quinta-feira, 10 de março de 2011

Trauma I: Recuperação Funcional no pós-operatório de LCA

Observe o caso:

"Você acompanha a cirurgia de reconstrução do LCA de um paciente, via artroscópica utilizando enxerto do semi-tendinoso. O paciente tem 23 anos, jogador de futebol profissional, apresente perimetria da coxa com os seguintes valores: E 56 cm, D 57 cm. Elabore um protocolo de atendimento visando recuperação funcional e volta a atividade labortativa. Estabeleça as metas e os objetivos específicos do tratamento."

O material abaixo serve de apoio na construção do seu protocolo.

21 comentários:

  1. Juliana Pinto
    Terezinha Lima
    Estefania Maria

    É necessário primeiramente uma avaliação clinica cinetica-funcional para que possamos traçar metas e objetivos de tratamento para esse paciente.
    As metas e objetivos do tratamento fisioterapeutico deve ser direcionado de acordo com as fases fisiológicas existentes no pós-operatório cirurgico. Nas primeiras 72 horas pós cirúrgica deve ser utilizado controle de edema, dor e derrame articular, através de recursos fisioterapeuticos como a crioterapia, teens e corrente galvânica. É indicado à mobilidade articular através do mobilizador passivo continuo para não causar aderências e nem estresse da articulação. Após o período de 72 horas deve-se trabalhar com esse paciente treinamento de marcha sem carga e treinamento de propriocepção em cadeia cinética fechada. Após a terceira semana cirúrgica deve-se aplicar ao paciente treinamento de marcha com carga parcial de 50% do peso corporal, treinamento de equilíbrio e exercícios para ganho de amplitude articular total. Após a sétima semana cirúrgica deve-se trabalhar com fortalecimento muscular de MMII, Exercícios de propriocepção em cadeia cinética aberta, exercícios pliometricos para ganho de potencia muscular, alongamento e ganho de flexibilidade . Tenho em conclusão que o fisioterapeuta deve obedecer às fases fisiológicas de cada paciente, sempre agindo no controle nociceptivo, retorno de amplitude articular e estabilidade proprioceptiva do paciente.

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  2. Alunas: Anny Jamylle Almeida, Camila Chaves, Grazielle Ferreira.

    1º semana:
    Controle de dor e edema com crioterapia mais elevação e tens, mantendo a mobilização articular com o MPC (segundo o protocolo de Salter).
    2º a 4º Semana:
    Manter edema controlado com drenagem linfática e galvanoterapia. Aumentar a amplitude da articulação (de acordo com Salter). Colocar carga parcial durante a marcha com auxilio de moletas. Fortalecimento muscular (movimentos isométricos) em cadeia fechada e com carga.
    4º a 6º semana:
    Manter controle de edema. Aumentar ADM (Salter). Carga total na marcha. Aumentar carga para ganho de força ( com movimentos concentricos e excêntricos) em cadeia cinética fechada e propriocepção.
    7º a 12º semana:
    Propriocepção, ganho de ADM completa (alongamento muscular). Fortalecimento muscular, ganhando além da força, estabilidade articular.
    13º a 14º semana:
    Aumento da força muscular e propriocepção (com aumento mudança de velocidade, direção e terrenos). Podendo retornar aos treinamentos.

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  3. Alba Marília
    kamilla Carneiro
    Maria Janny

    PROTOCOLO DE RECUPERAÇÃO DE L.C.A.

    1ª Semana
    - Controlar dor e edema.
    - Evitar flexão e rotação interna do joelho (mecanismo da lesão) e anterioridade da tíbia.

    CINESIOTERAPIA

    - Mobilização da articulação
    - Ganho de ADM
    - Marcha sem carga e com apoio
    - Treino de propriocepção.
    - Isometria (para evitar artrofibrose)
    - Nessa fase, é fundamental a mobilização passiva contínua.

    2ª e 3ª Semanas
    - Procedimentos utilizados na 1ª semana, com mais intensidade.
    - Fortalecimento Muscular, através de contrações isométricas. (Ísquios e Quadríceps)
    - Alongamento muscular

    4ª a 6ª Semanas
    - Procedimentos utilizados nas semanas anteriores.
    - Treino de equilíbrio e marcha
    - Trabalho de estabilização da cintura pélvica
    - Potêncialização da musculatura (Ísquios e Quadríceps)
    - Nessa fase, é importante conseguir amplitudes articulares quase totais.

