sábado, 26 de março de 2011

Trauma I: SDFP

Como vimos a SDFP é um distúrbio multifatorial que pode culminar com casos de condromalácia patelar. Até a década de 90 preconizava-se que a abordagem fisioterapêutica deveria pautar-se no fortalecimento específico do vasto medial, o qual deveria ocorrer nos últimos graus de extensão do joelho, entretanto com o avanço dos estudos em biomecânica e das pesquisas do movimento humano, através da eletromiografia, observou-se a influência da musculatura oblíque na estabilzação da patela. Com isso os estudos da SDFP voltaram-se para a análise do VMO. Com base nessas informações e após a leitura do artigo presente na publicação abaixo, responda:

a) A conduta preconizada na década de 90 ainda faz sentido?
b) Como proceder diante de um paciente com SDFP em relação à avaliação e tratamento?
c) Quais os critérios para diagnosticar-se a condromalácia patelar?

Link: http://www.fm.usp.br/gdc/docs/fofito_23_abr%20-%20jun%202008.pdf

Prazo de postagem: 31/03/2011.

22 comentários:

  1. Arianne Pinheiro Bezerra Lemos
    Débora Ximenes

    1- A conduta preconizada na década de 90 ainda faz sentido?
    Não. Porque a conduta da década de 90 preconizava que a SDFP era causada pela diferença de trofismo entre o vasto medial e o lateral (sendo o lateral com maior trofismo), bem como fatores externos como esportes praticados.

    2-Como proceder diante de um paciente com SDFP em relação à avaliação e tratamento?
    Hoje sabe-se que fatores biomecânicos estão bem mais relacionados com a SDPF que os fatores preconizados na década de 90. Sabe-se da relação do desequilíbrio dos estabilizadores dinâmicos, principalmente entre os componentes mediais e laterais, sobretudo das porções obliquas, muito provavelmente também causada associada a um desequilíbrio das estruturas estáticas (pronação subtalar excessiva, aumento do ângulo Q, torção tibial externa, retração do retináculo lateral). Para avaliação deve-se avaliar a biomecânica do paciente, ângulo Q, a musculatura medial e lateral.
    Estudos demonstram que ainda não existe forma que proporcionasse a ativação seletiva do músculo vasto medial, principalmente o vasto medial oblíquo (VMO).
    Tratamento:
    Crioterapia, TENS, liberação dos retináculos, mobilização da patela, alongamento, diagonais de Kabat.
    O tratamento que mais se aproxima para que o VM (vasto medial) e o VL (vasto lateral) estejam numa proporção de um para um é exercícios de agachamento unipodal com rotação medial e lateral da tíbia.

    3- Quais os critérios para diagnosticar-se a condromalácia patelar?
    Amolecimento da cartilagem e edema(grau I), fragmentação de cartilagem ou fissuras menores que 1,3cm de diâmetro(grau II), fragmentação ou fissuras com 1,3cm de diâmetro ou mais(grau III), perda de cartilagem e dano ao tecido ósseo subcondral(grau IV)

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  2. Alunas: Camila Chaves, Grazielle Ferreira e Anny Jamylle.

    A) Essa conduta da década de 90 não è mais utilizada, pois nessa época o parâmetro avaliado era apenas a disfunção musculoesquelética do vasto medial obliquo que estaria enfraquecido, trazendo assim a patela lateralmente desencadeando SDFP. E hoje, sabemos que a causa não e apenas pela disfunção dinâmica e sim por uma serie de fatores biomecânicos, idiopáticos e uso excessivo da articulação.

