quarta-feira, 20 de abril de 2011

Trauma I: Semana Santa é tempo de renovar as idéias também!!!

Oi pessoal, como teremos quatro dias de descanso, podemos nos debruçar sobre as pesquisas com bastante calma e paciência. Pois bem, discutimos em sala os tipos de protetização do quadril. Pesquise nas evidências científicas e responda:

a) Qual o prognóstico em relação ao tempo de tratamento para ser empregado carga sobre as póteses cimentadas e não cimentadas?
b) Estabeleça em protocolo de tratamento para uma artroplastia total do quadril de uma paciente de 68 anos, com osteoporose, visando a deambulação com carga total.

Prazo da postagem: 25/04/11

22 comentários:

  1. Clarissa Baltazar Chaves Grossi Cavalcante
    Juliana Cisne Rodrigues
    Marcela Sousa Rodrigues

    1-a) Em relação à recuperação funcional, as próteses cimentadas são melhores, pois permitem ao paciente uma carga precoce a partir do 2º ou 3º dia de pós-operatório; já a não cimentada terá que aguardar a consolidação, o que pode ocasionar complicações no pós-operatório que já possui uma alta taxa de mortalidade na 3º idade, em decorrência de complicações respiratórias, escaras de decúbito, contraturas musculares.

    b) O tratamento fisioterápico deve iniciar desde a fase pré-operatória que é uma fase fundamental para a evolução do tratamento. É nesta fase que o fisioterapeuta iniciará um programa de fortalecimento muscular, orientação para um bom posicionamento no leito, prevenção das complicações respiratórias e quanto às escaras de decúbito, prescrições de cadeiras de rodas e andadores, ao passarmos para o pós-operatório continuaremos com todo o protocolo fisioterápico de forma mais intensa e os cuidados nas posições deitado, de pé e sentado durante as quatro primeiras semanas.
    Nos primeiros dias o paciente é posto na posição ortostática através de uma mesa ortostática, duas vezes ao dia;
    No terceiro dia ele é colocado de pé com ajuda de um andador, e progressivamente deambula com uma marcha de carga parcial onde o paciente divide o peso de seu membro operado com as muletas ou andador, lembrando que o membro operado deve ser mantido em abdução e o pé em posição neutra;
    No quarto dia o paciente poderá sentar em uma cadeira na posição semi-ereta, porém o quadril não deve ser fletido mais do que 45 graus; ele sentará mais propriamente sobre o sacro e a região lombar;
    Normalmente os pacientes podem voltar às atividades sedentárias após 4 a 6 semanas, e, após 3 meses, poderão retornar às atividades que exigem em pouco de flexão lombar e dos joelhos.
    O tratamento deve sempre seguir as orientações médicas.

    ResponderExcluir
  2. 1)Esterfania
    Juliana
    Simonia
    Terezinha
    Próteses Cimentadas: Durante as primeiras 3 semanas depois da operação, o paciente deve andar com o auxílio do andador ou da muleta, colocando o mínimo de peso no pé do lado operado.
    Próteses Não Cimentadas: Estas próteses precisam de um tempo maior para ficarem firmes. Quando sair do hospital, passar por uma farmácia e colocar o pé do lado operado numa balança para perceber a sensação de pressão no pé.






    Primeiro pós operatório

    Podemos manter o mesmo posicionamento de pós operatório imediato, mas lembrando que é contra-indicado que o paciente permaneça sentado por um longo período. O drenos provavelmente serão retirados em 24 horas a 48 horas após a cirurgia.

    É recomendável que o paciente evite movimentos de rotação de quadril por uns dias após a cirurgia , realizando somente exercícios isométricos .

    Podemos colocar a cabeceira a 45 graus e iniciar exercícios isométricos para fortalecimento de quadríceps utilizando coxim em região poplítea para auxiliar o exercício.

    Continuando com os estímulos proprioceptivos em região plantar e com exercícios ativos de dorsiflexão e plantiflexão do tornozelo , podendo iniciar com exercícios ativos- resistidos para trabalhar tríceps sural, principalmente com o membro contra lateral podemos realizar os exercícios ativos de flexão-extensão de quadril e joelho do membro operado respeitando o quadro do paciente.

    Usamos couxins para melhor posicionamento dos membros do paciente , e o mudamos de decúbito de 2 em 2 horas , prevenindo assim úlceras de pressão .

    Segundo pós operatório

    Indico manter o posicionamento e exercícios de primeiro pós operatório.

    Em decúbito dorsal, com a cabeceira da cama elevada a 45 graus, damos início os exercícios isométricos como plantiflexão e dorsiflexão do tornozelo, pois ajuda no trabalho de retorno venoso, diminuindo o risco de tromboflebite enfatizamos a musculatura adutora, utilizando como auxilio o coxim abdutor ou nossa própria resistência em região medial do joelho. E também podemos colocar resistência na parte lateral do joelho trabalhando a musculatura abdutora .

    Com o paciente em decúbito lateral, e com a região poplítea apoiada podemos iniciar exercícios isométricos para os isquiostibiais .

    Terceiro pós operatório

    Manter posicionamento e exercícios anteriores. Neste dia já podemos colocar o paciente com o quadril fletido à 45 graus e com as pernas pendentes para fora da cama .Podemos transferí-lo também para uma cadeira reclinável com esta angulação.
    Nesta posição pode se realizar exercícios de flexo-extensão de joelho , fortalecimento o quadríceps e amplitude dos joelhos , preparando o paciente para deambulação.