    7ª a 12ª Semanas
    - Procedimentos utilizados nas semanas anteriores.
    - Exercícios isocinéticos
    - Exercícios pliométricos
    - Nessa fase, é fundamental o fortalecimento muscular e o treino proprioceptivo, trabalhando variação de velocidade e direção.

    13ª e 14ª Semanas
    - Procedimentos utilizados nas semanas anteriores
    - Readaptação ao esporte específico
    - Atividade desportiva sem contato

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  4. Marcela e Cleane

    Para devolver a recuperação do joelho que foi submetido a cirurgia de reconstrução do L.C.A, iremos respeitar os eventos fisiológicos e cinesiológicos seguindo o seguinte protocolo de atendimento para retornar o paciente com segurança e o mais rápido possível as suas atividades.
    1°FASE (controle de dor e edema e mobilidade articular)
    __crioterapia,toalete galvânica
    __Mobilizar a articulação de acordo com o protocolo de Salter através do MPC
    __Treino de marcha (s/carga)

    2°FASE (controle do edema,ADM,marcha com carga parcial)
    __drenagem,compressão,elevação,galvanoterapia
    __exercícios para ganho de ADM
    __exercícios em CCF para não sobrecarregar o enxerto
    __alongamento e fortalecimento de ísquios e quadríceps através de resistência manual
    __treino de propriocepção em balanços
    __treino de marcha com carga parcial de 50% do peso corporal

    3°FASE (Controle de edema,ADM,aumento de força muscular,propriocepção, estabilidade)

    __Repetir exercícios ant. qdo necessários
    __exercícios com bolas,pranchas, balanços para adquirir equilíbrio, estabilidade,propriocepção
    __ treino de marcha normal

    4°FASE (fortalecimento,propriocepção,potência)
    __Repetir exercícios qdo necessários
    __Exercícios de fortalecimento, flexibilidade,alongamentos
    __exercícios pliométricos para adquirir potência

    5°FASE
    __Reabilitação especial p/ retorno as suas atividades, propriocepção específica para o esporte, saltos e corridas com mudança de direção.

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  5. Fabiana Melo e Maria de Fátima

    Sendo o paciente um jogador de futebol profissional, temos que pensar num protocolo de reabilitação acelerado e não menos eficiente do que o que poderiamos fazer num paciente “normal”. Antes de tudo, fazer a mobilização articular para controlar o edema, sabendo que por ser atleta, ele já lida melhor numa situação de dor do que os demais, mas também assegurando-o de menor desconforto. Seguiria o protocolo abaixo para garantir que minha meta fosse de 6 meses para a recuperação do meu paciente e libera-lo o mais rápido possível para suas práticas esportivas.


    1º dia de PO
    - Mobilização passiva de O a 90º graus
    - Apoio na marcha de acordo com a tolerancia (sem muletas)

    2º ao 4º dia
    - extensão total
    - apoio total sem muletas

    7º ao 10º dia
    - alongamento de isquiostibiais
    - flexão ativo assistida
    - retirada gradual brace
    - Caminhar

    2ª a 3ª semanas
    - Mobilização passiva de 0 a 110 graus
    - Fortalecimento gastrocnêmico, sóleo
    - Atividades com carga

    5ª a 6ª semanas
    - Mobilização passiva de 0 a 130 graus
    - Avaliação isocinética
    - Início de corridas leves, pular corda, exercícios de agilidade

    10ª semanas
    - Mobilização passiva total
    - Exercícios de agilidade
    - Atividades esportiva específicas¨

    Treinamento específico
    - Condicionamento físico

    4º a 6º mês
    - Retorno à atividade esportiva

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  6. Alunos: Liliany Magno;
    Otto Vitoriano;
    Radmila Viana

    No final da primeira semana pós-operatória, temos como meta que o paciente já possa andar com apoio de 2 auxiliares, sendo uma marcha sem carga. Os objetivos são controle da dor e edema, mobilidade articular, treino da propriocepção (em cadeia cinética fechada) e MPC.

    A Meta da 2º a 3º semanas é que o paciente realize a marcha com carga parcial. Os objetivos são o controle do edema, realizar ADM passiva e ADM ativas, melhorar a força muscular no quadríceps e ísquios tibiais e aumentar a propriocepção.

