós escolhemos os nossos representantes políticos, sendo assim damos a eles o poder de gerir as leis do nosso país.

    C) Acredito que em sua maioria, os estudantes e profissionais da saúde não querem fazer se não o que escolheu como profissão. Sou estudante de FISIOTERAPIA, com muito orgulho, e nem de longe gostaria de ser "médica". Acredito não ser a toa, que a grande maioria de clientes que começam a tratamentos médicos não terminam, interrompem e preferem muitas vezes ir ao um centro espírita, ir numa rezadeira, ou ir em outros médicos. Não é toa que está aumentando e muito o número de clientes que procuram o naturólogo, o enfermeiro, o psicólogo porque estes ouvem o paciente, estes precisam saber o que ele pensa para poder cuidar e ajudar numa melhor forma de tratamento e não um profissional que é médico porque o pai foi, o avô foi e é status ser chamado de doutor, vai ficar rico... Regredir por que? Se a saúde hoje é tratada de forma transdisciplinar e é altamente perceptível que a qualidade dos atendimentos e tratamentos é superior à época que as 13 profissões citadas no tal “ato" não tinham tanto espaço, então pra que regredir? Tenho certeza que o sentimento de todos aqueles que passam 4 ou 5 anos na universidade para se formar em fisio, enfermagem, nutrição, odonto, etc, é de tristeza. Por que afinal de contas, o que fazemos tanto tempo na universidade ? por que o médico sabe mais que nós? Ele sabe sim, mas sabe aquilo que compete à sua profissão e não à NOSSA. E não pra que regredir? pra que dar a um profissional o aval de um Deus, sendo que ele não o é?

    D) Sim...além de estar desvalorizando a profissão, ainda está promovendo saúde a custas de estagiários que acabam ocupando o espaço dos fisioterapeutas e difamando nossa profissão.

    Alunas: CLEANE SANTOS, GEÍSA PARÁ E IANA BARREIRA
    Turma: 6AB Manhã

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  18. A) O projeto de lei 7703/06, tira a autonomia das outras áreas da saúde beneficiando apenas aos médicos. Pois eles acham que tem total direito sobre outras áreas da saúde. Acham que são mais competentes do que os outros, pois não são porque estudam o mesmo periodo e cada um na sua área. acho e tenho certeza que o Fisioterapeuta tem total conhecimento para poder atender perfeitamente seus pacientes e ajuda-los, mais também concordo que temos que nos aprofundar-mos, tipo com especializações não só os Fisioterapeutas, mais como qualquer curso sendo ele da área da saúde ou não.

    B) O projeto impede que os profissionais trabalhem com sua devida autonomia, que precisamos ter-la. Mais são os politicos que tem o total poder para dizer simm ou não, mais isso somos nos mesmo que escolhemos errado. A classe medica é muito unida, gerando assim muito poder. Nós temos que ser mais unidos.

    C) É durante a a fase academica que podemos e devemos conhecer nossos direitos e deveres.Para quando nos formamos fazer valer os dois. E na fase academica principalmente é lá que aprendemos a trabalhar em equipe multidisciplinar e interdisciplinar.

    D)Sim, pois os estágiso eles só querem explorar e não valorizam a mão de obra, sendo nos mesmos que desvalorizamos a nossa profissão, pois o estágiario não estar preparado e não tem conhecimento para atender um paciente e prontamente poder ajuda-lo da forma correta. Pois a clinicas elas nao visam o treinamento de melhores profissionais e sim a lucratividade. Dessa forma perdemos toltal autonomia.

    Alunas: Luana Holanda, Chistiane Andrade, Maria Romaria.
    Turma:2CD Tarde

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  19. a) O ponto do PL do Ato Médico que pode cercear a autonomia do Fisioterapeuta está mais evidente no Artigo 4º, é com relação Ventilação Mecânica, a prescrição terpêutica, entre outros. Mesmo que no final desse mesmo artigo ele fale que: " § 7º O disposto neste artigo será aplicado de forma que sejam resguardadas as competências próprias das profissões de assistente social, biólogo, biomédico, enfermeiro, farmacêutico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, profissional de educação física, psicólogo, terapeuta ocupacional e técnico e tecnólogo de radiologia." Mesmo com isso, a descrição das atividades priativas do Médico fica muito amplo, pouco esclarecido, deixando assim "brechas" para que possa alegar prática ilegal da Medicina tanto po um Fisiterapeuta como por outro profissional de Saúde.

