quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

PROCAMPO/JAICÓS: Avaliação do Módulo



Prezados alunos, 

Nossa avaliação será on-line, para realizá-la, leia as questões que se seguem, discutam em grupo e em seguida realizem a postagem na aba de comentários. O procedimento é simples:

Clique na aba comentários e uma janela se abrirá. Digite sua resposta e em seguida clique em publicar. Será obrigatório uma identificação, escolha a opção anônimo, pois dessa forma não é necessário ter uma conta cadastrada. Em seguida é só enviar sua resposta. Lembre-se de se IDENTIFICAR no texto digitado.

As tarefas do TEMPO-COMUNIDADE também serão realizadas através deste ambiente. Realizem os experimentos da apostila em sala de aula e enviem um relatório com os seguintes itens:
·         Resultados alcançados com o método.
·         Dificuldades encontradas
·         Percepção do aluno sobre a prática
a     
      A prova de 2º Chamada será feita de forma individual e estará disponívem neste sitio eletrônico a partir do dia 27/01 devendo ser respondida até o dia 28/01.Após essa data, não havendo postagem de resposta considera-se nota ZERO ao aluno faltoso.


AVALIAÇÃO DO MÓDULO: (Cada questão tem uma pontuação de 2,0 pontos no máximo)

OBS: A avaliação é em grupo, entretanto, só é permitida a discussão das questões entre as pessoas do mesmo grupo. Não é permitida consulta a nenhum material e qualquer comportamento alheio ao ambiente da prova, como tentativa de fraude, conversas paralelas com outros grupos ou atitudes atípicas, serão penalizadas com atribuição de nota ZERO ao grupo. O tempo de realização desta avaliação é de no máximo tres horas.

Boa Prova.

QUESTÃO 1: A partir da discussão epistemológica da ciência e de seus aspectos de construção, é possível definir a Química como uma ciência? Justifique. (mínimo 5 linhas)

QUESTÃO 2: Acerca do ensino de Química a luz da LDB/96 e dos parâmetros curriculares nacionais. Qual o paradigma vigente em relação ao ensino de Química no ensino médio? Como define-se “alfabetização científica”?

QUESTÃO 3: Acerca da aprendizagem a luz do construtivismo, o que se pode entender acerca do conceito de equilibração de Piaget? Como utilizar esse princípio no ensino de Química?

QUESTÃO 4: Acerca do uso do lúdico no ensino de Química, qual uma vantagem e uma desvantagem do método?

QUESTÃO 5: Observe o vídeo abaixo (clique no link ou no vídeo) e responda:

aA)    Está condizente com o uso de experimentos no ensino de Química?
bB)    Que tipos de conteúdos poderiam ser abordados a partir de sua execução no ambiente do campo?

       Vídeo:







21 comentários:

  1. RESPOSTAS:
    1-Sim,pois a quíca está presente em todo o universo de forma orgânica e inorgânica, natural e artificial e tem contato diário e direto com o homem, com isso o homem pode transformar suas propriedades. A química proporciona progresso, desenvolvimento e através do uso dela é que suprimos as necessidades do ser humano.

    2-A construção do conhecimento para o aluno de pesquisa e desenvolvimento profissional para professores, busca-se a compreensão do processo de alfabetização científica para alcançar o objetivo necessário da execução da cidadania.

    3-É um modelo alternativo para comprender as concepções dos estudantes dentro de um esquema geral que permite relacionar ao mesmo tempo diferencia-las dos conceitos cientificos, aprendido na escola. Essa noção permite entender a evolução da ideias de um perfil de concepções de que as novas ideias adqueridas no processo de ensino e aprendizagem passam a conviver com as ideias anteriores, sendo que cada uma dela, pode ser empregnadas nesse contexto sua convivencia no saber escolar e com saber cientifico.

    4-O lúdico exerce a função da interdiciplinaridade entre a ciência, temos como exemplo em ciências os experimentos que podem ser compreendidos e demontrados que a química está presente no cotidiano; por outo lado o ensino da química pela suas caracteristicas os professores continuam com dificuldades devido a falta de recursos das escolas e até mesmo por falta de abilidades e manuseios em laboratorios.

