quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Geografia no EF: Então, o que é a geografia?

Olá, como discutimos no primeiro encontro, essa plataforma será nosso ambiente virtual de educação!
Observem esta postagem, se familiarizem com o ambiente e tenham a primeira experiência!
Para começar, seguem dois textos e um vídeo para apoio didático, em seguida comecem a interagir, este ambiente é um local de trocas e de expressão....

a) Qual o papel da escola na construção cidadã?
b) Qual a função do conhecimento geográfico nesta perspectiva?
c) O que deve ser pensado para o ensino de geografia no EF?


Material de apoio:

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/2010/Geografia/art_refelxoes_geo.pdf

https://observatoriogeogoias.iesa.ufg.br/up/215/o/Valney_D._Rigonato__ensino_de_geografia.pdf



14 comentários:

  1. Se a escola visa contribuir para a construção cidadã, algumas práticas atuais precisam ser modificadas ou até mesmo extintas. A principal questão a ser considerada é que para atingir os resultados pretendidos essa instituição precisa de um vínculo tênue com a sociedade e a família, essa contribuição entre a tríade citada é que permite formar um indivíduo que compreende seu meio e reflete para intervir neste. O problema é que nossa atual instituição que denominamos escola está dissociada da família e sua ligação com a sociedade/mundo está muito mais relacionada com a reprodução de um sistema de mercado capitalista: o que se pensa é que seu dever é conceber uma titulação aos sujeitos nela inseridos que indique se estes estão aptos para o mercado de trabalho ou não, uma vez que, o mundo está globalizado.
    Dessa forma, a globalização é vista mais no sentido de mercado, de novas tecnologias que surgem com este e que se precisa está apto a dominá-las. Mas não há uma preocupação em levar o aluno a perceber que, por exemplo, enquanto alguns países sofrem com a fome, outros possuem alimentos suficientes para alimentar o dobro ou mais da sua população e que por isso desperdiçam demasiadamente. Aqui, na minha opinião, é onde entra a função do conhecimento geográfico e ao mesmo tempo o que deve ser pensado para o ensino da geografia no ensino fundamental.
    O aluno deve saber além da geografia física, ele precisa conhecer o que está acontecendo na política, na natureza e no mundo em geral, como também entender que o que acontece em outro país, reflete em seu país, sua região, sua cidade e em sua vida e vice-versa. Para que isso aconteça, faz-se necessário que a família, a escola e a sociedade assumam a responsabilidade conjunta de formar esse cidadão e que o professor seja atualizado com relação ao que está acontecendo no mundo para poder fazer seu aluno pensar sobre isso. A geografia física, a alfabetização cartográfica e os outros assuntos que costumam nortear o ensino de geografia são necessários, porém, a eles devem estar associados o entendimento e a reflexão do global e das partes, de modo que entendam a estreita relação entre um e outro.
    Janaina Jardiny Dantas de Araújo

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  2. O vídeo que trata da educação sustentável, da sustentabilidade na escola e sobre o papel da escola na construção da cidadania, sobre o conceito de sustentabilidade, expõe que a escola não é sustentável do ponto de vista cidadão, mas, ela é bastante sustentável na reprodução da mais valia, dos conceitos relacionados ao consumo. Ressalta a importância de que a criança já traga de casa uma educação voltada para a sustentabilidade, com pensamento crítico acerca das problemáticas que envolvem a sociedade. Quando isso não ocorre, torna-se mais difícil para a escola desconstruir o pensamento de uma criança que não tem em sua educação familiar os princípios de cuidar do meio em que está inserida, onde a palavra sustentabilidade é só mais uma palavra, sem nenhum significado. O conhecimento geográfico é importante para a vida em sociedade, para o desenvolvimento da cidadania. Assim, o ensino de Geografia deve ser pensado para a ressignificação, para formar cidadãos críticos, que contribuam para o exercício da cidadania e na reconstrução de um espaço geográfico mais humanitário. Despertando a consciência de que as crianças são os indivíduos que farão intervenções no espaço geográfico que será construído, projetado e vivenciado.