    B) AVALIACAO: Medir o anglo Q (homem de 100 a 150, mulher de 150 a 200).
    Avaliar o formato do pé (se tem pronação)
    Avaliar os retinaculos
    Avaliar forca do VMO e VLO (Eletromiografia)

    TRATAMENTO: Primeiramente podemos que usar recursos eletrotermofototerapeuticos para diminuição do quadro álgico (como dor e edema) Ex: TENS, CRIOTERAPIA (fase aguda), ONDAS CURTAS (fase crônica), ou outros recursos manuais como a POMPAGE, por exemplo.
    Exercícios que ofereçam uma razão de equilíbrio entre o VMO e o VLO, (agachamento unipodal com rotação medial e lateral da tíbia), pois com esses exercícios temos a possibilidade de um realinhamento patelar.

    C) Sabemos que para diagnosticar uma condromalacia patelar e necessário diagnosticar: O amolecimento da cartilagem sub-patelar, e um possível edema no espaço articular. A progressão desse amolecimento pode desencadear fissuras ou perda da cartilagem.

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  3. Liana Bezerrra Góis

    a) Não. Não há como fazer um fortalecimento específico para o vasto medial oblíquo em portadores da SDFP. Estudos mostraram que quando foi feito um exercício para fortalecimento do VMO nos últimos graus de extensão em pacientes com SDFP, promoveram uma maior ativação do VLO, contribuindo para um mau alinhamento patelar. Então não deve ser ultilizado no tratamento da SDFP exercícios de extensão de joelho nos últimos graus, por promoverem essa maior ativação do vasto lateral oblíquo.

    b) A avaliação deve ser feita através dos parametros do paciente com SDFP. Verificar as alterações como pronação subtalar excessiva, aumento do angulo Q, torção tibial externa, retração do retináculo lateral e comportamento patelar inadequado. Não há como aplicar os conhecimentos retirados de pesquisas com pacientes saúdaveis em portadores da doença, pois um exercício que favorece um paciente saudável pode causar um maior desequilíbrio muscular quando há presença da patologia. Para o tratamento deve proceder de forma não de trabalhar o músculo vasto medial oblíquo isolado, mas de trabalhar de forma que haja uma melhor relação VMO/VLM com razão mais próxima de um, se aproximando do saudável, como foram feitos os estudos, sendo indicado esse tipo de exercício para paciente com SDFP. Esses estudos mostram que em exercícios de agachamento com rotação medial e lateral da tíbia, a relação foi a mais próxima da encontrada no grupo controle, se tornando então um exercício mais indicado para tratamento de pacientes com SDFP, além dos recursos fisioterapeuticos aplicados antes para controle de dor e edema - Crioterapia, TENS; liberação de retináculos e mobilização da patela.

    c) A condromalácia patelar é uma das causas da dor patelofemoral, mas é usado somente para descrever o amolecimento patológico da cartilagem. Essa pode ser classificada nos graus de condromalácia: I- amolecimento da cartliagem e edema, II- fragmentação da cartilagem ou fissuras menores que 1,3cm de diâmetro, III- fragmentação ou fissuras com 1,3cm de diâmetro ou mais e IV- perda de cartilagem e dano no tecido ósseo subcondral.

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  5. a) Não. Pois baseado nos estudos científicos se observou que exercícios nos últimos graus de extensão do joelho promove maior ativação do vasto lateral oblíquo(VLO) não devendo ser utilizado no tratamento de pacientes com síndrome da dor patelo femoral(SDPF).

    b) A avaliação do paciente com SDPF deverá ser realiza com medições através de goniômetro para avaliar a evolução do paciente,teste de preensão,teste de esforço e questionário de Lysholm,além de observar também os graus de desgaste da cartilagem.
    O tratamento na fase aguda é recomendado crioterapia,tens,massagem para decoaptação patelar.Ao evoluir, realizar exercícios de agachamento unipodal com rotação medial e lateral da tíbia,visando atenuar o tensionamento do compartimento lateral e das demais estruturas.

    c) Para diagnosticas se há condromalácia patelar(degeneração ósteo subcondral),temos que observar inicialmente se há presença do amolecimento da cartilagem e edema menor que 1,3.Além de pronação subtalar excessiva,aumento do ângulo Q maior que 15 em mulheres,onde a prevalencia é maior e maior que 10 em homens,torção tibial excessiva,retração do retináculo lateral, observar também se há desequilíbrio dos estabilizados dinâmicos,dor retropatelar ao agachar-se,e subir escadas em cadeia cinética fechada esses responsáveis pelo mau alinhamento patelar.