    5-a)Sim, por mais que seja no ambiente aberto foi possivel levar os recursos necessarios e fazer as demonstrações para os alunos.
    b)reutilização de materias produzindo materias necessário: reciclagem e educação ambiental.

    equipe:
    AILENE SILVA DE SOUZA
    ARLENE SILVA DE SOUZA
    DAÍZE VERA DE CARVALHO
    JESSIELLY DE SOUSA DIAS
    LUZIA ISABEL DE CARVALHO
    MARIA DAS MERCÊS DIAS DA ROCHA

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  2. RESPOSTAS:
    1-Sim. É através da química que obtenhe-se o conhecimento para compreensão dos fenômenos que ocorrem na natureza, estudando a matéria, sua composição e propriedades, suas transformações e as variações de energia que ocorrem na mesma. Podendo utilizar ou aplicar estas informações no cotidiano de forma coerente, facilitando assim a compreensão das leis que efetivam seu estudo.

    2- Ele facilita o processo de aprendizagem de alguns conceitos científicos, baseando-se nos princípios da identidade, diversidade, autonomia da interdisciplinaridade e contextualixzação como princípio estruturado do currículo. O mesmo é organizado por meio de competências e habilidades que levam a assimilação dos conteúdos colocados.
    A alfabetização científica se dá quando o aluno passa a ser construtor destes conhecimentos aplicando-os a seu favor, de forma reflexiva e crítica, melhorando assim a sua atuação enquanto cidadão ativo e participativo em sociedade.

    3-Esse conceito é constituído por três momentos distintos: desiquilibração, assimilação e acomodação.
    A princípio o indivíduo apresenta um conhecimento empírico de determinado assunto (conhecimento do senso comum), que ao ser confrontado com o conhecimento científico, causa um desequilíbrio (desequilibração); o mesmo passa a refletir acerca do problema levantado, elaborando hipóteses para a constatação de suas reflexões (assimilação); com essas informações ele passa então, a aplicar o aprendizado reorganizando e/ou adquirindo novos conceitos acerca do assunto colocado (acomodação).

    4-VANTAGEM: Quando aplicado de forma correta e contextualizado, facilita a assimilação do conteúdo de forma prazerosa e o aluno passa a ser construtor de seu conhecimento.
    DESVANTAGEM: Se o professor não tiver o domínio da atividade proposta, poderá causar a desmotivação pela mesma e o não alcance do objetivo.

    5-
    a) Sim.
    b) Reciclagem: uso de fontes de matéria-prima renovável; Reações Químicas; Produtos e Subprodutos que são Nocivos à Saúde Humana; etc.

    EQUIPE:
    Diana Maria da Silva.
    Edileusa Maria Coutinho Batista.
    Irenilda de Carvalho Araújo.
    Mária Alexandra Santana Alencar.
    Maria das Mercês Veloso Carvalho.
    Maria Vitória Nascimento Santana.
    Rosângela Maria Nascimento Santana.
    Zandra Maria dos Morais.

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  3. RESPOSTAS:
    QUESTÃO 01.Sim. A Química é uma ciência recente, que tem grande responsabilidade sobre o nosso mundo, pois será dela que poderá sair solução para muitos dos problemas enfrentados por nossa sociedade. Sendo assim percebemos que a química está em quase tudo que se vê e até em muitas coisas que não vemos, ou seja, a Química está não só em nosso planeta, mas sim em todo o universo. Com isso definimos a Química como uma ciência que estuda a composição, estrutura, propriedades da matéria e as mudanças sofridas por ela durante as reações químicas assim também como a sua relação com a energia.

    QUESTÃO 02. Os PCNs, em consonância com a LDB, foram elaborados para a reorganização curricular em áreas do conhecimento através da utilização de temas contextualizados e interdisciplinares, visando facilitar o desenvolvimento de conteúdos na prática escolar. É um processo que visa a uma formação científica básica a todos os cidadãos.