    Morgana de Medeiros Fernandes

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  3. Não é a escola o único local de produção de conhecimentos, mas é função da mesma a síntese dos conhecimentos produzidos e trazidos pelos alunos com as ciências. É função também da escola, mas não apenas dela, formar o aluno em todas as suas dimensões, trabalhar os valores, as culturas, as etnias, ou seja, uma educação plena e não apenas de conteúdos escolares.
    Com isso, cabe à escola, com relação ao ensino da geografia, não apenas mostrar e descrever para os alunos o que é uma rocha, como um terremoto acontece, entre outros fatores da geografia física, apesar desses conteúdos serem indispensáveis, mas sim que o aluno tenham também uma visão mais humana com relação ao espaço geográfico. A escola tem que fazer uma relação, e que o aluno tenha consciência disso, do espaço com a realidade do aluno, para que o mesmo compreenda as transformações sociais e espaciais de determinado lugar. Deve ainda desenvolver no aluno uma motivação para a investigação e relação com a especialidade que o mesmo estabelece com o mundo.
    Sendo assim, o conhecimento geográfico tem que trazer contribuições para o aluno fazendo o mesmo saber relacionar o físico com o humano, pois ambos não podem ser aprendidos como dois conceitos distintos, como se não se relacionassem, pois não é assim que se concebe a geografia.

    Janaina Patrícia de Medeiros

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  4. (...) É certo, eu tenho veneno,
    Mas nunca fiz um canhão.
    E entre mim e o homem,
    Há uma grande contradição:
    O meu veneno é na presa,
    O dele no coração.
    Entre os venenos do home,
    O meu se perde na sobra...
    Numa guerra o homem mata
    Centenas numa manobra,
    Inda tem cego que diz:
    “Eu tenho medo de cobra”. (...)
    (FRANCISCO, 2010, P. 22)

    Não poderia de mencionar aqui uma pequena palha do livro “Os animais têm razão” de Antônio Francisco, poeta popular. Quando me deparei com esta obra percebi quão grandiosa se faz. A mesma vem refletir de maneira dinâmica, sobre o homem e “sua forte” presença na Natureza, e dessa forma evidenciando seus impactos. O verso trazido, exemplifica o que o homem até então tem preparado e executado com a natureza e o meio que o cerca. Versos simples, porém, carregados de sentimentos, angústias, verdades, lágrimas e dor. Não esses demonstrados por nós, mas, pelos animais, pelos rios, florestas, flores, solo, dentre outros.
    O homem tem atuado no espaço de forma singular e egoísta, seja por sua posição de “ser racional”, ou por sua arrogância humana. Ambos estão interligados a posição que o homem ocupa: superioridade perante os demais. Devia ele então agir assim? Isso é correto? Pois é... Esses e outros questionamentos passam por nossa cabeças quando nos deparamos com catástrofes ambientais ou até mesmo, com a caída de uma chuva-ácida. Mas logo, vemos um anúncio de lançamento de celular e o desejamos, mesmo já possuindo um.
    A participação do homem em seu meio, é estabelecida justamente por sua aprendizagem em relação a este. Desde crianças, aprendemos superficialmente, que devemos cuidar das “plantas, dos animais e do planeta”. Mas o fazemos? É aí que está o “x” da questão. Cadê o exemplo, o modelo, o ensinamento verdadeiro. Esse é, logo mais, deixado para quando tornamo-nos adultos, para quando tivermos consciência de nossa existência no meio.
    Então questiono: qual a hora certa de se ensinar algo, de aprender algo, de agir sobre “esse” algo? Tratando-se do nosso meio, não deve existir tempo nem hora, mas necessidade. Precisamos atuar de forma mais consciente desde a infância, e isso só será possível se formos ensinados e/ou passarmos por experiências.
    O ensino da geografia, tem seu papel conscientizador, a medida que torna o homem conhecedor e explorador de seu meio. É através da experiência que aprendemos, que analisamos os fatos, acontecimentos, é dessa maneira que refletimos sobre nossa presença no mundo. Esse ensino ainda é muito julgado como desnecessário e até pedagogicamente, adulto, contudo, dentro dele encontramos conhecimentos pouco explorados por outras disciplinas.
    Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a criança deve ser capaz de atuar sobre o meio, perceber-se integrante deste, refletir sobre suas práticas, compreender a necessidade de sua participação das situações sociais, deve conhecer sua cultura e dos demais povos, deve ainda contribuir para a melhoria do meio ambiente, dentre outros. A geografia em sua amplitude, pode de forma interdisciplinar contribuir para o alcance desses objetivos, uma vez que tem a capacidade de aproximar o educando de sua vivência, e por isso, é capaz de desenvolver neste, a o exercício da cidadania. No entanto, o livro didático e seus conteúdos não garantes por si esses resultados, cabe então ao educador, atuar, participar, interagir e integrar todos nessa ação. Uma ação proporcionada e orientada por situações de reflexão.
    É através desse ensino, da exploração do espaço que o homem pode atuar neste. Como pode você preocupar-se com um espaço que não lhe atribui sentido algum? Damos ênfase e questionamos sobre o que temos dúvidas, o que não identificamos e o que nos inquieta, ou seja, o que representa sentido em nossa vida.
    De alguma maneira a geografia desempenha esse papel de conscientizar, de tornar conhecedor sobre o espaço. Para isso, esse ensino deve ser pensado me suas múltiplas dimensões, aproveitando-se das possibilidade.