    ALUNAS: THAIS GURGEL PEGADO
    KARINE PARENTE AGUIAR

    M246CD

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  6. Juliana Pinto
    Terezinha
    Estefania

    1) Hoje sabe-se que a conduta da decada de 90 nao é mais ultilizada, pois naquela epoca a SDFP era baseada apenas em diferenças de vasto medial obliquo e vasto lateral. hoje sabe-se que a SDFP pode ser desencadeada por varios fatores como: Valores anormais de angulo Q, pisada pronada, aderencia patelar.

    2) Durante um avaliação da SDFP deve ser realizado a inspeção geral em busca de qualquer alteração biomecanica de MMII, como por exemplo: avaliar a pisada do paciente, avaliar a dinamica da patela, angulo Q, se apresenta alinhamento postural em valgo, varo ou recurvado.
    Durante o tratamento deve-se controlar o quadro algico do paciente com crioterapia e teens, pompagem de joelho para liberação de retinaculos que podem estar causando aderencia patelar, realizar exercicios em cadeia cinetica fechada e fortalecimento muscular.

    3)Amolecimento e desgaste carlilagenar as vezes acompanhados de edema, causados atraves de uma força de cisalhamento entre a patela e a porção distal do femur ou atraves de encurtamento de isquios tibiais causando consequentemente uma tensao de quadriceps,aumentando a compressao patelar sobre o encaixe do femur ou ate mesmo atraves de um desalinhamento lateral patelar atraves de um enfraquecimento da vasto medial obliquo.

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  7. Fabiana Andrade de Melo, Maria de Fátima Figueiredo

    a) A conduta preconizada na década de 90 ainda faz sentido?
    A síndrome da dor patelofemoral(SDPF) é umas das desordens mais comuns no joelho, sendo geralmente manifestada por dor localizada na região anterior e/ou retropatelar. Essa patologia, comum em adolescentes e atletas de ambos os sexos 2,3, é mais frequente no sexo feminino: representa 33% das patologias de joelho entre mulheres e 17% dessas patologias no sexo masculino.

    Não. Na década de 90 o parâmetro avaliado era apenas a disfunção musculoesquelética do vasto medial obliquo que estaria enfraquecido, trazendo assim a patela lateralmente desencadeando SDFP. Estudos atualizados mostram que as causas não são apenas pela disfunção dinâmica e sim por uma serie de fatores biomecânicos, idiopáticos e uso excessivo da articulação.

    b) Como proceder diante de um paciente com SDFP em relação à avaliação e tratamento?
    A dor pode ser desencadeada por alguma atividade da vida diária, como ajoelhar-se ou sentar-se por tempo prolongado, subir e descer escadas e agachar-se. Em todos esses casos ocorre uma força compressiva na articulação patelofemoral, responsável pela sensação dolorosa. Apesar de bastante comum, a SDPF ainda tem etiologia desconhecida, embora alguns autores relatem alterações biomecânicas dos membros inferiores como principal causa. Dentre essas alterações destacam-se as relacionadas ao equilíbrio estático, como pronação subtalar excessiva, aumento do ângulo Q, torção tibial externa, retração do retináculo lateral e comportamento patelar inadequado. Alguns autores apontam ainda a relação da rotação do quadril na atividade do vasto medial oblíquo (VMO) e vasto lateral (VL). Umas das características mais comuns da SDPF é a insuficiência ou desequilíbrio entre os estabilizadores dinâmicos mediais e laterais da patela, causando um deslizamento e mau alinhamento patelar.
    * Avaliação:
    - Medir ângulo Q
    - Avaliar a musculatura do joelho e articulações adjacentes, preconizando o vasto medial obliquo e vasto lateral obliquo.
    - Avaliar o pé se a pronação, também esta genovaro ou genovalgo.