    QUESTÃO 03. A aprendizagem depende dos conhecimentos anteriores de cada um e de suas experiências. Para ampliá-la, além de propor situações que desestabilizem os conhecimentos estabelecidos, é precisos que eles se sintam motivados a realizar um esforço cognitivo para superar o problema. É possível utilizar este princípio no Ensino de Química, partindo do conhecimento do aluno sobre determinado assunto, este desequilibra os seus conhecimentos apropriando-se de novas idéias e conceitos para que o aluno seja capaz de visualizar novos horizontes e desenvolver novos conceitos a partir da síntese de novos conteúdos.

    QUESTÃO 04. Citamos como vantagem do lúdico a motivação ao trabalho coletivo, o estímulo a criatividade, ao empreendedorismo, ao aprendizado e um maior envolvimento dos estudantes com os conteúdos de química. Dentre as desvantagens podemos mencionar o fato de demandar certo tempo do professor na confecção dos jogos.

    QUESTÃO 05.
    a)Sim.
    b)Reciclagem, Meio Ambiente, Soluções, Reações Químicas, Estados Físico da Matéria, dentre outros.

    EQUIPE:
    ANTÔNIO NETO DA LUZ
    ANTÔNIO DE PÁDUA CARVALHO
    ELDER JOSE DE MORAIS
    FABIANO FRANCISCO VELOSO
    FRANCISCO DAS CHAGAS CARVALHO
    FRANCISCO DAS CHAGAS ROCHA
    FRANCISCO JOSÉ LEAL DIAS
    FRANCISCO NAZARENO DE SOUSA SANTANA
    ISMAEL DE SOUSA DIAS
    LÚCIO JOÃO LEAL BARROS
    MÁGDA LEAL DA COSTA

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  4. QUESTÃO 1: Sim, a química é uma ciência da vida que busca explicar as reações químicas e/ ou as transformações ocorridas na natureza, verificando e comprovando através de experimentos práticos, realizados em laboratórios ou em outros locais, uma análise produtiva que envolve elementos naturais e artificiais. Portanto, a química se constitui em uma CIÊNCIA DA NATUREZA e isso é justificado na importância que ela tem na produção de medicamentos (fármacos), no trabalho e reaproveitamento do lixo, na produção de materiais higiênicos, cosméticos, alimentares dentre outros. São descobertas que facilitam a vida das pessoas na identificação de ameaças vindo através de reagentes nocivos a saúde humana, enfim, podemos afirmar que a química faz parte da vida, até mesmo pelo fato de que o nosso próprio corpo funciona como uma fábrica movida pelas reações químicas a citar, metabolismo, respiração, digestão, atividades cerebrais dentre outros.
    QUESTÃO 2: Por partes, é muito discutido no ensino de química para o ensino médio, um certo distanciamento na relação do conteúdo aplicado e sistematizado em relação ao ciclo de vida prático dos educandos; todavia, observa-se uma certa lacuna na compreensão da própria química, na sua aplicação prática, no tocar o conhecimento químico. É discutível, portanto, a utilização das novas ferramentas tecnológicas objetivando uma interação no processo do ensino de química, que agrega valor a vida escolar e a formação de cidadania com conhecimentos científicos por parte dos alunos, desmistificando, tornando dinâmica a prática de ensino. No tocante a alfabetização científica, descrevemos como uma alfabetização que busca a compreensão lógica com enraizamento científico por parte do aluno em relação ao conhecimento a ser adquirido. Ela incorpora uma didática atual, proativa, inclusiva no qual o aluno é o centro produtivo. A alfabetização científica torna sólido, os aspectos que fundamentam o ensino da química, com destaque para a pirâmide: matéria, energia e transformação. A identidade química nos faz refletir sobre as modificações observadas no cotidiano das pessoas e, assegura a utilização de recursos oriundos da natureza, na produção química com a finalidade de garantir qualidade de vida a espécie humana.
    QUESTÃO 3: O construtivismo pensado por Piaget nos traz a ideia de um nascer produtivo, fundamentado no raciocínio, na iniciativa intelectual, no qual todos os elementos envolvidos no processo ensino aprendizagem possam interagir, trata-se de um processo norteado por aspectos como: a desequilibração (que gera uma ideia de confrontação), assimilação e acomodação do conhecimento trabalhado e adquirido. Nessa linha de pensamento, o aprendiz precisa entrar em conflito epistemológico, trata-se de observar um conceito constante ou usual, seu enraizamento entrando em conflito com o contexto base apresentado (epistemologia), enfim busca uma reorganização conceitual e a aquisição de novos conceitos. Esse princípio aplicado no ensino da química substancia a relação senso comum, ou seja, conhecimento prévio, modelado pelos novos conhecimentos adquiridos. Na prática a contextualização do ensino da química possibilita a reorganização do saber, moldando o raciocínio, reequilibrando o conhecimento prévio em conhecimento científico.