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  5. A escola tem um papel significativo na construção cidadã, pois é tida como um ponto de referência para o desenvolvimento social de seus alunos. Sendo assim, ela deve não apenas preparar o aluno para o mercado de trabalho, mas também para a vida em sociedade, o que muitas vezes não acontece, pois os exemplos que temos dentro da sociedade nos fazem repensar qual o real papel da escola que de tanto abarcar questões sociais (que também faz parte de seu papel) não consegue dar conta da construção dos saberes aos quais tende a atender. Entretanto, a instituição escolar não só faz parte da construção do ser humano como também é a própria construção em si, já que é a partir dela que a criança tem seu primeiro contato com o mundo externo ao qual está inserido e é com seu auxilio que os alunos constroem seu modo de pensar, agir e se comportar perante as dificuldades sociais, como por exemplo, a importância de tornar o mundo um lugar mais sustentável e democrático. Já o conhecimento geográfico nessa perspectiva, esta diretamente ligada a construção cidadã e dos saberes pedagógicos, pois além de ser um componente curricular de extrema importância na vida cotidiana e escolar da criança ela ainda abarca os critérios da sustentabilidade e da dinâmica da vida em sociedade, onde deve ser contextualizada com os demais conhecimentos pedagógicos para que não ocorra uma quebra no conhecimento que pretendemos produzir em conjunto com os alunos, para que esta não se resuma apenas em uma disciplina que serve para situar o aluno no espaço e tempo. Portanto, o ensino de Geografia no Ensino Fundamental é tão importante e significativo na vida do aluno quanto qualquer disciplina de alfabetização de letramento, dessa forma não devemos pensar apenas na alfabetização de língua portuguesa e matemática, mas também na alfabetização das demais disciplinas que devem ser contextualizadas e interligadas umas com as outras. Contudo, cabe ao professor buscar meios de desenvolver o conhecimento desta disciplina em conjunto com seus alunos, para que ocorra uma aprendizagem espontânea e significativa para ambos, ou seja, a construção cidadã, cognitiva, física, cultural, econômica e histórica do ser humano deve ser pautada pela interligação entre os saberes pedagógicos e de senso comum dos agentes educativos.

    Cledineide Medeiros de Araújo

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  6. A Escola tem um papel importante na construção cidadã, mas para isso é necessário que a criança traga de casa uma educação designada na edificação da sociedade, caso contrário, se torna difícil desmistificar tais conceitos de educação cidadã trazidos pela criança a partir de seus conhecimentos já adquiridos em seu lar. Assim, a Escola tem como objetivo, fazer com que as crianças saibam como agir e qual seu devido papel na sociedade como cidadão. É importante que as crianças adquiram, pelo menos, o básico de conhecimentos geográficos, pois estes são de suma relevância para a vida em sociedade, bem como para o acréscimo dos desempenhos e dos postos de cidadania. O ensino de Geografia dos anos iniciais do Ensino Fundamental deve promover de modo geral o desenvolvimento do aluno na cidadania, e não se prender apenas a leitura e escrita de conteúdos. Deve-se assim, ir buscando restaurar uma formação envolvendo a natureza e a sociedade, abordando entre os educandos, os critérios de cidadania e criticidade, desse modo assimilando os conhecimentos úteis para a vida em uma sociedade mais humanizada.

    Fayanne Carla de Araújo

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  7. A escola junto a família e a sociedade fazem parte de um importante momento na vida da criança. A criança passa por um processo de construção de visão de mundo, na qual acontecem seus primeiros contatos e experiências em sociedade.
    Sociedade essa capaz de agir sobre esse indivíduo.
    A sociedade é formada por culturas, costumes, valores entre outros, que precisam ser cuidadosamente estudados para que não deixemos de lado fatos importantes para o bom indivíduo em sociedade.
    O ensino da geografia nas séries iniciais vai muito mais do que ensinar a alfabetização cartográfica é o momento de ampliar e desenvolver nos educandos o modelo de refletir e observar o espaço vivido.
    Necessitamos do fortalecimento de uma educação tanto no campo individual, como de forma coletiva.