    b) Que nos representam são os políticos, ou seja, Deputados Estaduais, Federais etc, o que é preciso para que nossa representação seja mais evidente, tanto do Fisioterapeuta, quanto do Terapeuta Ocupacional, Fonoaudiólico e todos que formar a equipe de saúde são profissionais de cada área atuando na política para poder evidenciar os pontos de cada categoria, lutar pelos direitos de suas categorias e em conjunto com os demais entrar em um acordo consciente para que todos os profissionais tivessem seus lugares respeitados e poderem assim trabalhar realmente em uma equipe multidisciplinar. Afinal o poder de aprovar ou desaprovar algo está nas mãos dos nossos políticos e ninguém melhor do que vive a realidade de um profissional de saúde para representá-lo.

    c) Sim, a priori é necessário que as realoções interpessoais comecem na própria Universidade, coisa que pouco acontece, até mesmo com os acadêmicos da mesma área, outro ponto seria apoiar as causas de sua categoria e lutar pelos direitos dela entre outros ponto. Esses são pontos básicos para possibilitar a autonomia da nossa profissão desde a formação para que quando chegar a execução prática de seus estudos isso seja algo natural e que possa ter autonomia e confiança no seu trabalho.

    d)Sim, pois como o acadêmico ainda possui um bagagem de conhecimetos muito pequena, como não tem um profissional com ele constantemente, o mesmo pode fazer algum procidimento incorreto e isso faz com que o paciente possua uma visão distorcida da profissão e isso acarreta um ponto super negativo na autonomia do profissional.
    Aluno: Gabriel Bezerra Santos
    Turma: M6AB

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  21. A) o projeto de lei tem vários pontos negativos para os profissionais NÃO MÉDICOS, mas quero destacar o Artigo 4º, pois a ventilação mecânica é algo que os fisioterapeutas dominam e não podem ser supervisionados por quem não tem conhecimento suficiente, afinal muitos médicos de terapia intensiva são cardiologistas, neurocirurgiões. A questão abordada sobre as condutas invasivas também deverão ser revistas, pois hoje o médico faz a intubação e o fisioterapeuta faz a extubação, como ficaria o estado do paciente que espera a boa vontade do médico de extubar? Ou de fazer a aspiração? Sobre as órteses muitos já mencionaram e quero reafirmar que muitas órteses podem ser indicadas e confeccionadas pelos fisioterapeutas não devendo ser algo restritivo. O projeto de lei não restringe condutas aos médicos, mas restringe a saúde de qualidade à população.
    (B) Hoje os poderosos são os politicos , que mandam e desmandam, criam leis, aprovam põe em prática e a população não participa. O que identificamos é uma relação íntima entre os representantes e quem manda no país. O congresso é composto por médicos e advogados não ficando difícil de concluir que as decisões convêm para estas duas classes representativas. A representatividade da fisioterapia é pequenas por isso mudanças efetivas não ocorrem na categoria. Podemos concluir que sem a representação da fisioterapia não tem voz, não tem autonomia e muito menos poder para realizar mudanças.
    C) Como a literatura popular é muito sábia cito o ditado popular "educação vem do berço" para a questão abordada, pois assim é na fisioterapia, o SER FISIOTERAPEUTA vem da faculdade, cada acadêmico que saiu da faculdade tem parcela na situação atual da fisio e cada pessoa que entra no curso tem o papel de mudar essa realidade, não aceitando estas realidades que muitos impõem, evitando sair da faculdade profissional “medíocre”, pois foram durante cinco anos alunos como tal. A mudança deve acontecer na base, com cobrança dos professores, do conselho, do Estado.
    D) O mercado de trabalho cada vez mais é competitivo, a busca por lucro é cada vez maior, por isso muitos investem não em qualidade mais em quantidade e assim precisam que mão de obra barata (que não é qualificada). Essa realidade atinge diretamente os profissionais que não tem como competir com as grandes clínicas e acabam submissos a baixas remunerações. A mudança começa com a conscientização de cada aluno, que saberá que um estágio não supervisionado é colocar “ a carroça na frente dos burros”, não aprendera nada, não acrescentara pontos no seu currículo, pois ele só será um reprodutor de condutas terapêuticas, ou melhor, um cozinheiro fazendo “RECEITA DE BOLO”. Outra mudança é a fiscalização mais ativa, cada um de nós pode fiscalizar e denunciar no conselho, pois a maioria das clinicas que rebaixam a fisioterapia são administradas pela classe médica, uma mão cheia para quem adora ser o dono da verdade, do tratamento e do paciente. E cada acadêmico pode prestar informações aos leigos para que estes que necessitam de fisioterapia não queiram ser atendidos por estagiários sem competência ou supervisão.
    Monique LIma
    2TCD