    EQUIPE:
    ISABEL ELISA DA SILVA
    ISABEL DA SILVA LEITE NASCIMENTO
    JOSÉ DE SOUSA NASCMENTO
    MARIA ELZA DE SOUSA
    REGINA GOMES CARVALHO
    TERSA MARIA DE PAIVA COSTA
    TURENILDES CARVALHO DE SOUSA

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  5. QUESTÃO 4: A aplicação do lúdico no ensino da química permite uma série de observações, trabalhar o conteúdo de forma espontânea, porém, construtiva, otimizando o tempo. Entendemos como prática vantajosa tornar o ensino de química atraente, produtivo, contextualizado, priorizando o aluno, possibilitando-o através do interesse pela química o despertar do conhecimento e sua materialidade em seu meio social. Descrevemos como desvantagem, o fato do aluno poder ficar apenas “viciado” em jogos e brincadeiras aplicados numa didática descontextualizada, improdutiva. Dessa forma, não visando à promoção do conhecimento químico e suas implicações na vida do aluno.
    QUESTÃO 5:
    A) Sim, está condizendo com o uso de experimentos no ensino de química.
    B)Poderiam ser abordados conteúdos como: misturas, reações, substâncias químicas puras ou compostas, do tipo homogênea e heterogênea, soluções e transformação dos estados físicos da matéria (fases), reciclagem, natureza orgânica e inorgânica dos elementos dentre outros.
    Vamos exemplificar dentro do contexto, como poderíamos produzir o sabão caseiro, utilizando: 02 latas de sebo (2litros), 02 litros de óleo (reaproveitável), 02 litros de álcool, 02 litros de água fria, 1000g de soda cáustica completa, colocando a essência de sua preferência e por último adicionando o desinfetante. O exemplo citado está contextualizado na Educação do Campo, onde verifica-se que é usual a produção do sabão caseiro por famílias como meio de subsistência em seu meio social.

    EQUIPE:
    ISABEL ELISA DA SILVA
    ISABEL DA SILVA LEITE NASCIMENTO
    JOSÉ DE SOUSA NASCMENTO
    MARIA ELZA DE SOUSA
    REGINA GOMES CARVALHO
    TERSA MARIA DE PAIVA COSTA
    TURENILDES CARVALHO DE SOUSA

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  6. EQUIPE:
    Francisco Raimundo Coutinho Júnior
    Geraldo Majelo de Jesus
    Francisco das Chagas Alves
    Vilma Veloso de Carvalho Reis
    Agardênia de Carvalho Boeiro
    Denise Maria de Sousa
    Maria da Conceição Carvalho

    1- Entendendo ciência como todo conhecimento historicamente construído que tem por finalidade explicar a realidade de forma racional, podemos garantir que a Química é uma ciência, na medida em que possibilita conhecer, de forma racional e fundamentada, o ambiente a qual vivemos e as descobertas científicas que afetam nossas vidas. Além disso, ao promover o estudo das substâncias e suas relações com o meio ambiente, a Química torna-se indispensável para a compreensão do mundo.

    2- O paradigma vigente em relação ao ensino da Química é pautado na construção e não na transmissão-recepção de conhecimentos. Trata-se de um ensino que seja capaz de formar cidadãos conscientes, críticos e que possam interagir harmonicamente com o meio ambiente. Para isso, aspectos como interdisciplinaridade e contextualidade devem ser disseminados, de forma a garantir a “alfabetização científica”, que pode ser definida como a capacidade de “ler” e compreender o mundo, os fenômenos naturais e científicos, de modo a possibilidade um melhor aproveitamento dos recursos naturais e, consequentemente, propiciar uma vida mais digna e sustentável para todos sem prejudicar as gerações futuras.