    * Tratamento:
    Diminuição do quadro álgico (como dor e edema) Crioterapia

    A patela vai esta em atrito com o côndilo causando um estresse tensional, deveremos realinhar a patela, fortalecer a musculatura.

    c) Quais os critérios para diagnosticar-se a condromalácia patelar?
    - Amolecimento da cartilagem sub-patelar.
    - Possível edema no espaço articular.

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  8. Aluna:Lislaine Oliveira

    a)Não.O era antigamente aceito foi comprovado que não tem eficácia que o fortaleimento só do VMO não resolve o problema e sim exercícios que oferecam uma relação entre o VMO/VLO mais proxima.

    b)Diante do que foi comprovado no artigo devemos fazer com o paciente não é o exercício em que o VMO não exercícios em que o apresente maior amplitude de ativação e sim aquele que ofereça uma razão VMO/VLO mais próxima de um,
    e assim conseqüente maior estabilidade
    ativa da patela.
    Realizando com esse paciente exercícios de agachamento unipodal com rotações lateral e medial da tíbia.

    c)Amolecimento da cartilagem e edema,
    Fragmentação da cartilagem ou fissuras ,
    Perda da cartilagem e dano ao tecido ósseo subcondral.

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  9. Marilia Loureiro e Bárbara Kércia

    A) Bom, varias coisas que foram escritas dessa época, na area da saúde ja esta em contradição!Essa é mais umas, pois ele mostra que a na decada de 90 a SDPF se dava por deficiencia na musculatura e hoje vemos que está errado, pode-se dar por N fatores!

    B) Bom, na avaliação podemos comparar um joelho com o outro, medir o angulo Q, avaliação da musc., avaliar a pisada do pcte.
    No TTO podemos utilizar tens e crio para alivio da dor, (isso estou colocando para pctes em fase aguda)imediata, podemos fazer liberação patelar, pompagem, massagem, bom artigos mostram que exercicios bem trabalhados sempre é bom, mesmo em pessoas lesionadas, então fazer trabalhos que enfoquem a musc. VMO e VLO!

    C)Dor, edema, creptação, perda da cartilagem.

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  10. Clarissa Baltazar C Grossi Cavalcante
    Juliana Cisne Rodrigues

    a)Não, porque já na década de 90, atribuíam à sintomatologia, fatores de risco intrínsecos e extrínsecos, estes relacionados a aspectos não ligados ao corpo, como o tipo de atividade esportiva, a maneira com que o esporte é praticado, as condições ambientais e o equipamento utilizado, enquanto aqueles relacionados às características físicas individuais.O diagnóstico hoje é realizado com base no exame clínico feito por profissionais experientes, entre eles o fisioterapeuta, levando em consideração que uma avaliação detalhada é extremamente importante para propor futuras intervenções.

    b)O tratamento fisioterápico para síndrome de disfunção femoropatelar é basicamente conservador e tem como objetivo promover por meio de exercícios o equilíbrio entre as porções do músculo quadríceps, o ângulo Q tava deve ser medido, pois se tiver o aumento significa uma força lateral maior exercida sobre a patela, auxiliando para a instabilidade lateral. O tratamento pode ser com crioterapia, tens. estabilização ritmica e fortalecimento muscular. A SDFP é considerado uma disfunção do músculo vasto medial obliquo(VMO), por isso deve fortalecer o VMO, encontrar exercícios capaz de promover ativação seletiva do VMO e assim utilizar no tratamento, mas o exercício mais próximo foi na razão de VMO/VML.Deve ser feito exercício que ofereça uma razão de VMO/VML mais próximo de 1, com conseqüência maior estabilidade ativa da patela, o exercício de agachamento unipolar com a rotação medial e lateral da tíbia foram os que mais se aproximaram dessa relação. A avaliação deve ser feita o teste de preensão, o teste de força específicos e o questionário especifico de sintomas do joelho – Lysholm Knee Score Scale.

