sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Planejamento e gestão: SUS e o crack

Como vimos, o assunto do Crack é imprescindível para o planejamneto em saúde pública, de fato se trata de uma temática complexa e de grande relevância social, pois altera a estrutura das políticas públicas além de elevar em muito o ônus para o Estado.
Como o profissional de saúde deve encarar o problema do Crack, em termos da saúde pública ou como uma questão de segurança pública?
Quais estratégias vem sendo tomadas pelo Estado para combater essa epidemia?
Quais os riscos do Crack à funcionalidade física e social?
Como você vê este problema em nosso município e no Estado?

Prazo: 01/10/2012

Links:

http://www.youtube.com/watch?v=J00BbL60okM

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/abordagemsus.pdf

http://www.scielo.br/pdf/csp/v28n2/20.pdf

http://www.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20100826153926.pdf




9 comentários:

  1. Nomes: Cecília Nogueira; Bruna Gomes; Karinne Melo

    Como o profissional de saúde deve encarar o problema do Crack, em termos de saúde pública ou como uma questão de segurança pública?

    Saúde pública, pois o vício é algo que é preciso ser tratado por uma equipe multidisciplinar.

    Quais estratégias vêm sendo tomadas pelo Estado para combater essa epidemia?

    Deveria, primeiramente, ser feito uma avaliação dos serviços prestados pelos setores públicos, bem como melhorar a qualidade e a acessibilidade aos mesmos. Para combater o crack precisa-se de prevenção, cuidados e repressão.
    O Ministério da Saúde já oferece os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), além de clínicas de internação; porém como a demanda é grande o trabalho de recuperação é intenso.
    O Governo Federal também oferece o programa “Crack, é possível vencer”; ; lançado em dezembro de 2012, no qual visa o tratamento das pessoas e de seus familiares, com problemas relacionados ao uso abusivo de álcool e drogas.

    Quais os riscos do Crack à funcionalidade física e social?

    Fisicamente, os usuários de crack podem desenvolver hipertensão; problemas cardíacos, acidente vascular encefálico (AVE); problemas mentais; enfisema pulmonar; emagrecimento associado à desnutrição, dentre outros males. .
    Socialmente, o crack faz com que muitos dos seus usuários pratiquem roubos; latrocínios; assassinatos para sustentarem o vício, deixando a população cada vez mais desprotegida devido ao aumento da violência urbana.

    Como você vê este problema em nosso município e no Estado?

    Este problema é grave, pois infelizmente é um círculo vicioso, no qual não é só um item isolado responsável por haver uma epidemia dessa droga em nosso país. São várias as causas que levam ao crescente número de viciados em crack: a desigualdade social; a falta de uma maior intervenção política; a falta de uma maior repressão por parte das autoridades ao tráfico de drogas, dentre outras.
    Infelizmente, Fortaleza está se deparando todos os dias com novos viciados em crack. E o calejado Brasil também está numa situação preocupante, pois vemos crianças, adolescentes e jovens cada vez mais entregues ao vício.

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  2. Luíza Carvalho, Camila Damasceno23 de setembro de 2012 às 22:37

    Nomes: Luíza Carvalho, Camila Damasceno
    1) Como o profissional de saúde deve encarar o problema do Crack, em termos da saúde pública ou como uma questão de segurança pública?
    R: O profissional deve tratar o Crack, principalmente, como um problema de saúde pública, devido as várias repercussões funcionais que geram grandes despesas ao Governo.
    2) Quais estratégias vem sendo tomadas pelo Estado para combater essa epidemia?
    R: O Estado vem realizado estratégias para o combate e prevenção ao consumo e trafico de drogas através do reforço no policiamento, principalmente, nas periferias das cidades. Em São Paulo, na região da Cracolândia, a polícia militar já vem realizando operações para impedir a venda e o uso de drogas através da prisão de traficantes e encaminhamento de usuários e crianças para tratamentos nos serviços de saúde púbica e serviços de assistência especializada em dependência química. Também foram criados os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-AD), que são unidades de saúde especializada em atender dependentes de álcool e drogas na capital, oferecendo atendimentos diários, esclarecimento de dúvidas, anseios e dando o suporte aos pacientes e familiares. O Governo Federal também utiliza como estratégia ao combate dessa epidemia do crack o progama “Crack, é possível vencer”, que apresenta ações de prevenção, tratamento médico e ações de repressão ao tráfico. Apesar dessas ações serem realizadas nas cidades ainda há um crescente aumento do número de usuários de crack a cada ano, no Brasil, por isso se faz necessário acentuar o número de campanhas educativas nas escolas e comunidades, além de criar clínicas públicas especializadas na recuperação dos usuários em qualquer faixa etária.
    3) Quais os riscos do Crack à funcionalidade física e social?
    R: O usuário de drogas apresenta várias mudanças físicas e comportamentais. Algumas dessas mudanças físicas é a perca de peso rápida e acentuada, devido a falta de apetite, fraqueza, desnutrição, hipertensão, problemas cardíacos, contrações musculares involuntárias, entre outros. Em relação às repercussões sociais, o usuário passa a deixar de realizar atividades rotineiras, como freqüentar a escola ou o trabalho e passa a apresentar um isolamento familiar, também realiza roubos em sua casa e nas ruas para poder sustentar o vício, tornando-se assim uma ameaça para a sociedade devido ao aumento da violência e criminalidade nas ruas.
    4) Como você vê este problema em nosso município e no Estado? 
    R: O crack é um problema social grave, que vem se espalhando cada vez mais por todo o Brasil, devido a seu alto poder de vício e ser acessível financeiramente a todas as classes sócias, e para o seu enfrentamento torna-se necessário um envolvimento interdisciplibar. Além disso, é um problema sério de saúde pública, pois grande parte dos usuários acabam apresentando problemas de saúde que levam a repercussões funcionais e geram despesas ao governo. Fortaleza vem sofrendo com os altos índices de criminalidades que estão em sua grande parte relacionados com o tráfico e usuários de drogas.