    Quarto pós-operatório

    Com o posicionamento anterior e exercícios anterior, indico colocar o paciente em decúbito ventral e realizar exercícios ativo assistido para fortalecimento da musculatura extensa do quadril. Podemos já colocar o paciente em posição ortostática para prevenirmos complicações pulmonares, com auxílio de andador ao lado do leito, sem a descarga de peso no lado operado.

    Quinto pós operatório

    Indico manter a conduta anterior . Podemos colocar o paciente na posição ortostática , e pedir ao mesmo que realize exercícios ativos de flexão extensão, adução, abdução, circundação com o membro operado, lembrando que seu limite de flexo-extensão é de 45 graus . A carga de peso no membro operado inicialmente deve ser mínima, com o auxílio do fisioterapeuta o paciente realiza os exercícios de transferência de peso e de equilíbrio.

    ResponderExcluir
  3. Wandressa Sena
    Roberta Dávila

    a)No pós-operatório com próteses cimentadas, o tratamento com carga pode ser utilizado a partir de 48 horas, já nas próteses acimentada a carga será mais demorada a ser utilizada pois existe um fator a ser esperado a consolidação.

    b)Primeiramente o tratamento começa no pré-operatório com orientações de posições na qual não se deve fazer.
    Já no pós-operatório como a paciente tem osteoporose, ou seja a massa óssea é mais debilitada...então começa tratamento com mobilizalçao passiva Posicionamento adequado no leito para os membros inferiores devendo manter as pernas abduzidas, porque os movimentos de flexão, abdução, rotação interna ou externa acentuada podem luxar a prótese, evitando também a flexão da articulação coxo-femural acima 45º de como medida preventiva para a luxação;
    Cinesioterapia motora para os membros inferiores procurando potencializar a musculatura abdutora do segmento a ser operado.
    A reeducação de marcha, devendo ser iniciado quase sempre um andador, manter as pernas abduzidas, evitando girar o segmento operado em rotação interna ou externa.
    Iniciar contrações isométricas de quadríceps e glúteos.

    ResponderExcluir
  4. A) A protese acimenta tem uma seu lado bom de que o pct apos cirurgia pode colocar carga apartir das 48hs, ja a não acimentada ira ocorrer mais tarde devido que precisa-se da formção dos calos osseos para a fixação dessa protes. O trabalho com esse pcte tera que ser feiro ativo livre sem nenhu tipo de carga!

    B)Pcte devera ja vim tomando medicamento anticolulante para prevenção de trombos. Depoiis devemos trabalhar oos decubitos com esse pcte, sempre trocar de lados tomando cuidado para que esse pcte não deite por cima da cirurgia!Tomar cuidado, porque o pcte ja é de idade avançada deve-se tomar cuidao com procedimentos a serem realizado, pois o risco de formação de trombos é maior que em um pcte mais novo, então o trablho devera ser realizado primeiramente passivamente, sem nenhum esforço do pcte nas 1 e 2 semana.Como a protese desse pcte é acimentada depois das 1 e 2 semana podemos colocar esse pcte em pé com ajuda de orteses como um andador, ajudando a andar!Tomar cuidado para não colocar o quadil do pcte em flexão, adução e rotação in e ex!Trabalhar a musc. abdutora(fortalecer).Mas não deveremos fazer trabalhos pesados e nem puxados posis o pcte ja é de uma idade bem avançada, devemos da prioridade a volta do bem estrar desse pcte para um bem estar!

    Bárbara kércia
    Marilia loureiro

    ResponderExcluir
  5. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  6. SUSIANNY LIMA, ANA MARIA FONTENELLE E CAROLINE PIRES


    A) A recuperação funcional da prótese cimentada é melhor pois permite ao paciente uma carga precoce apartir do 2° ou 3° dia de pós-operatório. A não cimentada terá que aguardar a consolidação e maior tempo para voltar a deambular, o que pode ocasionar complicações no pós-operatório.


    B) O paciente deve ser orientado quanto à repercussão da cirurgia no seu dia-a-dia e quanto às mudanças que deverão ocorrer apartir daquele momento.
    Após a artroplastia o paciente deve evitar cruzar as pernas e dobrar o quadril além de 90°(como para agachar, sentar em bancos baixos) assim como esportes como vôlei, tênis e atividades de impacto.
    O tratamento no pós-operatório pode ser dividido em duas etapas: imediato e tardio. Os objetivos do pós-operatório imediato são: posicionamento correto no leito, prevenção de complicações circulatórias, como edema e TVP através de exercícios metabólicos, manutenção da força muscular e preservação da ADM, treino de marcha com apoio e orientações gerais. No primeiro dia do pós-operatório, paciente ainda com dreno de sucção, estimula-lo a sentar-se no leito com pernas pendentes, com ajuda do profissional e posteriormente sozinho. No segundo dia ou após a retirada do dreno iniciar-se o ortostatismo e marcha. O andador é o primeiro auxílio utilizado para locomoção, evoluindo progressivamente para marcha com muletas axilares ou bengalas canadenses, respeitando o limite do paciente.Após a retirada do curativo compressivo no local da cirurgia, o que ocorre no 4°dia após o procedimento, é o momento de iniciar o treino com o objetivo de promover sua independência funcional. No momento da alta, que acontece no 12°dia do pós-operatório, o paciente deve estar realizando todas as atividades de autocuidado , marcha, subir e descer escadas com independência.A Hidroterapia pode ser iniciada agora com ênfase inicialmente sobre exercícios com flutuabilidade até três semanas após o tratamento, quando a amplitude completa de movimentos pode ser estimulada.