    c)A condromalácia patelar é um especifico amolecimento patológico de cartilagem articular. É caracterizada por dor, edema, e crepitação retropatelar, descrita como uma desconfortável sensação rangedora.Os critérios para diagnosticar são grau I(amolecimento da cartilagem e edema), grau II ( fragmento de cartilagem ou fissura menores que 1,3 cm de diâmetro), grau III( fragmentação ou fissura com 1,3 cm de diâmetro ou mais), grau IV ( perda de cartilagem e dano ao tecido ósseo subcondral).

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  12. Otto, Liliany e Radmila

    A)
    Na década de 90 acreditava-se que a causa da SDFP era única e exclusivamente resultante de um processo de desequilíbrio muscular, onde o vasto lateral seria mais forte que o vasto medial oblíquo. Embora essa teoria tenha fundamentação com os estudos realizados atualmente, sabe-se que o surgimento de SDFP não ocorre unicamente devido a esse fator e sim a uma somatória de fatores como: aumento do ângulo Q, pronação subtalar excessiva, retração do retináculo lateral. Além disso, essa conduta visava o fortalecimento das fibras do VMO, porém sabemos que não é possível o fortalecimento único e exclusivo do VMO.
    B)
    Como sabemos que a SDFP é uma conseqüência de vários fatores associados o mais correto seria realizar um tratamento para melhora dessas disfunções resultando em uma minimização dos efeitos da SDPF.
    Avaliação: Medir o ângulo Q, avaliar deformidades do pé (pronação excessiva), força muscular, questionário Lysholm Knee
    Score Scale.
    Tratamento: Para tratar a dor e o edema utilizar recursos como a crioterapia e Tens. Realizar a liberação dos retináculos e exercícios que deixem a razão VMO/VLO mais próximas do normal, garantindo maior estabilidade entre as estruturas e aumentando a centralização da patela.

    C)
    Amolecimento da cartilagem que dependendo do grau pode gerar fissuras ou perda da cartilagem associado adema

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  13. a- Não, pois a conduta na década de 90 era realizada de acordo com a possibilidade de a SDPF ser causada pelo desequilíbrio do VMO e do VLO, já que são estabilizadores da patela. Então eram feitos exercícios que, supostamente, iriam trabalhar o VMO e o VLO, seletivamente. Mas os estudos atuais mostram que não existe nenhum resultado significativo para a ativação seletiva desses músculos.
    b-Deve-se inicialmente fazer uma boa avaliação, funcional e morfológica, para um diagnóstico correto, ou seja, avaliarmos o tipo de dor, ângulo “Q”, presença de edema, encurtamento muscular (Isquiotibiais), restrição de movimentos, se há diminuição do espaço articular, para a partir daí elaborarmos um protocolo de tratamento específico para aquele paciente.
    TRATAMENTO:
    Crioterapia na fase aguda para inibir a presença de mediadores químicos e consequentemente diminuir o edema, controle da dor (TENS), mobilização patelar, pompagem articular, inibição do desequilíbrio estático via liberação dos retináculos, inibição do desequilíbrio dinâmico via fortalecimento muscular, como não é possível fortalecer o vasto medial oblíquo de forma isolada devemos fortalecer o quadríceps como um todo, visando uma estabilidade entre o vasto medial oblíquo e o vasto lateral oblíquo, com o exercício de agachamento uni podal com rotação medial e lateral da tíbia.

    c. A Condromalacia Patelar é uma especificidade dentro na SDFP(relacionado mais a biomecânica), ela caracterizada como um achado clínico de Amolecimento da Cartilagem,onde ela esta cercada de sinais e sintomas específicos.
    O individuo para ser diagnosticado com a Condromalacia é preciso obrigatoriamente que ele esteja dentro das suas classificações que será: GRAU 1 indica amolecimento e edema, no GRAU 2 fragmentações menos de 1,3cm de diâmetro, no GRAU 3 indica fragmentações de 1,3cm ou mais de diâmetro e GRAU 4 quando há perca da cartilagem e dano no tecido ósseo subcondral.
    No entanto ,se o indivíduo estiver com SDFP poderá evoluir para uma condromalacia, mas, as pessoas que possui SDPF não significa que todos irão evoluir para uma Condromalacia Patelar.
    Concluímos que nem toda dor no joelho ,nem toda crepitação, está associada a Condromalacia Patelar.