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  3. Alunas: Letícia Oliveira e Patrícia Marinho
    1. O profissional da saúde como gestor, deverá encarar esse problema com mais campanhas sobre o assunto, tanto nas escolas, como também em meios de comunicação, também deverá ter um preparo da equipe que irá tratar desses pacientes e buscar estratégias para o tratamento dos usuários. Deviam, principalmente, forçar o internamento dos dependentes químicos, partindo dos parentes, Já para o lado de saúde pública... A polícia em si, deve levar mais a sério o seu trabalho e buscar estratégias para acabar com o crime organizado.

    2. As estratégias que estão sendo tomadas pelo governo são as construções de CAPs, onde o paciente terá serviços de ambulatório de saúde mental, residências terapêuticas, atenção básica e leitos de atenção integral e oferecendo suporte para os familiares. E principalmente prisão de flagrante tanto dos usuários como dos vendedores de drogas.


    3. O crack compromete o comportamento, do indivíduo, como um todo. Por serem uma substância altamente estimulante, várias funções podem ficar comprometidas, onde as mais afetadas são a atenção e concentração. Poderá haver uma deteriorização na vida social e ambiente familiar.

    4. Este problema que anda acontecendo com o nosso estado... Eu vejo mais como um descaso dos políticos, pois investem muitas vezes muito dinheiro em coisas supérfluo enquanto não investe no que realmente importa, como, por exemplo, na educação, segurança e em saúde pública.

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  4. Alunos: Alana Maria Fernandes; Alberto Nobre e Williany Nascimento da Silva.

    1. É preciso encarar o Crack como uma questão de saúde pública. Querer eliminar indivíduos viciados em crack não vai resolver o problema da dependência.É necessário oferecer todo um apoio para esses indivíduos,associado a outros serviços.

    2. Vem sendo realizado um serviço especializado, o CAPS-AD . Atente pessoas com problemas decorrentes do uso e abuso de drogas e álcool em diferentes níveis de cuidado, intensivo (diariamente), semi-intensivo (de duas a três vezes por semana) e não-intensivo (até três vezes por mês).
    O serviço do CAPS é a porta de entrada do paciente dependente de álcool e drogas no SUS. Apenas são atendidos pacientes que buscam ajuda, já que o tratamento é aberto, isto é, não há internação ou qualquer procedimento contra a vontade do dependente.

    3. O consumo do Crack pode causar impactos profundo nas relações sociais e familiares do usuário. Quando o uso da droga se torna frequente, a pessoa deixa de sentir prazer em outros aspectos da vida, como o convívio com parentes e amigos. Toda dinâmica familiar e social é afetada por esse comportamento, fragilizando os relacionamentos.
    A droga aumenta a pressão arterial e frequência cardíaca. Há risco de convulsão, infarto e derrame cerebral, como morte consequente, além de alucinações e delírios.

    4. Eu vejo como um problema gravíssimo, pois já se tornou um estado de alerta para as autoridades em alguns municípios do CEARÁ, como Sobral e Quixadá.
    Um sério problema de saúde e também social, uma triste realidade que faz parte da vida de muita gente.