    As Metas da 4º a 6º semanas é que o paciente realize marcha normal, com 100% de carga e ADM quase totais. Os objetivos são controle do edema, aumentar a ADM passiva e a ADM ativa, aumentar ainda mais a força muscular do quadríceps e dos ísquios tibiais, melhorar a propriocepção e a estabilidade dinâmica.

    A Meta do 7º a 12º semanas é fortalecer os músculos com exercícios isocinéticos. Os objetivos são aumentar a força muscular no quadríceps e nos ísquios tibiais, obter uma boa estabilidade articular e propriocepção.

    A Meta da 13º a 14º semanas é que ao final dessa fase seja possível o paciente iniciar, novamente, as atividades desportivas SEM CONTATO. Os objetivos são aumentar a força muscular do quadríceps e ísquios tibiais e obter a propriocepção normal ou próximo do normal.

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  7. Aluno:Francisco Rodrigo, Simonia Araujo

    1ª semana - Controlar a dor, diminuir o edema, mobilização passiva da articulação.
    2ª a 4ª semana – Fortalecimento muscular usando isometria, utilizar carga parcial na marcha, fazer com que o edema esteja realmente drenado através de técnicas como galvanoterapia e drenagem e aumento de amplitude de movimento.
    4ª a 6ª semana – Continuação do aumento de amplitude de movimento, marcha com carga completa, ganho de força muscular e trabalho de propcepção.
    7ª a 12ª semana – Alcançar sua amplitude de movimento total, fortalecer por completo os músculos para que sirva de proteção e estabilidade da articulação lesada, além de propcepção e fazer trabalhos específicos como treino de variação de velocidade e direção visando a volta as atividades normais para o atleta em questão.
    13ª e 14ª semana – Tem sua amplitude de movimento além de ter fortalecido sua musculatura da perna, liberado para voltar a treinar, sempre evitando o movimento de adução de quadril acima do permitido. Tendo no futuro a volta a sua atividade normal.

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  8. ANA MARIA FONTENELE DE FRANCESCO
    CAROLINNE DE MELO PIRES E SOUZA
    SUSIANNY DE LIMA BARRETO

    PROTOCOLO DE ATENDIMENTO VISANDO RECUPERAÇÃO E VOLTA ÀS ATIVIDADES LABORATIVAS
    DE UMA PACIENTE DE 23 ANOS, JOGADOR PROFISSIONAL DE FUTEBOL,APRESENTANDO
    PERIMETRIA DA COXA COM OS VALORES : E:56CM e D: 57CM.


    RECONSTRUÇÃO DO L.C.A ( PÓS-OPERATÓRIO)

    FASE I - (1ªSEMANA)
    OBJETIVO: CONTROLE DA DÔR E DO EDEMA
    REPOUSO RELATIVO
    EXERCICIOS ISOMETRICOS PARA QUADRICEPS
    MARCHA COM MULETAS E CARGA PARCIAL

    FASE II - (2ª A 4ª SEMANA)
    OBJETIVO: GANHAR ARCO DE MOVIMENTO (0 À 90º)
    2ª SEMANA : EXERCICIOS ISOMETRICOS, FLEXÃO ATIVA (PRONO OU SENTADO) E
    MOBILIZAÇÃO

    DA PATELA
    3ª SEMANA:INICIA BICICLETA ESTACIONARIA SEM CARGA
    4ª SEMANA: ACRESCENTA 1/2 KG DE CARGA NOS EXERCICIOS ISOMETRICOS

    FASE III - ( 2º MÊS)
    OBJETIVO : INCENTIVAR GANHO MUSCULAR E CONTROLE MOTOR
    RETIRADA DAS MULETAS
    ALONGAMENTO DOS ISQUIOS TIBIAIS
    TREINAMENTO EM MARCHA
    CARGA PROGRESSIVA NOS EXERCICIOS ISOMETRICOS

    FASE IV- ( 3 A 4º MES)
    OBJETIVO: INCENTIVAR GANHO MUSCULAR E PROPRIOCEPÇÃO
    INICIO DE ATIVIDADES EM ACADEMIA DE GINASTICA
    EXERCICIOS EM CADEIA CINETICA FECHADA- BICICLETA LEGG PRESS,STEPPER-
    PROPRIOCEPÇÃO
    EXERCICIOS ISOMETRICOS

    FASE V- ( APÓS 4 MESES)
    TREINAMENTO ESPORTIVO E PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
    EXERCICIOS AERÓBICOS E LOCALIZADOS
    INCENTIVADO TREINAMENTO ESPORTIVO SEM COMPETIÇÃO

    FASE VI- ( APÓS 9 MESES)
    RETORNO AO ESPORTE COMPETITIVO.