    Claudijane Silva de Medeiros










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  8. No decorrer da história da educação o ensino de Geografia sobre mudanças e adequações, assim como a Educação. As teorias ou tendências pedagógicas tiveram suas devidas contribuições positivas e negativas. Os acontecimentos que ocorreram e vão ocorrer no desenrolar desse processo histórico foram e estão sendo marcados pelos governantes, hoje pelas políticas públicas. Falando particularmente do ensino de geografia, o mesmo tornou-se oficial no ensino primário a partir da Reforma de Capanema em 1946. Porém os conteúdos eram trabalhados sem significado para os educandos, os docentes retiravam textos dos livros, nos quais eram apresentados dados geográficos e pediam os educandos descrevessem. Com a reforma da LDB em 1971, foi introduzida a matéria Estudos Sociais no currículo das escolas primárias, substituído a Geografia e a História pela disciplina Estudos Sociais, tais mudanças acarretou muitos problemas que podem ser detectados atualmente nas escolas. Baseado em Círculos Concêntricos no qual buscavam o nível de desenvolvimento psicológico dos educandos, que deveria ir do concreto ao abstrato vencendo etapas de acordo com seu nível de desenvolvimento. Ou seja, nas primeiras fases de escolaridade iniciava-se o estudo com uma referência mais próxima, a casa e a escola, a comunidade ou o bairro, para, posteriormente, avançar para o município, estado e nação. Posteriormente na década de 1980 foi estabelecido a reintrodução das disciplinas de Geografia e História no currículo das classe de 5ª e 8ª série. Sendo fruto de discussões no Conselho Federal, mas, não houve nenhuma mudança no currículo das séries inicias. Para finalizar a Geografia tem como objetivo principal formar para a criticidade e para a cidadania, ou seja, tornar sujeitos questionadores.

    Djaine de Araújo Dantas

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  9. A escola tem um papel muito importante na vida dos seres humanos, o de transformação social, o que é necessário para a construção da criticidade, e principalmente da autonomia. A escola, juntamente com a geografia, formam os educandos na perspectiva de conquistarem suas próprias autonomias no raciocínio espacial e consequentemente se tornarem cidadãos críticos e reflexivos. Já em relação ao ensino de geografia, o mesmo é indispensável para todos os períodos do ensino básico e para a formação de professores no ensino superior. Com isso, o professor deve levar em consideração a realidade de cada aluno, as experiências, e principalmente o seu conhecimento de mundo, assim o aluno poderá refletir e conhecer o espaço onde está inserido. Portanto, percebe-se que a geografia tem como objetivo levar os seus alunos a desenvolver uma capacidade de leitura da organização espacial do mundo de modo que estabeleçam uma relação entre estes processos com sua realidade, a fim de torná-los sujeitos ativos nas transformações do mundo.

    Edilene Faustina Medeiros de Queiroz

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  10. Não é fácil dissertar sobre cidadania, ou melhor, construção cidadã, quando se vê nos jornais, notícias e mais notícias de corrupção, precariedade na educação, saúde e por aí vai. Como futura pedagoga, é complexo falar sobre ser cidadã quando não se ver exemplos a ser seguidos, pois quem realmente deveria ser o espelho de uma sociedade? De onde deveria vir à ética e exemplo de responsabilidade e compromisso de uma nação? Enfim, se focarmos apenas nisto , nunca conseguiremos realmente viver o tão sonhado “progresso”. Todavia podemos ver que apesar dos pesares, cada pessoa dita cidadã pode buscar contribuir com o seu meio, seja em pequenos atos no cotidiano. Tratando-se da função do conhecimento geográfico, tenho-o como fundamental para existência, por mais leigo que seja um indivíduo acerca dos termos e nomenclaturas geográficas, ele com certeza possui saberes empíricos que o levaram a se localizar no espaço; pois por mais que ele não saiba explicar onde fica o norte e o leste, ele sabe chegar de um ponto a outro; ou seja, não devemos desconsiderar esse conhecimento, mas sim aprimorá-lo e aprofundá-lo, por isso têm a escola e os professores, para levar as pessoas a uma apropriação maior acerca de determinado assunto. Sabe-se que o papel da escola vai além do ensino didático, a mesma também tem cunho social e está amplamente ligada ao primeiro, uma está interligada à outra. Creio que na geografia do E.F deve ser pensado um ensino não apenas voltado a conceitos, mas utilizar-se do cotidiano para aquisição desses conhecimentos, para que o aluno encontre significado em seus estudos, para que geografia não seja simplesmente mais uma disciplina, onde ele decora e devolve respostas prontas ao professor, mas ao contrário que ele aprenda de fato o significado dos conteúdos, a importância dos mesmos e como contribuir como cidadão para um meio mais sustentável e por fim deixar sua contribuição com o seu espaço; pois assim como disse Paulo Freire “A educação não muda o mundo, a educação muda às pessoas e as pessoas é que mudam o mundo”, que essa não seja apenas mais uma frase pronta escrita por um homem, mas que realmente ela nos leve a refletir e pensar em nossas práticas pedagógicas, onde o algo é o ser humano.