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  22. a) O projeto de lei 7703/06 fere a autonomia do fisioterapeuta, quanto ao uso de prótese/órtese e sua indicação, como também definição da estratégia ventilatória inicial para a ventilação mecânica
    invasiva, bem como as mudanças necessárias diante das intercorrências clínicas; sendo vistos pelo profissional Fisioterapeuta durante a vida acadêmica.

    b)A principio o poder estar nos parlamentares, onde a lei é aceita ou não, porém acredito que conselhos têm o poder de agir e questionar pelo direito de atuar, como também de interferir quando for preciso, por isso o apoio a pessoas de "poderes" devem serem dadas e escolhidas com bastante rigor.

    c) Acredito que o conhecimento e entendimento dos alunos sobre leis e direitos do conselho de fisioterapia, deve ser primordial como é visto em algumas disciplinas durante a vida acadêmica, e com isso poder questionar e apontar por algo que não esteja sendo feito, sendo de direito do proprio aluno, sendo necessário após a formação.

    d) Práticas da atividade antes da graduação sem supervisão, so põe em rico a profissao, já que através disso, muitos profissionais estão desempregados, uma vez q seja pago valores baixos aos estagiarios. Outro fator, é a não competência dos alunos ao tratar de certas patologias, colocando em risco a vida do paciente e deixando a profissão menos valorizada.


    Aluno: Ezequiel Ricarte cd tarde segunda

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  23. Renato Bruno Neto
    Wallyson Jorge Sombra
    T2CD
    a)Como discutido em sala de aula, vimos que alguns artigos do ato médico podem sim vir a comprometer a autonomia de alguns profissionais de saúde. No que diz respeito ao fisioterapeuta, acreditamos que deve-se ficar alerta quanto ao artigo 4°, já que pode ferir a autonomia do fisioterapeuta dermatofuncional na questão dos acessos vasculares e do fisioterapeuta especializado na parte de respiratória na questão das estratégias ventilatórias, uma vez que eles têm estudo e capacitação para lhe dar com isso no decorrer de sua formação. Em relação ao caso da invasão de orifícios naturais isso pode vir a prejudicar o fisioterapeuta formado em uroginecologia, já que acreditamos que tal profissional tenha essa capacidade desde que o mesmo tenha tido uma especialização adequada para isso.
    b)O poder estar nas mãos dos que decidem a aprovação das leis e a formação dessas leis dependem de uma boa representatividade. Acreditamos que a classe formada por profissionais e acadêmicos de fisioterapia deveria ser mais unida, objetiva e consciente dos nossos direitos e deveres profissionais, para que possamos ter uma representatividade mais forte fora ou mesmo dentro do senado, para que possamos ter voz ativa e fazer valer os nossos direitos.
    c)antes de tudo devemos nos dedicar cada vez mais aos estudos durante nossa formação e capacitação profissional, para que não venhamos nos tornar profissionais medíocres e fazer crescer a credibilidade da profissão. Além disso devemos descruzar os braços e nos unir de forma ativa e efetiva para fazer valer os nossos direitos.
    d)achamos que quando o estágio é mau supervisionado e quando é feito de forma irresponsável de modo a colocar o estagiário para realizar procedimentos os quais não têm domínio, isso acaba de certa forma desvalorizando a profissão a partir do momento em que são feitos atendimentos em larga escala e pouca eficiência terapêutica.