    ESPERA-SE ASSIM PODER TER ATINGIDO TODOS OS OBJETIVOS E METAS NAS DIVERSAS
    ETAPAS DO TRATAMENTO POS-OPERATÓRIO.

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  9. O fisioterapeuta deve atuar no pós-operatório imediato, pois a mobilização precoce é de grande importância na fase de formação das novas fibras de colágeno. Porém, é importante ressaltar que nas primeiras 72h após a cirurgia deve-se priorizar o controle da resposta inflamatória evitando que o joelho adote uma posição de defesa de 20° a 30°. Pode ser utilizado a crioterapia ou a TENS para o controle da dor e edema.
    Na primeira semana do pós-operatório é necessário mobilizar passivamente a articulação do joelho com o objetivo de nutrição articular e prevenção de aderências intra-articulares. Nesta fase, a prioridade é conseguir a extensão completa do joelho. É necessário ser feito também um treino de propriocepção em cadeia cinética fechada.
    Entre o período da 2° e 3° semanas é importante continuar com o controle do edema, com a mobilização articular e o treino de propriocepção. É necessário fortalecer os músculos quadríceps e ísquios-tibiais através de contrações isométricas e com resistência manual. E treino de Marcha com apoio.
    Entre a 4° e 6° semanas é importante manter o edema controlado, aumentar a amplitude de movimento tanto de extensão como de flexão, aumentar a força muscular, a propriocepção e a estabilidade dinâmica. Nessa fase é importante conseguir uma marcha normal com 100% de carga.
    Entre a 7° e 12° semanas o paciente deve estar fazendo 0° de extensão e 130° a 135° de flexão, aumentar a força muscular. É necessário o início dos exercícios pliométricos. O treino propioceptivo é importante nessa fase.
    Entre a 13° e 14° semanas os objetivos são o aumento da força muscular e uma propriocepção próxima ao normal. Se todos os objetivos tiverem sido atingidos, é possível iniciar a atividade desportiva sem contato.

    Gisele de Araújo Costa
    Thais Lima Ciriaco

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  10. ALunas: Arianne Pinheiro e Débora Ximenes

    Objetivos: Controlar o processo inflamatório(dor e edema), manutenção da ADM, propriocepção, ganho de força e retorno a prática desportiva.

    Para controle de dor e edema o uso de crioterapia (20 minutos), massoterapia para drenagem de edema, MPC inicialmente a 20% da ADM total da articulação do joelho no pós-operatório imediato(a partir de 48 horas) e progredindo de acordo com o limite de dor e processo cicatricial, porém sem exceder o aumento de 10º por dia até obter-se a ADM total.

    Na segunda semana de tratamento inicia-se FES para quadríceps e isquiostibiais, evitando a perda de trofismo, e treino de propriocepção em cadeia cinética fechada.

    Na terceira semana repetem-se os procedimentos, acrescentando o fortalecimento de quadríceps e isquiotibiais isometricamente, treino de balanço de propriocepção e treino de marcha com carga parcial utilizando muletas.

    Na quarta semana fortalecimento com cadeira extensora e flexora e alongamento através da técnica de Kabat e treino de marcha com carga total.

    Apartir da quinta semana continua fortalecimento, porém sempre progredindo para que seja possível o retorno a sua atividade, exercícios pliométricos ,exercícios de esforços, retorno ao treino desportivo.

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  12. Thais Gurgel Pegado
    Karine Parente Aguiar

    PROTOCOLO DE RECUPERAÇÃO DE LCA


    1º fase tem como meta a 1º semana pós-operatório,o objetivo é controlar a dor e o edema utilizando os métodos de:crioterapia, teens e corrente galvânica. Mobilização articular que pode ser feita com o mobilizador passivo continuo para não causar aderências e nem estresse da articulação, ganho de ADM,e treino da marcha sem carga.


    2º fase está entre a 2º e 3º semana, mantemos o controle do edema usando as técnicas de fisioterapia,como: drenagem linfática e galvanoterapia, fortalecimento dos músculos ísquios-tibiais e quadríceps através de resistência manual, treino da marcha com carga parcial de 50% do peso corporal,treino de propriocepção em balanços.