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  14. Ailana de Almeida Barreto
    Thais Sousa Pinto Ferreira

    a)faz sentido sim, pois os exercícios utilizados para o tratamento do SDPF,são exercícios que dão maior estabilidade a patela, que é o que queremos tratar.Por exemplo os agachamento unipodal com rotação medial
    e lateral da tíbia foram os que mais se aproximaram dessa relação,pois é necessário não é o exercício em que o VMO apresente maior amplitude de ativação e sim aquele que ofereça uma razão VMO/VLO mais próxima de um.

    b)primeiramente, é necessário fazer uma avaliação clinica considerando todos os critérios de inclusão, e o tratamento propos que cada voluntaria mantivesse a posição em contração voluntária máxima durante 5 segundos e medir a atividade eletromiografica dos músculos VMO, VLO e VLL nessa posição. Antes da realização dos exercícios as voluntarias fizeram aquecimento numa bicicleta estacionaria durante cinco minutos ,logo depois foi realizado alongamento passivo quadríceps femoral, isquiotibiais, trícepssural e adutores segurando por 30 segundos,e assim cada voluntaria foi instruída a fazer a contração logo após o eletromiografico ser acionado.

    c)os critérios pode ser por manifestaçãov por dor localizada na região anterior e/ou retropatelar, mas pode se relacionar com alterações ao equlíbrio estático, aumento do ângulo Q, retração do retináculo lateral e comportamento patelar inadequado, mas umas das características mais comuns da SDPF é a insuficiência ou desequilíbrio entre os estabilizadores dinâmicos mediais e laterais da patela,causando um deslizamento e mau alinhamento patelar.

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  15. Alan Vieira
    Lílian Leite

    a)Não.Pois foram realizados estudos nesta área e viram que não há como
    fortalecer especificadamente o vasto medial oblíquo.Os estudos mostram que
    quando foi feito um exercício para fortalecimento do VMO nos últimos graus
    de extensão em pacientes com SDFP, promoveram uma maior ativação do VLO,
    contribuindo para um mau alinhamento patelar.

    b)Avaliação:
    Medir o anglo Q;
    Eletromiografia, para avaliar a força do VMO e VLO;
    Testes de preensão;
    Aplicar o Questionário de Lysholm;
    Avaliar o pé(se há deformidades,como pronação excessiva,genovalgo ou genovaro);
    Força muscular.

    Tratamento:
    Crioterapia e TENS,ajudando no controle da dor e do edema.
    Liberação dos retináculos, estabilização ritmica e fortalecimento muscular.
    Procurar exercícios que ofereça uma razão VMO/VLO mais próxima de 1,assim gerando uma
    maior estabilidade e alinhamento da patela.

    c)Amolecimento da cartilagem sub-patelar, e um possível edema no espaço articular,
    Fragmentação da cartilagem ou fissuras ,Perda da cartilagem e dano ao tecido ósseo subcondral.