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  24. a) O projeto de lei 7703/06 restringe a Fisioterapia em relação a prescrição de próteses/ órteses, de tratamentos invasivos a nível de epiderme e quando restringe ao médico a definição de parâmetros para a ventilação mecânica e as estratégias utilizadas para modificar esses parâmetros.
    b) A relação entre representatividade e poder é íntima e quanto mais representantes políticos tem uma classe mais ela se destaca e concentra o poder favorecendo um olhar mais apurado sobre os seus interesses. A Fisioterapia necessita estar mais inserida nesse processo e ter representantes políticos realmente comprometidos com a causa evitando assim a concentração do poder público.
    c)O dever de um universitário não é apenas aprender o conteúdo e exercer com competência as técnicas ensinadas durante o curso. O universitário deve ser alguém comprometido com a sociedade, com a valorização da sua profissão e, principalmente, alguém que está atento ao que acontece ao seu redor buscando alternativas para colaborar com a evolução da humanidade. A boa leitura, o interesse pela política, pela ciência, pela melhoria da qualidade de vida das pessoas podem ser incentivadores nessa construção de um profssional verdadeiramente capacitado.
    d)Os estágios não supervisionados prejudicam tanto aos profissionais quanto aos estudantes que se submetem. Prejudicam aos profissionais, pois esses alunos ocupam vagas de trabalho que deveriam estar sendo preenchidas por profissionais formados e capacitados para tal serviço exercendo o papel de uma mão de obra barata, além disso há o risco da desvalorização da profissão já que muitos pacientes saem insatisfeitos do atendimento, pois não encontram o resultado esperado durante o tratamento, muitas vezes pela falta de preparo desses estagiários. Os estudantes também são prejudicados, pois são colocados no local de estágio sem acompanhamento, não aprimoram o seu aprendizado e correm o grande risco de cometerem erros durante o atendimento prejudicando o seu futuro profissional.

    Priscilla Pontes - 2CDT

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  25. Emmanuele Boaventura
    Renata Garrido
    Samantha Monteiro
    SEGUNDA – CD – TARDE

    A) No projeto de Lei 7703/06, como visto em sala de aula envolve uma grande questão de interpretação! No caso sobre a nossa área (FISIOTERAPIA) fala que é privativo do médico prescrições terapeuticas, indicações e execuções de procedimentos fisioterapeuticos, autonomia total em ventilação mecânica, desintubação traqueal, indicações de protese e órteses...Nos temos essas cadeiras em nossa grande, temos especializações nessas areas e ficamos sendo restringidos a isso, ou seja 4 a 5 anos em faculdades aprendendo tais procedimentos para ser de ato só do médico!
    B) Representação e poder, são palavras bem similares e andam bem juntas quando se fala de política, ainda mais se for para fazer algum benefício em relação a saúde, eles têm o poder de aprovar ou não as leis, e a forma de representação é que fingem que fazer alguma coisa, só fazem mesmo a pura e crua representação do cargo, profissão, enfim era para ser melhor atuado esse poder e melhor exercida essa representação.
    C) Sim, podemos nos sobre sairmos buscando nos aprofundarmos em trabalhos científicos, voltados para o bem estar da população que precise de nossos cuidados, ver qual a real necessidade do mercado na relação onde se encaixa a fisioterapia, fazemos isso quando apresentamos trabalhos em sala de aula, isso poderia ser usado para darmos continuidade á eles, mais falta de uma certa forma incentivo da própria universidade com relação a milhares de trabalhos que já foram apresentados durante a existência do curso. E poucos foram os que ganharam destaque é teve seu reconhecimento. Essa poderia ser uma grande porta de entrada para o sucesso da profissão. Baseado em evidencias, isso sim faz as coisas serem mais claras e cai com outros olhos para as diversas profissões da aérea da saúde, assim podemos nos destacarmos e sermos reconhecidos e respeitados.
    D) Acredito que não, desde que o acadêmico tenha certeza e conhecimento para realizar o tratamento com o cliente, ñ vejo o porquê dessa prática ser ilegal, pois dispomos de pouco tempo de estágio estando dentro da universidade, e a realidade e totalmente diferente do que muitas vezes passamos,em quanto estamos estudado, a universidade e uma realidade textual cientifica a pratica requer trabalho braçal, que muitas vezes não se ganha com algumas horas aulas. E se faz necessário prática lá e fundi lá com a teoria para sairmos como profissionais gabaritados, ideal para a concorrência de mercado. Como podemos concorrer com profissionais formados á anos com suas técnicas aperfeiçoadas pelo tempo de trabalho, com recém formados, sem prática alguma? Certamente terá mais tempo de se construir um profissional assim, em vista daquele que já sai com uma bagagem parecida ou igual aquele que já tem no mercado. A fiscalização seria para orientar os vícios de práticas realizada de forma errada a qual poderá colocar em risco a vida do cliente, agravando o seu quadro de patologia pré-existente, ou prejudicar o que poderia ser corrigido. Isso sim seria correto. Aprendemos muito mais praticando.
    “A teoria é a alça e a mala é a prática; assim podemos viajar para onde quisermos com as duas, e uma nunca se soltará da outra....”