    3º fase corresponde entre a 4º-6º semana . Vamos utilizar os mesmos procedimentos das semanas anteriores,pórém trabalhando a estabilização da cintura pélvica,e levando o paciente a deambulação,além de aumentar a força muscular não ultrapassando 40% do quadriceps e 20% dos isquios-tibiais,evitar o estresse na área operada.



    4º fase está entre a 7º-12º semana. Devemos repetir exercícios quando necessários,como isocinéticos,de flexibilidade, fortalecimento,treino proprioceptivo e pliométricos.


    5º fase está entre a 13º e 14º semana,temos como objetivo aumentar a força muscular para que o déficit no quadríceps não ultrapasse os 30% e nos ísquios a 10%. Procedimentos utilizados nas semanas anteriores, propriocepção específica para o esporte, saltos, corridas com mudança de direção e sentido.

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  13. Clarissa Baltazar C Grossi Cavalcante
    Juliana Cisne Rodrigues

    Logo após a cirurgia é comum a presença de dor, edema e logo após uma diminuição da ADM, existindo uma grande possibilidade de um surgimento de atrofia do quadríceps, que pode ser causada por estímulos dos receptores da articulação, estes estímulos são provocados pelo edema. Na fase pós-cirúrgica a fisioterapia deve ter como meta à diminuição de edema para que desta maneira possa-se evitar uma possível inibição reflexa do músculo quadríceps, é recomendado o uso de gelo e a elevação do membro ajudando na diminuição do edema.

    1º dia de PO
    - Mobilização passiva de O a 90º graus
    - Brace em extensão completa
    - Apoio na marcha tanto quanto tolerado (sem muletas)
    2º ao 4º dia
    - extensão total
    - apoio total sem muletas
    7º ao 10º dia
    - alongamento de isquiostibiais
    - flexão ativo assistida
    - retirada gradual brace
    - Caminhar
    2ª a 3ª semanas
    - Mobilização passiva de 0 a 110 graus
    - Fortalecimento gastrocnêmico, sóleo
    - Atividades com carga
    5ª a 6ª semanas
    - Mobilização passiva de 0 a 130 graus
    - Avaliação isocinética
    - Início de corridas leves, pular corda, exercícios de agilidade
    10ª semanas
    - Mobilização passiva total
    - Exercícios de agilidade
    - Atividades esportiva específicas¨
    Treinamento específico
    - Condicionamento físico
    4º a 6º mês
    - Retorno à atividade esportiva

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  14. Plínio Duarte
    Alessandra Leitão

    Como se trata de um atleta profissional, devemos realizar um protocolo onde a recuperação seja rápida e eficiente, pois o paciente depende disso. Por ser um atleta, podemos exigir mais do mesmo, mas sem exceder o limite do paciente.

    1º semana – Controlar dor, edema e conseguir mobilidade articular. Com o auxilio da crioterapia, tens e outros aparelhos para amenizar o edema, podemos realizar uma massagem muscular para a diminuição do edema seguido de uma mobilização de acordo com o protocolo de Salter através do MPC, treino da marcha sem carga.

    2º e 3° semanas – Continuo com a utilização de aparelhos para o controle da dor e edema, mobilização articular com uma maior intensidade, marcha com uma carga moderada, alongamento da musculatura (ísquios tibiais e tríceps sural) e fortalecimento muscular.

    4º a 7º semanas – Controle dor e edema, mobilização para um maior ganho de adm, marcha com uma carga maior, alongamento e fortalecimento muscular (com movimentos concêntrico e excêntrico) em cadeia cinética fechada e propriocepção.

    8º a 10º semanas – Mobilização articular para adm completa, marcha com carga total, alongamento total da musculatura, fortalecimento muscular, propriocepção.

    11º a 14º semanas – Aumento de força muscular, verificar marcha se esta estabilizada, propriocepção e exercícios em terrenos planos , buscando força, direção e velocidade.

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  15. Alan Vieira Pontes
    Lilian Martins


    1 Semana: Controle da dor e edema (crio e tens), mobilização da articulação de acordo com o protocolo de Salter MPC. Treino de macha sem carga e com apoio.
    2 a 4 semana: Manter o edema controlado com galvanoterapia e drenagem, aumentar a amplitude de movimento da articulação, fazer fortalecimento da musculatura com contrações isométricas, colocar carga parcial na macha.
    4 a 6 semana: Continua com mesmo procedimento das semanas passadas, aumentando a intensidade. Carga total da macha, aumentando a carga para o fortalecimento, exercícios de cadeia cinética fechada e proriocepção.
    7 a 12 semana: Tentar alcançar sua amplitude de movimento total, fortalecimento da musculatura do quadricéps e ísquio tíbias, exercícios isocinéticos e pliométricos, e fazer treino de propriocepção.
    13 a 14 semana: Depois de ter fortalecido sua musculatura e ter ganhado aumento de força muscular fazer treinos com mudanças de velocidades e propriocepção. Alcaçado seu objetivo poderá voltar a treinar.