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  5. Alunas- Ana Carolina Loureiro e Andressa Martins.
    - Como o profissional de saúde deve encarar o problema do Crack, em termos de saúde pública ou como uma questão de segurança pública?
    - Questão de saúde publica, pois é necessario a intervençao de uma equipe multidisciplinar,devido as repercussoes que os mesmos estão submetidos.
    - Quais estrategias vem sendo tomadas pelo governo para combater a epidemia?
    - Atraves dos centros de atençao psicossocial a drogas (CAPS) que contempla diferentes frentes de atuação: ensino e pesquisa; prevenção, tratamento e reinserção social, e enfrentamento ao tráfico.Mss infelizmente, ainda não é tão eficaz.
    Quais os riscos do Crack à funcionalidade física e social?
    - Através dos mudanças psicossociais e comportamentais nos usuarios e nas complicaçoes que podem levar ao obito, como hipertensao arterial,DISTURBIOS CARDIO-RRESPIRATORIOS E mentais,D.C.V dentre outros.
    -Social- porque afeta todas as classes sociais,pois quem se vicia, faria qualquer coisa pela droga, assim aumentando a criminalidade e roubos, especialmente entre jovens (crianças e adolescentes).
    - Como um problema sério, que necessita de atençao, da parte de políticos, pois ele afeta toda a sociedade,sendo um dos fatores ligados ao aumento de roubos e criminalidade no nosso estado e consequentemente, no Brasil, infelizmente afetando cada vez mais crianças e adolescentes que se envolvem com o comercio e trafico de drogas

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  6. ALUNOS: Alan Vieira, Ailana Barreto, Victor Santos

    Como o profissional de saúde deve encarar o problema do Crack?

    O profissional da saúde deve encarar como um problema de saúde pública, pois é um problema que deve ser acompanhado desde a educação, conscientizando sobre os malefícios que podem levar.

    Quais estratégias vem sendo tomadas pelo Estado para combater essa epidemia?

    Uma das estratégias são os CAPS, que são voltados aos usuários disfuncionais, na medida em que estes constituam um grupo com o maior grupo de agravos e maior vulnerabilidade, são dispositivos estratégicos na organização da porta de entrada, na avaliação e no acolhimento dos casos de saúde mental no território, os demais serviços da rede de atenção devem estar atuando na promoção de cuidados para este usuário. Os CAPS devem fazer a articulação entre os diferentes serviços da rede, tais como ambulatórios de saúde mental, residências terapêuticas, atenção básica e leitos de atenção integral.

    Quais os riscos do Crack à funcionalidade física e social?

    Os usuários apresentam mudança de comportamento e mudanças sistêmicas, podendo desenvolver diminuição do apetite, complicações cardíacas, hipertensão, etc. Socialmente fica uma pessoa excluída, pois a maioria das pessoas não querem uma convivência maior devido a agressividade e possíveis conflitos que podem ser causados.

    Como você vê este problema em nosso município e no Estado?

    O problema do crack no nosso estado e município, assim como em todo o país, está em uma situação crítica, pois o crack torna as pessoas mais agressivas, além do que, alguns roubam para ter dinheiro para comprar mais drogas, tornando assim um problema de saúde pública e de segurança.

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  7. Por Jamille Lopes, Nydia Costa, Priscila Pontes

    Como o profissional de saúde deve encarar o problema do Crack, em termos de saúde pública ou como uma questão de segurança pública?

    Como profissional de saúde, deverá ser encarado como um problema de saúde pública, pois dependência química é uma doença complexa e crônica, assim os usuários desta droga têm a saúde física e mental bastante comprometida, cabendo ao profissional dar uma resposta quanto ao tratamento e a reabilitação destas pessoas.
    Porém, o Estado deve enquadrar este problema não somente na esfera da saúde pública (pelos motivos expostos acima), como também na esfera da segurança pública (pelo fato da droga ser controlada e distribuída por uma rede de narcotráfico, que para ser desmontada, precisa do trabalho da polícia).


    Quais estratégias vêm sendo tomadas pelo Estado para combater essa epidemia?

    As políticas públicas são muito recentes. A partir dos anos 2000, foi introduzida a primeira Política de Drogas, entretanto, as políticas públicas passaram a se estruturar em 2003 e, desde então, estão aumentando, a partir da criação dos Centros de Atenção Psicossocial-Álcool e Drogas (Caps-AD).
    Existe também o Plano "Crack, é possível vencer!", que consiste numa ampliação e inovação do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack, cujos objetivos são aumentar a oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários, enfrentar o tráfico de drogas e as organizações criminosas e ampliar atividades de prevenção por meio da educação, informação e capacitação.


    Quais os riscos do Crack à funcionalidade física e social?