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  26. Barbara b. Camilo
    horario: T2CD

    A)mudanças na estrutura textual dos seguintes artigos: art. 2º (III), art. 4º (I, III, IX), e art. 5º.


    B)nem sempre o poder é de quem esta representando alguma classe. Muitas vezes os representantes sao postos em determinados 'locais' justamente por quem tem o poder.

    C)SIM.

    D) sim, muitas clinicas deixam de contratar profissionais formados, para contratarem estagiarios, pois assim pagam salarios menores. o caso é que tal situaçao acarreta em um desemprego da classe.

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  27. Germano Beesa e Gilberto Bonfim M6AB

    a) Quais as inadequações do texto presente no projeto de lei que poderia vir a cercear a autonomia dos fisioterapeutas e demais profissionais de saúde?

    R-O assunto discutido em sala "o Ato Medico" pode sim a vir a prejudicar alguns profissionais da saude principalmente nos Fisioterapeutas no que se refere a introduzir algo em um paciente ja que ultilizamos tecnicas e somos capacitados para essa pratica como na area Respiaratoria(que ultilizamos a Aspiração e isso requer introduzir uma canula na traqueia do paciente para a remoção da secreção) por isso que todos devessem ler o Artigo pois se trata de algo que interessa a todos e que ainda esta confuso esse Artigo dai a importancia da leitura do mesmo.

    b) Em relação à representatividade política, qual a relação existente entre representação e poder?

    R-Poder esta nas mãos de quem vai decidir alguma lei e ira impor algo para a sociedade(decorrente de Votaçoes no plenario no caso fica nas mãos dos politicos)para que se tenha uma lei antes de ir a votação necessario de uma Boa representação para que a lei não venha a ferir outros profissionais.

    c) No rol da formação universitária, há algo que se possa fazer, enquanto aluno, a fim de possibiltar maior autonomia a profissão?

    R-O aluno deveria se dedicar ao maximo aos estudos(Faculdade) e fora procurando ter uma maior e melhor capacitação e no futuro nao venha a ser um profissional fraco.

    d) No caso dos estágios não supervisionados, há alguma interferência dessas práticas com o mercado e a nossa autonomia?

    R-Um estagio mau supervisionado onde agrega academicos e os colocam para atender pacientes sem ter uma capacitação e onde esta em jogo so o lado financeiro da clinica e tirando a vaga de profissionais realmente capacitados, isso acaba de certa forma desvalorizando a profissão a partir do momento em que são feitos atendimentos em larga escala e pouca eficiência terapêutica.

