Para os que não
conhecem, há um movimento bastante interessante, pelo envolvimento e
consciência, denominado “Quem dera ser um peixe”, criado por
pessoas de boa fé ligadas a movimentos sociais e ambientais, instituiu na cidade
de Fortaleza um brado contra uma insanidade megalomaníaca (de uma série!) do
Governador do Ceará, o qual, respeitando sua visão “empreendedora”, pretende
gastar cerca de 200 milhões de reais na construção de um aquário na extinta
(infelizmente!), Praia de Iracema.
Pois bem, mesmo com
documentos comprobatórios e cercado de idoneidade, o movimento foi
constantemente achincalhado pela “autônoma e livre” imprensa local, a qual
chegou a alcunhar o levante de risível, pois bem, seguindo o mote; quem ri por
último ri melhor!
Para nossa grande
satisfação o Tribunal de Contas, começou a explorar a tão importante obra e
como já era de se esperar, encontrou irregularidades!
Então, prossigam na
luta! Coloquem as barbatanas para fora d’água e mostrem o quanto essas
gargalhadas podem ecoar de forma consciente! Que tal uma caminhada pela Av. da
Abolição ao som da paródia do Raimundo Fagner, acompanhado da Lagarta de Fogo
do Sanatório Geral?
Veja a reportagem:
Olha a galera do movimento:
PS: Sem muito a ter com a postagem, porém ainda
relacionado a água:
Li nos últimos dias a
intenção solidária de alguns grupos em prol de um movimento solidário em favor
dos afetados pela seca no Estado do Ceará, fiquei pensando: qual o real poder
da sociedade civil frente essas calamidades? Será que angariar fundos e
reservas através de cestas básicas ou galões de água mineral resolve de fato o
problema ou só serve para um consolo cristão e um afago na consciência de quem
faz? Será que muitos não enveredam pelo esquema do politicamente correto apenas
como forma de manipulação e marketing da miséria? Por que essa mesma sociedade
não se organiza de fato e exige do poder público uma ação conjunta, do tipo: a
cada x galões de água mineral doado, o governo se compromete na construção de y
cisternas, açudes ou afins, que seriam trabalhados antes da calamidade se
instalar? Por que essa mesma sociedade não se mobiliza para que obras como as
da Copa, dos Centros de Convenções da Vida, dos Aquários, etc, não sejam
revertidas em contribuições sociais de verdade?
Pensemos...
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