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  16. Liana Bezerra Góis

    Protocolo de Tratamento

    fase I
    Objetivo: Controlar dor e edema, ganho de ADM e força
    Meta: Em uma semana obter uma extensão completa do joelha e marcha sem carga
    Uso de TENS convencional 100Hz por 40min com elevação, crioterapia por20min:
    Mobilização passiva contínua, que além de melhorar a amplitude articular, tambem vai proporcionar nutrição articular, ajudar na cicatrização, reduz dor e melhora edema.
    mobilização patelar, liberação.
    Sentado com perna apoiada, fazer treino de co-contração de quadríceps e isquiotibiais e isometria.

    Fase II
    Objetivo: ADM, Força e Equilíbrio Neuromuscular
    Meta: Na 2ª à 3ª semana obter amplitude articular passiva de flexão e extensão de 0º/100º-115º, ativa de 0/90º; Marcha com carga; Força muscular e aumento de propriocepção.
    Repetição dos procedimentos anteriores
    Marcha com carga parcial mais que 50% do peso corpóreo com auxilio de canadense
    Fortalecimento manual e com pesos em cadeia cinetica fechada
    Alongamento de isquitibiais e fortalecimento
    Treino de propriocepção com balanço de propriocepção.

    Fase III
    Objetivo: Edema controlado, amplitude articular passiva agora de 0/120º-135º e ativa de 0/120º, força muscular, propriocepção e estabilidade dinâmica, marcha normal com carga completa.
    Meta: Obter os resultados entre a 4ª e 6ª semana.
    Repetir procedimentos anteriores necessários.
    Treino de equilíbrio, marcha e estabilização em pé.
    Exercício em cadeia cinética fechada, com bola e carga total, potencializando quadríceps e isquiotibiais
    Estabilização da cintura pélvica.

    Fase IV
    Objetivo: Amplitude articular de extensão e flexão igual a 0/130º-135º, aumentar força muscular para que o déficit em relação ao membro são seja diminuído, estabilidade e proprioceção.
    Meta: Obter os resultados acima entre a 7ª e 12ª semana.
    Repetir procedimentos anteriores se necessário
    Fortalecimento muscular, flexibilidade
    Alongamentos utilizando a faixa
    Exercícios isocinéticos
    Treino com estabilização em uma perna.
    Exercícios pliométricos para isquiotibiais e quadríceps.
    Treino de propriocepção no disco.

    Fase V
    Objetivo: aumento de força muscular, propriocepção normal, atividade desportiva sem contato.
    Meta: Obter os resultados entre a 13ª e 14ª semana.
    Repetir procedimentos anteriores se necessário.
    Readaptação do treino desportivo específico
    Atividade esportiva sem contato.

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  17. Bárbara Kércia e Marilia Loureiro


    Bom, como o pcte é um jogador de futebol profissional ele sua recuperação tera que ser a mais rápida possível e eficiente!

    1° e 2° semana controlar dor e edema, tem que haver uma boa mobilidade articular sem dor ou barreira, nessa 1° semana tem que haver uma boa mobilidade articular do joelho, tanto na flexão como na extensão.

    3° e 4° semana: encaminhar ele para a piscina, colocar agua acima um pouco dos mamilos e se possivel não encostar o pé no chão(trabalho com o pcte flutuando), para poder tira a carga corpórea dos joelhos, fazer trabalhos leves e trabalhar bem na liberação patelar, manter ele na hidro e na convencional para que não haja dor!

    5° a 6° semana: ja se pode puxar um pouco nos exercícios(dependendo da resposta do pcte) se sim, colocar ja ele de pé,mas com a agua acima dos mamilos um pouco, colocar peso(depois da 3° semana) trabalhar lateralização, trabalho de manter e relaxar, trabalho de força!

    7° e 8° semana: manter ele na piscina e na musculação, piscina só para relaxar e trabalhos leves, ja na musculação trabalhar força muscular e trabalho de propriocepção!