    3- O princípio da equilibração de Piaget baseia-se na aquisição de um novo conhecimento a partir de um “confronto epistemológico”, ou seja, durante o processo de aprendizagem o aprendiz precisa passar por uma reelaboração conceitual, de modo a construir um novo conceito, a partir do confronto do conceito já existente com outros conceitos. Ensinar Química com base neste princípio significa “abrir mão” do ensino baseado na memorização, na repetição de conceito e na simples utilização de equações matemáticas e buscar um ensino a partir dos conhecimentos prévios dos alunos, na problematização da realidade, ou seja, um ensino que seja capaz de articular o conhecimento químico historicamente construído com o cotidiano do aluno.

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    Respostas
    1. 1- Sim. a partir do momento que se segue uma teoria, estamos trabalhando uma ciência, pois as teorias explicam as experiências, ou seja, comprova-se os fatos. Agora isso não implica dizer que uma teoria seja definitiva, pode ser refutada, a partir de uma nova concepção.Uma nova teoria pode modificar a qualquer momento, dependendo do que os novos cientistas descobrirem.

      2- Paradigma Aluno-Construtor, protado na construção e não na transmissão-recepção levando em conta experiências do cotidiano e contextualizando.
      Alfabetização científica é a leitura do mundo e dos fenômenos naturais em prol da melhoria da vida e sociedade.

      3- O aluno precisa entrar em conflito epistemológico, reorganizando e adquirindo novos conceitos, ou seja construindo um perfil conceitual.
      O professor deve mostrar subsídios aos alunos, para que eles formulem e desenvolvam o conhecimento, já que na linha construtivista o aluno constrói ao invés de reproduzir.

      4- Vantagem: seria tornar as aulas mais atrativas, ao invés de conteúdos rotineiros que não despertam o interesse e participação dos discentes.
      Desvantagem: se o jogo não estiver condizente com o conteúdo. Os objetivos devem ser expostos de forma clara e objetiva.
      5-a) Sim.
      b) Função e reação de cada elemento utilizado; misturas; verificar a qualidade do produto analizando as fases do processo; proporção e reciclagem.
      Equipe: Carla Patrícia de Carvalho
      Conceição Maria Alves
      Francisca de Paiva Carvalho
      Lucineide Santana Sousa Veras
      Maria das Mercês Isabel Veloso
      Patrícia Martins Paiva Dias
      Silmara

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  7. EQUIPE:
    Francisco Raimundo Coutinho Júnior
    Geraldo Majelo de Jesus
    Francisco das Chagas Alves
    Vilma Veloso de Carvalho Reis
    Agardênia de Carvalho Boeiro
    Denise Maria de Sousa
    Maria da Conceição Carvalho

    4- Desvantagem: Quando não é desenvolvido com objetivo de provocar uma aprendizagem significativa de estimular a construção do conhecimento e de possibilitar o desenvolvimento de habilidades operatórias, o aluno não consegue assimilar melhor a sua aprendizagem.
    Vantagem: desperta o interesse e permite atividades que podem ser individuais ou em grupo fazendo com que o aluno libere as emoções, aprenda conceitos e adere ao mundo social.
    5 – a) sim. a) a importância do reaproveitamento do óleo, ligações químicas, características químicas, a Tabela Periódica e seus componentes, substâncias puras e misturas, reações químicas, etc.

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  8. RESPOSTAS:
    1° Sim. Porque a química através, de estudos investigações e experimentos, busca explicar as transformações da matéria, os fenômenos naturais, bem como vem contribuindo para o desenvolvimento nas áreas da economia, saúde, agricultura, pecuária e principalmente no processo tecnológico que vem proporcionando grande melhoria e na qualidade de vida do planeta, através das intervenções que possibilita maior acesso as descobertas proporcionada por esta Ciência.

    2° A falta de articulação entre a teoria e a prática como também a descontextualização do ensino levando em consideração o ambiente e a realidade do aluno em seu cotidiano. De acordo com a LDB/96 ser alfabetizado quimicamente é o sujeito ser capaz de definir, conceituar e compreender as fórmulas que caracterizam o estudo da química como ciência.