    O crack causa vários problemas na saúde física e mental. Tem um risco de overdose, (principalmente quando a droga é associada ao uso do álcool ou outra droga como a maconha, pois sobrecarrega o coração); o uso da droga faz a pessoa ficar mais negligente com sua saúde, ficando assim mais propensa a ter uma série de infecções, problemas pulmonares. Sendo assim, esses indivíduos ficam com a saúde física bastante debilitada pelo uso da droga.
    Do ponto de vista psíquico e mental, aumentam as chances de quadros de ansiedade, depressão, alucinações, psicose, memória comprometida, irritação, impulsividade, dano cerebral.


    Como você vê este problema em nosso município e no Estado?

    O consumo do crack cresce de forma assustadora não só em Fortaleza ou no Ceará, como no Brasil de uma forma geral. Apesar de ter seu consumo disseminado em todas as classes sociais, o crack continua sendo uma droga de pessoas de classe baixa (talvez isso seja explicado pelo baixo preço da droga – um pedra de crack, pode facilmente ser comprada por R$ 2,00) e que têm baixa escolaridade. Normalmente, os usuários são pobres, com histórico de violência e abuso.
    Nosso estado ainda não tem uma política que, de fato, trate o problema do crack como um problema de saúde pública. Não tem nenhuma instituição pública específica, mantida pelo Estado, que trate destes dependentes químicos. O que temos são abrigos mantidos por ONGs que acolhem esses usuários, porém sem muitas condições para fazê-lo.
    Sendo assim, enquadramos este problema não somente na esfera da saúde pública (pelos motivos já expostos), como também na esfera da segurança pública (por ser controlado por uma rede de narcotráfico, para ser desmontada, precisa do trabalho da polícia).

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  8. Alunas: Renata Almeida, Anna Carolline Carioca e Ana Maria Bacelar

    Os profissionais da saúde devem reconhecer o Crack como um problema de saúde pública, pois é uma epidemia que assola a sociedade e que afeta de forma agressiva a saúde mental e física desses usuários.
    Dentre as estratégias realizadas pelo estado, estão: A adesão ao programa federal Crack, é possível vencer e a criação do Comitê Estadual de Enfrentamento as Drogas.
    Os riscos são diversos, no ponto de vista físico, o indivíduo pode experimentar insônias, agitação psicomotora, emagrecimento, hipertensão, arritmias cardíacas, indiferença sexual ou acessos crônicos de tosse. Como produzem um aumento acentuado da frequência cardíaca e da pressão sanguínea, poderão causar enfarte do miocárdio e hemorragias cerebrais. Já socialmente as consequências ultrapassam a razão do próprio ser, onde o usuário se torna capaz de fazer qualquer coisa para alimentar o vício, dando margem a criminalidade, rompimento familiar, descaso à vida.
    O crack é um grande problema de saúde e segurança pública, e que torna mais difícil o ‘’estancamento’’ desse quadro são as poucas estratégias de prevenção e opções de tratamentos. No Ceará essa situação não é diferente, onde a droga continua em crescente ascensão, necessitando assim de uma maior atenção das autoridades públicas.

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  9. Alunos: Hanna Gadelha, Ingrid Loiola, Luiz Paulo
    01)Como o profissional de saúde deve encarar o problema do Crack, em termos da saúde pública ou como uma questão de segurança pública?
    R: Devemos encarar o problema como saúde pública porque pode ocasionar problemas na sociedade, quanto na saúde do indivuo.
    02) Quais estratégias vem sendo tomadas pelo Estado para combater essa epidemia?
    R: O estado fornece clinica de internação, CAPS, precisa-se de cuidados e prevenção que o estado tem que providenciar, vendo o individuo como um todo. Ampliação de rede de atenção, ampliação do acesso com desenvolvimento de dispositivos que oferta cuidados ao usuários historicamente desassistido, como os moradores de ruas, maior institucionalidade do cuidado com a criação de dispositivos de atenção integral que possibilitam cuidado contínuio e aprimoriamento da articulação em rede de atenção a usuário de Crack.
    03)Quais os riscos do Crack à funcionalidade física e social?
    R: Física: Os individuos que usam crack pode ocorrer doenças mentais, AVC, hipertenção arterial e pode ate causar mortes. Social: Atraves dos vicios desses individuos a populção fica mais inseguranra, tem mais roubos, trafico, mortes.
    04)Como você vê este problema em nosso município e no Estado?
    R: Fortaleza hoje é um municipio bastante procurado pelos traficos, onde vem sofrendo com índices elevados de criminalidades que estão em sua grande parte relacionados com o tráfico e usuários de drogas, provocando assim grandes riscos a população.


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