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  28. a) Desde a sua criação, o Ato Médico sofre críticas por conta de suas resoluções. Embora, muitas pessoas não tenham conhecimento sobre elas. Existem certos itens que precisam serem mudados porém, exitem certas práticas exclusivas e validadas dos médicos. Concordo com o fato do fisioterapeuta prescrever próteses e órteses, uma vez que conhecem muito sobre a biomecânica do corpo. E também sobre o fato de intubarem,pois durante as práticas vivenciadas no campo de estágio supervisionado,acabam adquirindo capacidade suficiente para fazerem esse tipo de técnica, estando sim aptos a praticá-la.
    b) O povo escolhe seus representantes de acordo com as propostas feitas durante a campanha; buscando o melhor para si. Porém cabe à eles, sancionarem uma lei ou não mas na maioria das vezes não escolhem de acordo com a necessidade da população e sim de acordo com seus interesses.
    c) Os alunos devem buscar cada vez mais conhecimento, para que se tornem profissionais capacitados o suficiente para tratarem seus pacientes, tornando seu trabalho reconhecido. Sempre esclarecendo as dúvidas decorrentes durante todo o curso.
    d) Sim, pois muitos alunos assim que entram na faculdade acabam procurando estágios não supervisionados e que pagam uma "micharia" pelo serviço prestado; menosprezando o profissional de saúde.

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  29. A)Em minha opinião as inadequações são quando a lei ''focaliza'' apenas nos interesses médicos, ou seja, os grandes beneficiados no caso seriam eles (médicos), mais e as outras profissões? Passamos anos na faculdade querendo ser um profissional da saúde que não seja médico, pra no fim chegar uma lei dizendo que você só poderá exercer aquele tipo de atendimento, enquanto, outros vão fazer seu ''serviço''. Então, o ATO MÈDICO, deve ser reavaliado dando direito igual á todos. Cada um exercendo sua profissão sem intervenção de ninguém.

    B)Existe uma relação enorme entre os políticos em questão da representação e o poder, afinal estamos em um país onde já foi ‘’dito’’ quem manda é quem estar no poder. Então, se a lei foi feita cabe a eles julgarem de forma certa, não prejudicando nenhum profissional da saúde. E sim melhorando a saúde publica, com projetos, incentivos para os profissionais.

    C)Sim, pois enquanto alunos podemos fazer algo pra que a população possa conhecer e entender melhor a fisioterapia. Conhecedores das leis e dos nossos deveres, podemos aprimorar nossos conhecimentos e expandir para a população. Assim, dando uma autoridade maior para a profissão.

    D)Há certa interferência devida os ‘’donos’’ das clinicas não dar o devido valor ao profissional, pagam pouco para os estagiários e quando paga, para fazer o mesmo serviço do profissional formado. Acho que deveria existir esse estagio não supervisionado sim, mais que os ‘’donos’’ de clinica pudessem rever esses conceitos, até para ajudar na nossa formação, por que a realidade quando saímos da faculdade é bem diferente e isso iria ‘’ajudar’’ de uma certa forma para o acadêmico, como lidar com as pessoas e isso é sempre um aprendizado e agente ver isso em pouco tempo durante o curso. Enquanto isso não acontece, acaba que prejudicando profissionais formados a ficarem desempregados, devido à demanda dos estagiários em clinicas.

    Camila Martins
    Dalylla Vieira
    2T-CD

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  30. A) A cerca do projeto de lei 7703/06 concluímos que esse projeto aponta alguns pontos importantes, mais deixa a desejar nos pontos referentes às outras profissões, pois na nossa opinião tira a autonomia de muitos profissionais incluindo os fisioterapeutas que fica limitado nos casos de sua própria prescrição terapêutica, aspiração, definição e supervisão da ventilação mecânica e indicação do uso de órteses e prótese limitando a nossa capacidade de atuação com o cliente.
    B) Os políticos são os que fazem e aprovam as leis, são lideres da população e deveriam trabalhar em prol dela. E através do voto que tentamos colocar no poder pessoas que consideramos melhores para a população e que muitas vezes esse povo não faz uma boa escolha então antes de reclamar devemos reavaliar em quem vamos votar, hoje em dia a medicina e mais ligada ao lado político do que as outras profissões, essas outras deviam interage bem mais com esse lado para que haja mudanças mais favoráveis em busca da igualdade.
    C) procurar sempre a amizade e trabalhar em equipe multidisciplinar para que todos tenham a sua autonomia, cada um respeitando o seu espaço e o do outro.
    D) na nossa opinião não já que o campo e amplo, com varias possibilidades no mercado e quem quer corre atrás de se especializar e fazer o diferencial na sua profissão.
    equipe: ana eliete, paloma lima, yara

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  31. A)Os problemas com relação a autonomia esatão relacionados com a questão das técnicas invasivas. no caso da aréa da Ginecologia é a mais prejudicada. os profissionais so poderam reividicar quando fizerem uma especialização,
    Pois nossa pratica é limitada.