    3° Piaget conceitua a equilibração como um processo de ensino aprendizagem, em que na relação entre professor e aluno em sala de aula deve haver uma interação entre ambos , onde valoriza-se os conhecimentos prévios dos alunos, sendo trabalhado pelo professor numa perspectiva de estimular a busca do conhecimento organizado e sistemático. Na área da química, este processo pode ser trabalhado através de experimentos, levando-se em consideração o cotidiano do aluno, agindo de forma consciente e racional em seu meio, buscando assim uma formação transformadora, critica e reflexiva.

    4° O lúdico como ferramenta de trabalho no ensino da Química, quando bem planejado com o objetivos claros tem como vantagens: A interação social, o desenvolvimento da capacidade de assimilação, compreensão e raciocínio logico para a resolução de situações problemas e a integração, em contra partida a ausência de planejamento e objetivos, traz como consequências as desvantagens: Como a dispersão , a acomodação, a falta de interação, conversas paralelas (algazarras) descontextualização dos conteúdos.

    5° Sim. Pois a utilização de resíduos orgânicos associados a reagentes químicos resultou em uma reação química; simples de fácil acesso, de baixo custo aquisitivo, podendo ser trabalhado em sala de aula através dos conteúdos: Meio ambiente poluição do solo, economia, reciclagem e reações químicas entre outros.
    Equipe:
    Crisantina Crisanto da Silva
    Giulene Sousa Silva
    Joelma Gomes Veloso
    Jose Ednilson Freitas de Oliveira
    Maria Neuma Florentino Costa
    Paula Regina Coutinho Sousa

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  9. 1. Sim. Porque a quimica é uma ciencia natural, que estuda a composição, a estrutura e as propriedades das substancias e suas transformações, onde sao empregadas na explicação e resolução de problemas. sendo assim, a quimica é uma ciencia quantitativa e necessaria. exemplo. conhecer o efeito das chuvas acidas em algumas obras civis, os riscos ao meio ambiente provocados por produtos quimicos e etc.

    2. A quimica teria surgido, não de maneira formal, na filosofia graga seria responsavel pelos primeiros passos no sentido do reconhecimento desde ramo cientifico como ciencia propriamente dita, as raises da quimica foram abandonadas ou postas de lado. entao apartir dair a quimica passou a ser considerada uma ciencia exata e portanto simplista e nao complexa como conhecida antes.
    ja na alfabetização cientifica é considerada como uma das dimensoes para potencializar uma educaçao mais comprometida, sendo que para considerar-se alfabetizado cientificamente o individuo terar que ser capaz de uma leitura ampla do universo. atualmente, alfabetização cientifica esta colocada como uma linha emergente da didatica das ciencias, que comporta um conhecimento dos fazeres cotidiano da ciencia, da linguagem cientifica e da decodificação das crenças adquiridas a ela.

    3. Segundo Piaget o construtivismo é uma estrategia de ensino para a mudança conceitual buscando modelo alternativo para a compreensao dos alunos, permitindo entender a evolucao das ideias, dos conteudos em sala de aula nao como uma substituicao de ideias alternativas por ideias cientificas e sim como uma interação entre ambas. Atraves dessa noção é possivel situar as ideias dos estudantes num contexto mais amplo que admite sua convivencia com o saber escolar e o saber cientifico. Em relação a quimica procurar levar ao aluno a compreenção com aulas mais atrativas, propondo jogos, outras atividades ludicas. Pois percebe-se que tais atividades estão cada vez mais presentes como disputa ou como forma de aprendizagem interativa.

    4. No uso do lúdico em sala de aula é vantajoso desde que as atividades propostas estejam dentro do contexto da disciplina, auxiliando assim a uma compreensão mais ampla do conteudo de forma satisfatoria tanto para o professor quanto para aluno. Uma grande desvantagem é usar o ludico de forma aleatoria, nao satisfazendo nem auxiliando no aprendizado da materia exposta, dessa forma esse procedimento foi simplismente um entretedimento sem aprendizado necessario.