    ResponderExcluir
  7. THAIS GURGEL PEGADO
    KARINE PARENTE AGUIAR

    M246 CD


    1) A Prótese cimentada terá um melhor prognóstico,pois possibilita logo no 2º dia de pós-operatório treino de marcha, o cimento seca em aproximadamente 10 minutos e mantém consistência entre 20 e 30 minutos, terá menos risco de mover-se, a não ser se tiver alguma doença degenerativa. É indicada principalmente para idosos.

    Na Prótese não cimentada a fixação depende do crescimento ósseo na superfície da prótese e o apoio de peso é limitado até que a densidade óssea ao redor dos componentes da prótese seja suficiente para tolerar as pressões do apoio de peso PRENTICE & VOIGHT (2003). Segundo VAUGHN (2001), a fixação sem cimento é desejável apenas para os pacientes mais jovens, sem história clínica significativa.


    2) Devido o paciente ser idoso, trata-se de prótese com fixação cimentada, já no segundo dia de pós-operatório inicia-se o treino de marcha com descarga parcial de peso utilizando, inicialmente, o andador para garantir maior base de apoio para o paciente.
    No terceiro dia, o treino de marcha é realizado com muletas e descarga parcial de peso. Após alguns dias com as muletas, iniciou a marcha de 3 três pontos com bastante facilidade.

    Além de alongamentos através de inibição autógena e FNP. Segundo PRENTICE & VOIGHT (2003), o membro contralateral pode ser exercitado com amplitude de movimento ativo, exercícios isométricos e resistência.
    A mobilização patelar também é importante para manter a flexão e extensão de joelho, cujos movimentos são muito importantes durante a marcha PRENTICE & VOIGHT (2003).
    Os exercícios isométricos para quadríceps esquerdo e glúteos são importante para manter o tônus muscular e aumentar a circulação local(GOULD, 1993). Segundo GOULD (1993), as orientações do pós operatório devem ser: prevenção da flexão de quadril acima de 90º, adução além da linha média e rotação externa. Para PRENTICE & VOIGHT (2003), a recomendação de assentos elevados no vaso sanitário para evitar a flexão excessiva do quadril e ampliar a facilidade de ir para a posição ortostática, deve ser repassada.
    Para PRENTICE & VOIGHT (2003), a educação do paciente no pré operatório é um componente essencial para o sucesso da artroplastia.
    Segundo GOULD (1993) avaliar as amplitudes de movimento, as atividades de vida diária, força muscular, mensurações antropométricas de membros inferiores e mensurações subjetivas de dor podem ser importantes para o pós operatório.

    ResponderExcluir
  8. Artur Frota
    Karla Ferrer

    a)
    A protese cimentada é mais usada pelo ponto de vista do porgnostico, pois ela tem bons resultados ja no terceiro ou quarto dia.
    A protese nao cimentanda ja nao tem o mesmo respaldo. É mais ficil para o pos-operatoria e tem uma taxa de mortalidade alta para os idosos.

    b)
    Pode ser feito:
    1. Cinesioterapia motora dos membros inferiores associados à respiração profunda e lenta, procurando expandir o máximo o pulmão e manter as articulações preservadas, pois no pós-operatório imediato o paciente tende a ficar confinado a leito e ao quadro álgico presente.
    2. Posicionamento adequado no leito para os membros inferiores devendo manter as pernas abduzidas, porque os movimentos de flexão, abdução, rotação interna ou externa acentuada podem luxar a prótese, evitando também a flexão da articulação coxofemoral acima 45º de como medida preventiva para a luxação.
    3. Cinesioterapia motora para todos os membros inferiores procurando potencializar a musculatura abdutora do segmento a ser operado.
    4. Manutenção das articulações do segmento que vai ser operado evitando assim bloqueio do joelho e tornozelo desnecessariamente.
    5. Fortalecer o membro oposto ao que vai ser operado; deve ser bem trabalhado, pois ele é quem vai suportar, após a cirurgia, grande parte do peso corporal.
    6. Orientação para a mudança de decúbito, pois o paciente não pode ficar em decúbito lateral para o lado da cirurgia; orientar o posicionamento correto na cama e a transferência para uma mesa ortostática ou, caso não haja a mesa ortostática, facilitar a mudança de deitado para sentado e posteriormente em pé.