    B)Quanto mais representaçao obtermos no meio politico, maiores e mais fortes serao nosso intenresses profissionais.

    C)Enquanto universitários é nosso obrigaçao nos mantermos sempre informados sobre as tendências do mercado de trabalho, para proteger nosso interesse politico.
    D)Todos sabemos das irregularidades que ocorrem na maioria clínicas de fisioterapia somos os pricipais responsáveis por esse fato porque sem os estagiários esse esquema nao funcioraria.

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  33. a) O art. 4 pode vir a cercear a autonomia dos fisioterapeutas e demais profissionais de saúde. Art. 4 I – formulação do diagnóstico nosológico e respectiva prescrição terapêutica; V – definição da estratégia ventilatória inicial para a ventilação mecânica
    invasiva, bem como as mudanças necessárias diante das intercorrências clínicas;
    VI – supervisão do programa de interrupção da ventilação mecânica invasiva,
    incluindo a desintubação traqueal; IX – indicação do uso de órteses e próteses, exceto as órteses de uso temporário; Já no Código de Ética do Fisioterapeuta e T.O fala que: Capítulo II Art. 9º. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional fazem o diagnóstico fisioterápico e/ou terapêutico ocupacional e elaboram o programa de tratamento. Esse texto pode prejudicar a autonomia do profissional, restringindo a atividade profissional.
    b) Escolhemos nossos representantes. A partir daí que para acessorar as leis existe o senado federal e camara dos deputados age em conjunto com o congresso nacional e com a presidencia. Uma lei aprovada tem interferencia direta esferas superiores como CND, CNE. Então qualquer aprovação de projeto de lei que não preserve a autonomia das demais profissões.
    c) Ter conhecimento de tudo que acontece na nossa profissão e das leis, não ficar alienado com a mídia, buscar conhecimento e discussão sobre os assuntos que envolvem a ética, gestão, da nossa atuação e da importância de nossa autonomia na sociedade.
    d)Sim. Estágios não supervisionados interfere diretamente na atuação e autonomia dos profissionais. O que vemos todos os dias são clínicas lotadas de academicos que não tem supervisionamento de profissionais, acham que estão ganhando experiência e na verdade estão se desvalorizando e desvalorizando os profissionais também, pois se algo acontecer, alguma conduta errada, o paciente vai atras dos direitos e estará certo. Tanto a clínica, quanto os profissionais ficam mal vistos. Isso sem falar do salário baixíssimo que tambem afeta diretamente no profissional.

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  34. A- No projeto de Lei 7703/06, como visto em sala de aula envolve uma grande questão de interpretação! No caso sobre a nossa área (FISIOTERAPIA) fala que é privativo do médico prescrições terapeuticas, indicações e execuções de procedimentos fisioterapeuticos, autonomia total em ventilação mecânica, desintubação traqueal, indicações de protese e órteses...Nos temos essas cadeiras em nossa grande, temos especializações nessas areas e ficamos sendo restringidos a isso, ou seja 4 a 5 anos em faculdades aprendendo tais procedimentos para ser de ato só do médico!

    B- Poder esta nas mãos de quem vai decidir alguma lei e ira impor algo para a sociedade(decorrente de Votaçoes no plenario no caso fica nas mãos dos politicos)para que se tenha uma lei antes de ir a votação necessario de uma Boa representação para que a lei não venha a ferir outros profissionais.

    C- Acredito que o conhecimento e entendimento dos alunos sobre leis e direitos do conselho de fisioterapia, deve ser primordial como é visto em algumas disciplinas durante a vida acadêmica, e com isso poder questionar e apontar por algo que não esteja sendo feito, sendo de direito do proprio aluno, sendo necessário após a formação.

    D- Sim, pois como o acadêmico ainda possui um bagagem de conhecimetos muito pequena, como não tem um profissional com ele constantemente, o mesmo pode fazer algum procidimento incorreto e isso faz com que o paciente possua uma visão distorcida da profissão e isso acarreta um ponto super negativo na autonomia do profissional.

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