    Delcimária Dantas

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  11. A Escola, Ensino de Geografia e a sua contribuição para a formação cidadã.

    O papel da Escola é desenvolver as competências de criticidade sobre a sociedade e a consciência do papel do educando como transformador do seu espaço sócio-histórico. A escola para contribuir como formadora de sujeitos cidadãos é necessário enxergar os sujeitos como únicos como capacidades diversas de agir sobre o seu espaço geográfico e construtores da sua própria história. Quando a escola padroniza e torna o seu currículo em estático, valorizando prioritariamente os conhecimentos científicos com única fonte verídica de saber, a instituição de ensino não está contribuindo para a formação cidadã. O ensino de Geografia passou por muitas transformações, anteriormente estava associada a disciplina de História conhecida como componente curricular nas escolas como Estudos Sociais. Atualmente o Ensino de Geografia no Ensino Fundamental baseado no Parâmetro Nacional Curricular estabelece alguns objetivos como: compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos políticos, os avanços técnicos e tecnológicos e as transformações socioculturais são conquistas decorrentes de conflitos e acordos, que ainda não são usufruídas por todos os seres humanos e, dentro de suas possibilidades, empenhar-se em democratizá-las; valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a sociodiversidade, reconhecendo-a como um direito dos povos e indivíduos e um elemento de fortalecimento da democracia; saber utilizar a linguagem cartográfica para obter informações e representar a espacialidade dos fenômenos geográficos.

    Maria das Graças dos Santos

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  12. A Escola, Ensino de Geografia e a sua contribuição para a formação cidadã.
    O papel da Escola é desenvolver as competências de criticidade sobre a sociedade e a consciência do papel do educando como transformador do seu espaço sócio-histórico. A escola para contribuir como formadora de sujeitos cidadãos é necessário enxergar os sujeitos como únicos como capacidades diversas de agir sobre o seu espaço geográfico e construtores da sua própria história. Quando a escola padroniza e torna o seu currículo em estático, valorizando prioritariamente os conhecimentos científicos com única fonte verídica de saber, a instituição de ensino não está contribuindo para a formação cidadã. O ensino de Geografia passou por muitas transformações, anteriormente estava associada a disciplina de História conhecida como componente curricular nas escolas de Estudos Sociais. Atualmente o Ensino de Geografia no Ensino Fundamental baseado no Parâmetro Nacional Curricular estabelece alguns objetivos como: compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos políticos, os avanços técnicos e tecnológicos e as transformações socioculturais são conquistas decorrentes de conflitos e acordos, que ainda não são usufruídas por todos os seres humanos e, dentro de suas possibilidades, empenhar-se em democratizá-las; valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a sociodiversidade, reconhecendo-a como um direito dos povos e indivíduos e um elemento de fortalecimento da democracia; saber utilizar a linguagem cartográfica para obter informações e representar a espacialidade dos fenômenos geográficos.

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  13. A Escola, Ensino de Geografia e a sua contribuição para a formação cidadã.
    O papel da Escola é desenvolver as competências de criticidade sobre a sociedade e a consciência do papel do educando como transformador do seu espaço sócio-histórico. A escola para contribuir como formadora de sujeitos cidadãos é necessário enxergar os sujeitos como únicos como capacidades diversas de agir sobre o seu espaço geográfico e construtores da sua própria história. Quando a escola padroniza e torna o seu currículo em estático, valorizando prioritariamente os conhecimentos científicos com única fonte verídica de saber, a instituição de ensino não está contribuindo para a formação cidadã. O ensino de Geografia passou por muitas transformações, anteriormente estava associada a disciplina de História conhecida como componente curricular nas escolas de Estudos Sociais. Atualmente o Ensino de Geografia no Ensino Fundamental baseado no Parâmetro Nacional Curricular estabelece alguns objetivos como: compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos políticos, os avanços técnicos e tecnológicos e as transformações socioculturais são conquistas decorrentes de conflitos e acordos, que ainda não são usufruídas por todos os seres humanos e, dentro de suas possibilidades, empenhar-se em democratizá-las; valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a sociodiversidade, reconhecendo-a como um direito dos povos e indivíduos e um elemento de fortalecimento da democracia; saber utilizar a linguagem cartográfica para obter informações e representar a espacialidade dos fenômenos geográficos.

    Maria das Graças dos Santos

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