    ResponderExcluir
  9. Liana Bezerra Góis
    Maria Janny da Silva Sousa

    a)Em relação ao tempo de recuperação a prótese cimentada tem um menor tempo para recuperação e o paciente no pós-operatório faz treinos de marcha com carga parcial, por volta do 3º e 4º dia com auxílio de muletas, andador ou barra paralela. Já a não cimentada o paciente será limitado a uma marcha de toque de pé (mínima sustentação de peso) com muletas ou andador por cerca de um mês. A sustentação completa de peso não será possível por três meses. A fixação biológica requer o uso de dispositivos para assistência durante a deambulação por um período de tempo maior que o da artroplastia cimentada.

    b) Deve-se iniciar um programa pré-operatório com este paciente visando um melhor quadro de recuperação informando-lhe a conduta pós-cirúrgica e ensinando os exercícios de rotina para manutenção, bem como uma avaliação funcional do membro, já podendo iniciar um fortalecimento muscular, sempre estimulando o paciente, pois ele é peça principal na recuperação. No caso de um paciente de 68 anos com osteoporose deve-se iniciar nos dez primeiros dias exercícios de flexão e extensão de quadril ativos e ativo assistido; exercício ativo de abdução de quadril em decúbito dorsal para eliminar a gravidade com assistência e alongamento. Após o décimo dia este paciente pode ser encaminhado para hidroterapia, pois este recurso é um dos mais empregados nos tratamentos de artroplastia. Na hidroterapia devem ser feitos exercícios que usam a flutuabilidade como auxílio até 3 semanas após o início do atendimento. A cirurgia de artroplastia total de quadril causa um comprometimento na marcha, logo a reabilitação aquática minimiza este problema, pois a diminuição do peso corporal possibilita que o paciente se movimente melhor, com menos dor e a progressão dos exercícios se tornam mais simples.

    ResponderExcluir
  10. Mria de Fátima da Nóbrega figeiredo, Fabiana Andrade de Melo.
    a) Qual o prognóstico em relação ao tempo de tratamento para ser empregado carga sobre as póteses cimentadas e não cimentadas?
    Próteses cimentadas: usasse uma haste metálica no fêmur com uma cabeça também de metal e um componente plástico inserido na bacia, ambos fixados ao osso por um polímero acrílico conhecido como cimento ósseo. É muito mai utilizado em idosos, os resultados mostram um alivio da dor imediato e a possibilidade de carga no membro operado precocemente. A experiência geral, no entanto provou que em longo prazo os pacientes mais jovens, mais pesados ou com maior grau de atividade física não tinham sucesso tão consistente como o desejado. A taxa media de soltura do componente acetabular é significativa após dez anos de acompanhamento mas as indicações deste tipo de prótese são necessárias em diversos casos.Próteses sem cimento: vivemos agora a era do uso amplo de implantes sem cimento, na qual materiais especialmente desenhados e revestidos propiciam uma osteo-integração permitindo que células ósseas cresçam por entre poros numa superfície rugosa, garantindo fixação rígida. O osso precisa ser preparado com grande precisão e estes implantes são normalmente de maior tamanho e com diferentes tipos de revestimento, todos na busca de uma fixação mais rígida e segura. Algumas precauções especificas devem ser tomadas em sua aplicação e por isto não são indicados para todos os casos indiscriminadamente. Na recuperação funcional, as próteses cimentadas são melhores, pois permitem ao paciente uma carga precoce a partir do 2º ou 3º dia de pós-operatório; já a não cimentada terá que aguardar a consolidação, o que pode ocasionar complicações no pós-operatório.
    b) Estabeleça em protocolo de tratamento para uma artroplastia total do quadril de uma paciente de 68 anos, com osteoporose, visando a deambulação com carga total.
    A prótese indicada é a cimentada paciente devera ser orientado quanto à repercussão da cirurgia no seu dia-a-dia e quanto às mudanças que deverão ocorrer apartir daquele momento. Exercícios de flexão e extensão de quadril ativos e ativos- assistido. Exercícios ativos de abdução de quadril, feito numa posição que elimine a gravidade(D.D) , com assistência do terapeuta ou numa prancha deslizante ou rolante. Exercícios de pré-estiramento(alongamento). Exercícios de tornozelo para bombeamento bilateral. Treino de propriocepição. Após a retirada do curativo compressivo no local da cirurgia, o que ocorre no 4°dia após o procedimento, é o momento de iniciar o treino com o objetivo de promover sua independência funcional. No momento da alta, que acontece no 12°dia do pós-operatório, o paciente deve estar realizando todas as atividades de autocuidado , marcha, subir e descer escadas com independência.A Hidroterapia pode ser iniciada agora com ênfase inicialmente sobre exercícios com flutuabilidade até três semanas após o tratamento, quando a amplitude completa de movimentos pode ser estimulada.

    ResponderExcluir
  11. Aluna: Érica Cavalcante Rodrigues.

