quarta-feira, 25 de maio de 2011

Trauma II: Estudos de caso e tópicos importantes para a prova.

Olá pessoal, conforme dito no campo de estágio, nossa avaliação irá girar em torno dos estudos de caso realizados e de nossas discussões sobre a abordagem terapêutica. É importante que vocês discutam o obserevem as condutas no campo de estágio, pois a dinâmica não permite que se passe caso a caso para todos os alunos, além disso, estudos feitos no início podem ser abordados agora. Para conduzir os estudos de vocês nessa reta final, leiam os artigos de postagens anteriores e respondam essas questões:

Caso 1: Paciente de 50 anos com diagnóstico clínico de tendinopatia calcânea, utiliza-se o laser de AsGa 830 nm na fase inflamatória e tratamento em postura na fase de recuperação final visando retorno a atividade física. Qual a justificativa para o uso do laser e qual a finalidade do tratamento em postura? O alongamento simples conseguiria o mesmo resultado? Justifique.

Caso 2: Paciente de 23 anos, atleta fundista de atletismo, apresenta histórico de SDFP com suspeita de lesão condral. Em termos cinéticos e biomecânicos, qual os objetivos terapêuticos? Qual o exercício recomendado para essa finalidade? Caso o paciente se submeta a uma dinamometria, qual parâmetro será norteador para a implementação de um trabalho pliométrico? Como poderia ser realizado? A relação agonista-antagonista no exame pliométrico é um indício a ser considerado com fins prognósticos?

Caso 3: Paciente de 60 anos submeteu-se a uma artroplastia total do quadril, cimentada, e chega ao serviço de fisioterapia no 20º P.O com quadro de dor, fraqueza dos flexores do quadril e joelho, e auxílio de órteses para a deambulação. Nos antecedentes são coletadas histórias de diabetes melitus e osteoporose. Pergunta-se: em relação à carga, é possível uma descarga total do peso na deambulação? Qual o protocolo de atendimento adequado visando a recuperação funcional? 

Caso 4: Paciente acometido de artrofibrose no joelho devido longo período de imobilização em extensão, após uma osteossíntese do fêmur devido acidente automobilístico. Chega ao setor de fisioterapia após dois meses, sem ter realizado nenhum acompanhamento fisioterapêutico, com quadro de bloqueio e amplitude de 40º de flexão, além de dor ao movimento e hipotrofismo no quadríceps. Qual o objetivo terapêutico? Em termos artrocinemáticos quais as condutas devem ser realizadas? Justifique.

Caso 5: Paciente de 55 anos chega ao serviço de fisioterapia com sequela de fratura do punho apresentando dor ao movimento, edema residual na mão, hipotrofia na região tenar e sinal de Froment positivo. Há indícios que levem a um diagnóstico de dsitrofia simpática? Qual a conduta a ser implemantada? Justifique.

Caso 6: Jovem de 22 anos, vítima de projétil de arma de fogo no braço esquerdo, apresentando história de fratura do úmero e imobilização por 45 dias. cheaga ao setor de fisioterapia com quadro de bloqueio em flexão decotovelo com amplitude estática de 80º, dor e formigamento nas extremidades. Há um projétil alojado na região do músculo braquial e prescrição de fisioterapia para ganho de ADM. Quais as condutas devem ser implementadas? Há indícios de lesão nervosa? Como testar?

Bons estudos.

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