    Se estiver tudo bem, com pcte ele encontra-se sem dor, esta respondendo bem aos exercicios, ele já estará apto a volta para os campos!

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  18. Roberta Davila e wandressa.

    Nas primeiras semanas: controle de dor e edema usando a crioterapia e tens, é tambem necessário mobilizar passivamente a articulação do joelho pra nutrir a articulação e previnir aderencia. Serguir o protocolode Salter.
    3 e 4 semana: obter amplitude articular passiva de flexão e extensão,fazer fortalecimento da musculatura com contrações isométricas, colocar carga parcial na macha.
    4 a 6 semana: Carga total da macha,alongamento e fortalecimento muscular.
    7 e 8 semana:alcançar amplitude de movimento total,fazer treinos com mudanças de velocidades.
    9 a 11 semana: de volta aos treinos.

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  20. Ailana de Almeida Barreto
    Thais Sousa Pinto Ferreira

    O objetivo de um pós-operatório é a recuperação funcional, onde se deve respeitar e ir de encontro a remodelação tecidual do neo-segmento e previnir esforçoes durante os mesmos. Assim tendo como objetivo geral no pós-operatório de LCA é controlar o ambiente nociceptivo(dor, edema e derrame articular), retomar as amplitudes articulares do joelho(extensão e flexão), força muscular(ísquios tibiais e quadríceps) e a readaptação ao esforço e ao gesto desportivo, assim retomando suas atividades normais.

    1ª FASE:
    1ª semana do pós-operatório tem como objeitvo controlar a dor e edema,ganho de força, obtendo uma boa mobilidade da articulação patelo-femoral, onde sendo mais importante a obtenção da extensão completa do joelho.Usa-se a crioterapia, mobilização articula em cadeia cinética aberta e fechada, mobilização passíva continua assim favorecendo a nutrição articular,cicatrização e reduzir a dor e melhorando o edema.

    2ªFASE:
    2ª e 3ª semanas: Ainda manter o controle do edema e aumento de amplitudes articulares passivas de extensão; colocar carga parcial na marcha, sendo maor que 50% do peso corporal e obtenção de força muscular(quadríceps e isquios tibiais), assim tendo aumento na pripriocepção.

    3ªFASE:
    4ª a 6ª semanas:Manter o edema controlado e as amplitudes musculares ganhas, aumentar a força de modo que no decorrer dessa fase consguia uma marcha normal com 100% de carga e sem substituições.

    4ªFASE:
    7ª a 12ª semanas: obter as amplitudes articulares e aumentar a força muscular para que o deficit no quadríceps e ísquios- tibiais, usando exercícios pliométricos e isocinéticos, para que quando comparado ao membro são tenha uma boa estabilidade articular e propriocepção.

    5ªFASE:
    13ª e 14ª semanas: obter uma propriocepção normal ou próximo do normal, com a readaptação ao gesto desportivo específico, se todos os objetivos tiverem sido atingidos.Pode assim iniciar programas de exercício em ginásio e igualmente inicial atividades desportiva.

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  21. Aluna:Lislaine Oliveira
    após a cirurgia é comum a presença de dor, edema e logo após uma diminuição da ADM, existindo uma grande possibilidade de um surgimento de atrofia do quadríceps, que pode ser causada por estímulos dos receptores da articulação, estes estímulos são provocados pelo edema. Na fase pós-cirúrgica a fisioterapia deve ter como meta à diminuição de edema para que desta maneira possa-se evitar uma possível inibição reflexa do músculo quadríceps, é recomendado o uso de gelo e a elevação do membro ajudando na diminuição do edema.
    Após a diminuição do edema é recomendado ainda que as tarefas realizadas envolvam pouco ou nenhum esforço do ligamento cruzado anterior evitando assim lesões adicionais que agravem o quadro do paciente.
    Deve ser realizado ainda um treinamento proprioceptivo, este treinamento é fundamental em exercícios que estimulam resposta muscular.
    Um dos principais objetivos desta fase é desenvolver resistência muscular, para que o paciente possa deambular sem o auxilio de muletas. Muitos pacientes conseguem deixar de usar muletas na segunda a quarta semana, quando a dor e o edema são mínimos e controle muscular do membro inferior está presente.
    Pode também ser iniciado um programa de natação em torno da terceira ou quarta semana. Os exercícios de natação incluem exercícios de chutar com uma prancha, bicicleta aquática e caminhada e corrida dentro da água.

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