    A) No primeiro dia após a cirurgia, são orientados exercícios no leito hospitalar, com acompanhamento de um fisioterapeuta, no segundo ou terceiro dia, geralmente, o paciente é estimulado a sair do leito e iniciar pequenas caminhadas com uso de muletas ou um andador, aumentando progressivamente nos próximos dias. São orientadas algumas posições que devem ser evitadas como sentar em cadeiras baixas, agachar-se, cruzar as pernas e girar a perna para dentro, por período de seis semanas.
    B) O tratamento deve ser iniciado na fase pré cirúrgica com exercícios respiratórios associados a exercícios passivo assistido de membros inferiores e superiores. Os exercícios respiratórios deveram ser leves e profundos procurando expandir o máximo o pulmão enquanto o objetivo de trabalhar os membros superiores e inferiores será manter as articulações preservadas, pois no pós operatório imediato o paciente tende a ficar confinado ao leito.
    Esta segunda fase inicia-se, no dia seguinte do pós-cirúrgico , permitindo assim que o paciente descanse do próprio ato cirúrgico e anestesia
    - Deve ser colocado um coxim triangular , caso não tenha , um travesseiro serviria para manter ambas as pernas em abdução
    - Evitar os movimentos de flexão acima de 45º , adução e rotação interna e também a rotação externa, os quais podem luxar o quadril
    - Proporcionar mudança de decúbito para prevenir escaras, com o máximo de cuidado para que não haja o deslizamento do lado operado o que irá favorecer a adução e conseqüentemente a luxação da prótese
    - O paciente não deve ser colocado sobre o lado operado
    - A cinesioterapia respiratória deve ser intensificada ,pois agora o paciente está mais preso ao leito
    - A patela deve ser mobilizada , assim como o joelho , deslocando o paciente de modo que ele fique em diagonal na cama e com a perna do membro operado para fora , mantendo o quadril imóvel
    - Fortalecimento muscular: no caso dos abdutores , podem ser usados patins para diminuir o atrito no leito, isometria de quadríceps e glúteos. Colocaremos o paciente em diagonal no leito mantendo a coxo femural em posição neutra permitindo que o joelho operado fique pendente e realizaremos exercícios isotonicos para flexão e extensão de joelho passiva, assistida, livre ou resistida dependerá apenas das condições do paciente.
    - Nos primeiros dias o paciente é posto na posição ortostática através de uma mesa ortostática , duas vezes ao dia
    - No terceiro dia ele é colocado de pé com ajuda de um andador e progressivamente deambula com uma marcha de carga parcial onde o paciente divide o peso de seu membro operado com as muletas ou andador, lembrando que o membro operado deve ser mantido em abdução e o pé em posição neutra
    - No quarto dia o paciente poderá sentar em uma cadeira na posição semi-ereta , porém o quadril não deve ser fletido mais do que 45 graus , ele sentará mais propriamente sobre o sacro e a região lombar .
    - Do quarto dia até a alta hospitar manteremos o estas atividade com aumento gradativo sendo mais intensos em relação a amplitude e incentivados e realizar com mais frequência aumentando sua resistência e força muscular.

    ResponderExcluir
  12. Kamilla Carneiro
    Alba Marília

    a. As Pórteses Cimentadas ela obtém melhor prognóstico,pois ela permite que o indivíduo comece a deambular com auxílio de órtese logo na 3 semana do pós-operatório,podendo utilizar carga parcial nas primeiras 48hs. As Próteses Não-Cimentadas o cuidado deve ser maior,pois sua fixação irá depender da formação do calo ósseo,onde deve esperar a consolidação para depois utilizar carga,contudo a deambulação ela é mais demorada.

    b. Nos idosos com osteoporose é indicado a Prótese Cimentada.No pós-operatório é iniciado a mobilização passiva ainda no leito para evitar aderências; na 2/3 dia inicia a marcha com descarga parcial do peso do indivíduo com utilização de uma órtese,havendo a reeduacação da marcha; contrações isométricas de quadríceps e glúteo; fortalecimento do membro oposto,pois ele é que irá suportar maior parte da carga; lembrando de deixar sempre o paciente em uma posição de maior estabilidade,ou seja, em flexão(ate 45°) sem rotações e abdução.

    ResponderExcluir
  13. Arianne Pinheiro
    Débora Ximenes

    a) Qual o prognóstico em relação ao tempo de tratamento para ser empregado carga sobre as próteses cimentadas e não cimentadas?

    Para a não-cimentada é necessário acompanhar o tempo de cicatrização, portanto é de fundamental importância a opinião do cirurgião, visto que foi ele que teve contato direto com a articulação. Para as próteses cimentadas a carga pode ser iniciada em torno de 48h após a cirurgia, levando em consideração o enrijecimento. Porém não se pode excluir outras variáveis como: saúde óssea, fibrose (ligamentos), idade, processo cicatricial. É importante salientar que independentemente do tipo de protetização é necessário respeitar o limite de dor do paciente.

    b) Estabeleça em protocolo de tratamento para uma artroplastia total do quadril de uma paciente de 68 anos, com osteoporose, visando a deambulação com carga total.

    No leito o membro deve ficar em posição neutra para rotação, em leve flexão e abdução. No leito evita-se a formação de trombos através do bombeamento do tornozelo, manutenção da ADM dos membros não operados, exercícios isométrico no membro operado para flexores e extensores do quadril e joelho. O paciente então pode fletir o quadril através de uma amplitude limitada, geralmente somente 45º.

    Após a saída do paciente do leito, permite-se que ele fique sentado, porém por não muito tempo e com flexão de quadril de no máximo 45º. Exercícios de flexão e extensão de quadril ativos e ativo-assistidos. Exercícios ativos de abdução de quadril, feitos numa posição que elimine a gravidade (decúbito dorsal) com assistência do terapeuta, ou numa prancha deslizante ou rolante. Alongamento. Treino de marcha com auxiliares de marcha e carga parcial, visando a deambulação com carga parcial evoluindo até a carga total.