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  16. a) A conduta não faz sentido, para a epoca se tratava de uma disfunção musculoesqueletica do VMO e VL. E de acordo com novos estudos sobre a SDFP as causas são: mau alinhamento patelar (aumento do angulo Q), patela alta ou baixa, pronação subtalar, rotação lateral da tíbia, anteversão femoral, joelhos valgo ou varo e encurtamento do retináculo lateral, dos músculos isquiotibiais e do tracto iliotibial.
    Trata-se de Desequilibrio dos estabilizadores dinâmicos + Desequilibrio estático.

    b) Avaliação postural
    Dor (EVA)
    Flexibilidade
    Encurtamento dos músculos isquiotibiais
    Medida do Angulo Q
    Atividade Eletromiografica
    Capacidade Funcional


    c) Amolecimento da cartilagem e edema;
    Fragmentação da cartilagem ou fissura;
    Perda da cartilagem e dano ao tecido ósseo subcondral;

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  17. wandressa sena
    roberta dávilla


    a)Estudos comprovam que não há exercícios que
    proporcionasse recrutamento seletivo
    para o VMO.Então essa conduta preconizada na década de 90 não faz sentido.

    b)Avaliação
    Avaliação postural: realizada por inspeção visual com simetrógrafo,
    buscando alterações posturais nos membros inferiores;
    Dor: através da escala visual analógica (EVA) com valores de
    zero a 10 cm;
    Flexibilidade: medida com fita métrica e utilizado o teste terceiro
    dedo–solo(12);
    Encurtamento dos músculos isquiotibiais: pela medida da amplitude
    de extensão da perna com goniômetro(10);
    Medida do ângulo Q: com o indivíduo em decúbito dorsal, os
    pés posicionados perpendicularmente à maca, e o músculo quadríceps
    femoral relaxado. O ângulo formado entre a união de uma
    linha unindo a espinha ilíaca ântero-superior ao centro da patela e
    outra unindo a tuberosidade da tíbia também ao centro da patela
    foi medido com goniômetro.
    Tratamento:exercícios para fortalecimento muscular,
    Crioterapia e tens para controle de edema e dor
    liberação de retináculos e mobilização da patela.

    c)critérios para diagnosticar condromalácia patelar
    grau I:amolecimento da cartilagem e edema
    grau II:fragmentação da cartilagemou fissura menor de 1,3cm de diametro
    grau III: fragmentação da cartilagemou fissura com de 1,3cm de diametro ou mais
    grau IV :perda da cartilagem e dano ao tecido subcondral

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  18. Erica Cavalcante Rodrigues.

    1- Não. Pois na década de 90, achavam que a SDPF era causa por uma desordem do VMO. Os estudos mostrou que não era apenas o fortalecimento desse músculo e sim, vários fatores podem ocasionar a SDPF.

    2- Avaliação: Medir o ângulo Q, avaliar o pé se tem pronação e a musculatura do joelho.
    Tratamento: Controlar a dor e o edema do paciente usando a crioterapia e o TENS, pompage e exercícios de agachamento unipodal com rotação medial e lateral da tíbia.

    3- As causas da condromalácia envolvem alterações de alinhamento da patela fora do local adequado, ocasionando atrito entre sua superfície articular e a superfície articular do fêmur provocando desgaste. Ela se divide em 4 diferentes graus:
    GRAU I : amolecimento da cartilagem
    GRAU II : fragmentação e fissura da cartilagem em uma área menor ou igual à aproximadamente 1,5 cm
    GRAU III: fragmentação e fissura da cartilagem em uma área maior ou igual à aproximadamente 1,5 cm
    GRAU IV: erosão da cartilagem com exposição do osso subcondral

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  19. a)Não, pois estudos atuais constataram que em exercícios realizados nos últimos graus de extensão há uma maior ativação do VLO em relação ao VMO, o que poderia trazer maiores prejuízos ao tratamento do paciente, sendo assim contra-indicado a utilização desses exercícios em portadores da Síndrome da dor fêmoro-patelar.


    b)A avaliação deve constar de uma anamnese completa, bem como da realização de testes específicos, sem esquecer do exame imaginológico, sendo mais indicada a ressonância magnética. O paciente refere dor anterior no joelho ou retropatelar, que intensifica com atividades como subir e descer escadas, agachar, etc. O tratamento conservador é o mais indicado para os pacientes com SDFP, associado com exercício em cadeia cinética aberta e em cadeia cinética fechada, de fortalecimento do VMO e VLO, nas mesmas proporções. Pode ser feito alongamento de quadríceps e banda íliotibial. Evitar sobrecarga sobre a articulação fêmoro-patelar. Viu-se, também, que agachamento unipodal com rotação medial e lateral da tíbia mostraram-se mais indicados para sujeitos com SDFP, por aproximar a ação do VMO e VLO da fisiológica.


