quarta-feira, 27 de março de 2013

Galera do “Quem dera ser um peixe”: Hora de colocar as barbatanas para fora d’água!



Para os que não conhecem, há um movimento bastante interessante, pelo envolvimento e consciência, denominado “Quem dera ser um peixe”, criado por pessoas de boa fé ligadas a movimentos sociais e ambientais, instituiu na cidade de Fortaleza um brado contra uma insanidade megalomaníaca (de uma série!) do Governador do Ceará, o qual, respeitando sua visão “empreendedora”, pretende gastar cerca de 200 milhões de reais na construção de um aquário na extinta (infelizmente!), Praia de Iracema.
Pois bem, mesmo com documentos comprobatórios e cercado de idoneidade, o movimento foi constantemente achincalhado pela “autônoma e livre” imprensa local, a qual chegou a alcunhar o levante de risível, pois bem, seguindo o mote; quem ri por último ri melhor!
Para nossa grande satisfação o Tribunal de Contas, começou a explorar a tão importante obra e como já era de se esperar, encontrou irregularidades!
Então, prossigam na luta! Coloquem as barbatanas para fora d’água e mostrem o quanto essas gargalhadas podem ecoar de forma consciente! Que tal uma caminhada pela Av. da Abolição ao som da paródia do Raimundo Fagner, acompanhado da Lagarta de Fogo do Sanatório Geral?

Veja a reportagem:

Olha a galera do movimento:


PS: Sem muito a ter com a postagem, porém ainda relacionado a água:

Li nos últimos dias a intenção solidária de alguns grupos em prol de um movimento solidário em favor dos afetados pela seca no Estado do Ceará, fiquei pensando: qual o real poder da sociedade civil frente essas calamidades? Será que angariar fundos e reservas através de cestas básicas ou galões de água mineral resolve de fato o problema ou só serve para um consolo cristão e um afago na consciência de quem faz? Será que muitos não enveredam pelo esquema do politicamente correto apenas como forma de manipulação e marketing da miséria? Por que essa mesma sociedade não se organiza de fato e exige do poder público uma ação conjunta, do tipo: a cada x galões de água mineral doado, o governo se compromete na construção de y cisternas, açudes ou afins, que seriam trabalhados antes da calamidade se instalar? Por que essa mesma sociedade não se mobiliza para que obras como as da Copa, dos Centros de Convenções da Vida, dos Aquários, etc, não sejam revertidas em contribuições sociais de verdade? 
Pensemos...

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