    ResponderExcluir
  14. Anny Jamylle, Camila Chaves e Grazielle Ferreira

    A) Em relação à prótese não-cimentada, podemos aplicar carga parcial dentro da primeira semana, dependendo da cicatrização da cirurgia, do fortalecimento muscular e da saúde óssea, evitando luxações e/ou outras complicações. No caso de carga total, só podemos aplicá-la quando o calo ósseo já estiver formado (por volta de 90 dias após a cirurgia).
    Já na prótese cimentada, podemos aplicar carga parcial a partir do segundo ou terceiro dia pós-operatório. No caso de carga total, temos que perceber a evolução clínica e funcional do paciente para assim, ir progredindo com a carga.

    B) No caso da paciente ter colocado uma prótese cimentada,
    2º ao 4º dia após a cirurgia: o paciente permanece no leito. O membro operado é mantido em leve flexão, abdução e neutro para rotação.
    •Exercícios isométricos para glúteo (Máximo) e quadríceps;
    •Mobilização ativo-assistido para flexão (45º) e extensão de quadril para posição neutra;
    •Exercício de tornozelo para bombeamento.
    •Mobilização para articulações e membros não operados.
    3º ou 4º dia pós-operatório: Quando já é permitido que o paciente saia do leito.
    •Períodos curtos de sentar-se na beira da cama com os quadris em não mais que 45º de flexão e pernas abduzidas;
    •Treino de marchas com muletas ou em andador ou em barras paralelas, com o paciente apoiando parcialmente o peso no quadril operado;
    •Atividades de transferência para cadeiras, toalete, etc. Evitando abdução de quadril alem da posição neutra ou flexão alem de 45º;
    •Exercícios de flexão e extensão de quadril ativos e ativo assistidos;
    •Exercícios ativos de abdução de quadril, feitos numa posição que elimine a gravidade (decúbito dorsal) com assistência do terapeuta;
    •Exercícios de pré-estiramento (alongamento).
    Os exercícios de alongamento, fortalecimento e de mobilização podem ser executados na hidroterapia (após a cicatrização completa), possibilitando mais conforto e menor impacto à paciente.
    A progressão da carga parcial para total será feita de acordo com a questão anterior.

    ResponderExcluir
  15. Alan Vieira
    Plínio Duarte

    a)As próteses cimentadas são melhores, pois utiliza-se um cimento ósseo para fixar o componente acetabular na bacia e na parte femoral no fêmur, com isso o tratamento com carga pode ser iniciado após a 48 horas do pós operatório. Já as não – cimentadas, pelo fato de ser apenas fixada as partes diretamente na superfície óssea, sem utilização de cimento, o tratamento vai demorar um pouco e deve ser tomados todos os cuidados possíveis.

    b)O tratamento se inicia no pré-operatório onde iremos orientar o paciente e deixá-lo ciente de algumas posições e o que o mesmo deve fazer.
    No pós-operatório paciente é posto na posição ortostática através de uma mesa ortostática, com o decorrer do tempo com a atuação da cinesioterapia, com alongamentos e fortalecimento da musculatura o paciente deve ser posto em pé com o auxílio de um andador para a realização da deambulação com carga parcial. A partir da 4 semana podemos começar um exercício do senta e levanta com o paciente. Podemos ir seguindo o tratamento dessa maneira, com um aumento de carga e sempre fortalecendo a musculatura, para que o paciente posa voltar a deambular como antes ou chegar o mais próximo disso.

    ResponderExcluir
  16. Ailana de Almeida Barreto
    Thais Sousa Pinto Ferreira

    a) Nas próteses não cimentadas são aquelas que depois que colocadas não se deve colocar carga nas primeiras 48horas. São usadas em ossos mais jovens e de boa qualidade, onde dispensa cimento. Nas próteses cimentadas pode-se aplicar carga imediatamente após a cirurgia. O manto de cimento que é posto entre o osso e a prótese deve haver resistência mecânica e fazendo também que o implante não solte.

    b) A Fisioterapia começa atuando no pré-operatório onde se orienta a readaptação funcional e do pós-operatório, onde se deve explicar a conduta de avaliação funcional e ensinar os exercícios de rotina para a manutenção, onde se compreende a quantificar a amplitude de movimentos ativos e passivos, uso de auxilio de marcha. No caso da paciente onde apresenta osteoporose, ela não terá boa consolidação óssea, então ela terá de deixar o leito o mais breve possível, dando início à fisioterapia, onde minimizará os riscos e melhorando a qualidade da consolidação. A Analgesia pós-operatória é fundamental nesses casos de cirurgia, pois é bastante doloroso, assim tendo uma boa analgesia permite a movimentação mais rápida o que contribui para uma boa prevenção contra complicações. No pós- operatório quando o paciente sai do leito por volta do 3º ou 4ª dia iniciam-se as atividades: períodos curtos de sentar-se na beira da cama com quadris em não mais que 45° de flexão e pernas abduzidas em posição neutra; treinos de marchas com auxilio de algo; atividades de transferência para cadeiras, toaletes, sendo que permanecendo com o mesmo grau de flexão e abdução em posição neutra. Em relação a deambulação, deve ser realizada com aparelhos para assistência até a época de alta hospitalar, geralmente 2 a 3 semanas pós-operatório, o paciente continuará andando com muletas por 6 a 12 semanas então pode progredir para uma bengala.