    c)Os critérios para diagnosticar condromalácia patelar incluem: dor, edema, crepitação retropatelar, aumento da sensibilidade local, sendo a principal característica o amolecimento da cartilagem (somente visualizado na Ressonância Magnética), e podem ser classificados em:
    Grau I- Amolecimento da cartilagem e edema
    Grau II – Fragmentação da cartilagem ou fissura menores que 1,3 cm de diâmetro
    Grau III- Fragmentação ou fissura com 1,3 cm de diâmetro ou mais
    Grau IV- Perda da cartilagem e dano do tecido ósseo subcondral

    Gisele de Araújo Costa
    Thais Lima Ciriaco

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  20. Pude observar pelo vídeo e pelas leituras que muitos dos usuáriuos de crack não apenas sabem do mal que o uso da substância faz como tambem dividem a vontade de largar o vício coom a esperanças de tornar-se cidadão reséitado e com oportunidades iguais para com todos, o problema é que apesar dos órgão responsáveis para a resolução da problemática (isso levando em consideração instituições privadas, públicas, enfim,... todas que possivelmente podem estar sutilmente propirciando a instalação e o alastramento do uso da droga a partir do momento em que se abstem ou anulam as possíveis medidas cabíveis e eficazes ao 'empreendedorismo" que as drogas, em específica o crack, droga do momento, da moda trazem para uma pequena classe efetivamente envolvida).
    Com as informações necessárias sobre os danos causados com o uso de substâncias entorpecentes, pode-se fazem uma rápida análise sobre o quadro da saúde e com isso elaborar estratégias que possam minimizar o quadro já existente, e com isso suavizar os impactos que de forma indireta causam na população que está envolvida e inundada com tais problemas que cronicamente não possue a cura, pois a mesma sairia cara para muitos e o lucro do produto deixaria de financiar lazer e "abonu salarial" para profissionais que deveriam estar satisfeito.
    A fisioterapia, não somente a fisioterapia mas todas as áreas da saúde que possuem contato direto com o ser humano, tem a possibilidade de maneira preventiza, agir com o intuito de trazer a dignidade ao usuário a aos envolvidos com recursos que levam o fácil entendimento da problemática juntamente com o esclarcimento derivado do uso do crack.

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  21. Susianny Lima, Carolinne Pires e Ana Maria Fontenele

    1) Não, visto que o antigo método de tratamento não é mais utilizado atualmente, devido ao fato de ser avaliado que a SDFP não é somente pela diferença entre os vastos e sim também pelo ângulo Q alterado, posturas, diferença na pisada.
    2) Tem de se fazer uma avaliação do paciente para a melhora das conseqüências baseadas pela SDFP, assim como avaliação do ângulo Q, postura,pronação excessiva e forma muscular através da eletromiografia e avaliar as respostas do paciente baseadas no questionário de Lysholm Knee. Para a melhora do paciente pode se usar a crioterapia com finalidade de diminuição da dor e edema tratamento manual para liberação dos retináculos e pompagem realizar exercícios para que não haja a diminuição da ADM do paciente e possível causa de trofismo e pode-se trabalhar a propriocepçao também, visto que estruturas foram lesionadas acarretando uma diminuição desta.
    3) A condromalácia patelar e causada pelo amolecimento da cartilagem e edema, fagmentaçao de cartilagem ou fissuras que 1.3cm de diâmetro ou mais e perda da cartilagem e dano ao tecido ósseo sbcondral.

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  22. O crack destroi sonhos vida casamentos trabalho e toda a familia e isso o que as drogas fazem

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