    ResponderExcluir
  17. Otto, Liliany e Radmila

    A)Cimentadas: garantem melhor prognóstico em relação à utilização de carga no pós-operatório sendo realizado treino de marcha já por volta do terceiro a quarto dia com carga parcial com o auxílio de órteses.
    Não cimentadas: a sustentação completa de peso só é possível depois de três meses de pós- operatório, limitando o paciente a uma marcha de toque de pé.

    B)O protocolo para uma artroplastia total de quadril já deve ser iniciado na fase pré-operatória, garantindo a readaptação funcional com menor uso do membro submetido à cirurgia, bem como pode ser iniciado um fortalecimento global do individuo para que seja favorecida uma pronta recuperação e pra que complicações sejam evitadas. Manter ADM, treinar a marcha com acessórios.
    No pós-operatório durante os dois a quatro dias são realizados exercícios no leito que consistem em: exercícios de endurecimento muscular pra os extensores de quadril e joelho; flexão do quadril ativo-assistida em 45 graus e extensão do quadril para posição neutra com assistência do terapeuta; exercício de tornozelo para bombeamento evitando trombos e embolia e exercícios para os membros não operados visando à manutenção da ADM. Quando já é permitido a saído do paciente do leito realizamos exercícios de sentar na cama em períodos curtos e que não ultrapassem os 45 graus de flexão com pernas abduzidas; treino de marcha com utilização de órteses com carga parcial. Depois realizamos exercícios de flexão e extensão de quadril ativos e ativo-assistidos; exercícios ativos de abdução de quadril em decúbito dorsal com assistência do terapeuta; alongamento. Podemos também indicar a hidroterapia sendo esta iniciada de 10 a 14 dias após a cirurgia com ênfase em exercícios q videm a flutuabilidade como auxilio. Durante esses processos realizamos treino de marcha com órteses com utilização de carga parcial e de acordo com a evolução do paciente vamos aumentando a carga até conseguirmos uma carga total, mas em geral o paciente utiliza auxiliadores de marcha por 6 a 12 semanas.

    ResponderExcluir
  18. a) As próteses cimentadas permitem a deambulação com carga parcial já no 3º ou 4º dia do pós-operatório, sendo indicada a colocação de carga total após o 10º dia. Nas próteses não cimentadas o paciente fica submetido a uma marcha com carga mínima no 1º mês, sendo possível uma carga total após o 3º mês.
    b) Pode-se usar algum procedimento analgésico no paciente, como a TENS, já que o pós-cirúrgico é bastante doloroso. O membro operado deve ser mantido em leve flexão, abdução e em uma posição neutra para as rotações. Ainda no leito podem ser feitos exercícios ativo-assistidos para flexão (até 45º) e extensão do quadril, exercícios para o tornozelo (para melhorar o bombeamento bilateral e assim prevenir complicações, como os trombos) e exercícios para articulações e membros não operados. Movimentos de flexão acima de 45º, adução e rotação interna e também a rotação externa podem luxar o quadril e por isso devem ser evitados. No 3º e 4º dia de pós-operatório o paciente já pode iniciar o treino de marcha com carga parcial, usando-se muletas ou andador. O tratamento vai progredindo de acordo com a fase que o paciente se encontra e deve incluir exercícios ativos e ativo-assistidos para flexão e extensão do quadril, abdução do quadril (sendo minimizada a gravidade) e podem ser feitos, também, alongamentos. O paciente não deve ser colocado sobre o lado operado. Esse paciente também pode ser submetido a tratamento na hidroterapia, que deve ser iniciado de 10 a 14 dias após a cirurgia.

    Gisele de Araújo Costa
    Thais Lima Ciriaco

    ResponderExcluir
  19. Aluna :Lislaine Oliveira

    A)O prognóstico nas próteses cimentadas são melhores pois permitem ao paciente uma carga precoce a partir do 2º ou 3º dia de pós operatório, já a não cimentada terá que aguardar a consolidação o que pode ocasionar complicações no pós operatório que já possui uma alta taxa de mortalidade na 3º idade em decorrência de complicações respiratórias, escaras de decúbito, contraturas musculares.

    B)Deve ser colocado um coxim triangular, caso não tenha, um travesseiro serviria para manter ambas as pernas em abdução;
    Evitar os movimentos de flexão acima de 45º, adução e rotação interna e também a rotação externa, os quais podem luxar o quadril;
    Proporcionar mudança de decúbito para prevenir escaras, com o máximo de cuidado para que não haja o deslizamento do lado operado o que irá favorecer a adução e conseqüentemente a luxação da prótese;
    O paciente não deve ser colocado sobre o lado operado;
    A cinesioterapia respiratória deve ser intensificada, pois agora o paciente está mais preso ao leito;
    A patela deve ser mobilizada, assim como o joelho, deslocando o paciente de modo que ele fique em diagonal na cama e com a perna do membro operado para fora, mantendo o quadril imóvel;
    Fortalecimento muscular: no caso dos abdutores, podem ser usados patins para diminuir o atrito no leito, isometria de quadríceps e glúteos. Colocaremos o paciente em diagonal no leito mantendo a coxo femoral em posição neutra permitindo que o joelho operado fique pendente e realizaremos exercícios isotonicos para flexão e extensão de joelho passiva, assistida, livre ou resistida dependerá apenas das condições do paciente;
    Nos primeiros dias o paciente é colocado na posição ortostática através de uma mesa ortostática, duas vezes ao dia;
    No terceiro dia ele é colocado de pé com ajuda de um andador e progressivamente deambula com uma marcha de carga parcial onde o paciente divide o peso de seu membro operado com as muletas ou andador, lembrando que o membro operado deve ser mantido em abdução e o pé em posição neutra;
    No quarto dia o paciente poderá sentar em uma cadeira na posição semi-ereta, porém o quadril não deve ser fletido mais do que 45 graus, ele sentará mais propriamente sobre o sacro e a região lombar;
    Do quarto dia até a alta hospitalar manteremos esta atividade com aumento gradativo sendo mais intensos em relação à amplitude e incentivados e realizar com mais freqüência aumentando sua resistência e força muscular.

    ResponderExcluir
  20. O filme retrata de uma forma caricata, a real essência da política, o que ´"temos disponíveis" para nosso crescimento (que na verdade não temos nada!) é notório que o segredo dessas sucessoções de robalheira está na falta de informação e esclarecimento para a sociedade não somente de seus deveres mas sim de seus direitos, e com isso a política junta com outros setores admistrativos, criam um monopólio visando apenas o crescimento monetário individual para si ultilizando-se da verba pública justificando-se os gastos com o super faturamento em campanhas nada produtivas, sem planejamentos e nem finalidades (a não ser políticas).
    O que precisamos e "reaprender a chorar" isso significa que estamos precisando colocar a "boca no mundo" e gritar pelos nossos direitos, irmos para as ruas e assim como colocamos aqueles que se propuseram a servir ao povo e assim não fizeram, tira-lo e mostrar que o poder esta com a maioria, (com o povo) de forma organizada sairmos para fazer valer nosso voto, pois ele se estende não apenas até as ultimas horas do dia da votação, mas sim durante todo o mandato que o representante estiver atuante (ou não atuante)! vejam a situação de Fortaleza, hoje notícia na veja como "CIDADE DA LULUZINHA" onde a mesma é considerada a PIOR prefeita dos ultimos tempos (concordo) mas assim por dar enfase ao pior mandato da "sujeita" estamos provando que o Brasileiro realmente tem memória curta, pois iguais a ela já tivemos e perto do que ela é hoje sempre tivemos! vamos aparecer, vamos copiar o que é bom! Vamos evolui para paises de primeiro mundo não apenas nossas estruturas físicas, mas nossa mente, nossa bagagem de conhecimentos e ações! façamos como a França! onde o governo é quem teme o povo e não o povo temendo ao governo, pois somos nós, cidadões que o construimos e assim como construimos, podemos destrui-lo!

    ResponderExcluir
  21. a) As proteses cimentadas tem o uso de carga depois do 2º dia de pos operado e as não cimentadas só podem usar cargas após a consolidação por completo.

    b)Nos primeiros dias ainda no leito o membro deve ficar em posição neutra para rotação, em leve flexão e abdução, faz-se bombeamento do tornozelo, manutenção da ADM dos membros não operados, exercícios isométrico no membro operado para flexores e extensores do quadril e joelho. O paciente então pode fletir o quadril através de uma amplitude limitada, geralmente somente 45º.Quando o paciente tem alta do leito permite-se que ele fique sentado, porém por não muito tempo e com flexão de quadril de no máximo 45º. Exercícios de flexão e extensão de quadril ativos e ativo-assistidos. Exercícios ativos de abdução de quadril, feitos numa posição que elimine a gravidade (decúbito dorsal) com assistência do terapeuta, ou numa prancha deslizante ou rolante. Treino de marcha com bengalas ou andadores e carga parcial, visando a deambulação com carga parcial evoluindo até a carga total

    ResponderExcluir
  22. O modelo de SUS canadense se assemelha muito ao brasileiro a unica diferença é a estrutura, a valorização dos profissionais e o atendimento ao publico. E que nada tem de semelahnte com o modelo norte americano que ao meu ver nem sus tem a não ser o sistema privado que por ser capitalista visa somente os lucros.O argumento de que a saúde não é negócio serve frequentemente apenas para fomentar a falta de preparação do Estado numa relação com partes para as quais a prestação de cuidados de saúde é uma actividade profissional (e logo negócio).A saúde sendo tratada como um negocio é prejudicial a todos; pois quem tem condições de pagar não se preocupa com que esta acontecendo no Sistema Publico que fica cada vez pior e quem não tem condições de pagar assiste a decadência do sistema publico de saude, e a classe C esta com um poder de compre maior e acabada adquirindo os planos de saúde; com isso o planos fazem o que querem cobram o quanto querem e o sistema publico vai ficando decadente. Sem cobranças da população para a melhora desse sistema, com isso sofre todo mundo, pois na maioria das vezes tratamento e medicamentos caros são dados pelo sus, mesmo quando as pessoas tem plano e o plano não cobre o tratamento e/ou a pessoa não tem dinheiro para comprar o medicamento, acaba indo para o SUS. E saúde não é negocio, mas no Brasil saude é um investimento muito rentavel.Na nossa cultura a saúde naõ é considerada um bem,como no modelo dos eua, afinal mesmo com falhas tem o sus que teoricamente é de direito de todos!

    ResponderExcluir