    5. a). Sim. b). Resalta o reaproveitamento do oleo as ligações quimicas e suas características, a tabela periódica, as substancias puras e misturas e por fim as reaçoes quimicas. Dessa forma podemos entender a importancia da reutilização de produtos organicos sendo trabalhado além da quimica, podemos mencionar outros conteúdos, evidencia-se tambem os cuidados com o meio ambiente, com a economia, com a reciclagem e etc.

    POR: CIMEIRE MARIA DE CARVALHO

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    Respostas
    1. 1. Sim. Porque a química é uma ciência natural, que estuda a composição, a estrutura e as propriedades das substancias e suas transformações, onde são empregadas na explicação e resolução de problemas. Sendo assim, a química é uma ciência quantitativa e necessária. Exemplo. Conhecer o efeito das chuvas acida em algumas obras civis, os riscos ao meio ambiente provocado por produtos químicos e etc.
      2. A química teria surgido não de maneira formal, na filosofia grega seria responsável pelos primeiros passos no sentido do reconhecimento desde ramo cientifico como ciência propriamente dita, as raízes da química foram abandonadas ou postas de lado. Então a partir dai a química passou a ser considerada uma ciência exata e, portanto simplista e não complexa como conhecida antes.
      Já na alfabetização cientifica é considerada como uma das dimensões para potencializar uma educação mais comprometida, sendo que para considerar-se alfabetizado cientificamente o individuo terrar que ser capaz de uma leitura ampla do universo. Atualmente, alfabetização cientifica esta colocada como uma linha emergente da didática das ciências, que comporta um conhecimento dos fazeres cotidiano da ciência, da linguagem cientifica e da decodificação das crenças adquiridas a ela.
      3. Segundo Piaget o construtivismo é uma estratégia de ensino para a mudança conceitual buscando modelo alternativo para a compreensão dos alunos, permitindo entender a evolução das ideias, dos conteúdos em sala de aula não como uma substituição de ideias alternativas por ideias cientificas e sim como uma interação entre ambas. Através dessa noção é possível situar as ideias dos estudantes num contexto mais amplo que admite sua convivência com o saber escolar e o saber cientifico. Em relação à química procurar levar ao aluno a compreensão com aulas mais atrativas, propondo jogos, outras atividades lúdicas. Pois se percebe que tais atividades estão cada vez mais presentes como disputa ou como forma de aprendizagem interativa.
      4. No uso do lúdico em sala de aula é vantajoso desde que as atividades propostas estejam dentro do contexto da disciplina, auxiliando assim a uma compreensão mais ampla do conteúdo de forma satisfatória tanto para o professor quanto para aluno. Uma grande desvantagem é usar o lúdico de forma aleatória, não satisfazendo nem auxiliando no aprendizado da matéria exposta, dessa forma esse procedimento foi simplesmente um entretenimento sem aprendizado necessário.
      5. a). Sim. b). Ressalta o reaproveitamento do óleo as ligações químicas e suas características, a tabela periódica, as substancias puras e misturas e por fim as reações químicas. Dessa forma podemos entender a importância da reutilização de produtos orgânicos sendo trabalhado além da química, podemos mencionar outros conteúdos, evidenciam-se também os cuidados com o meio ambiente, com a economia, com a reciclagem e etc.

      Por: Cimeire Maria de Carvalho

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  10. Onde é que está a 2ª avaliação da turma da PROCAMPO de Jaicós? Depois não vá penalizar ninguém, pois até agora não foi colocada nenhuma atividade para nós fazermos!

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  11. Procampo Jaicós Piauí/Tempo Comunidade
    Experimento
    De onde vêm as cores?

    1 CD
    Caixa de papelão com tampa.
    Fita adesiva
    Folha de papel branca
    Tesoura
    Luz incandescente ou do sol.

    Usando o CD inclinado dentro da caixa e fixado com uma fita adesiva percebe-se com a luz do sol penetrada pela abertura feita próximo ao CD que a luz branca pode ser decomposta nas cores do arco-íris ao atravessar um prisma ou uma rede de difração.
    É necessário que a caixa esteja fechada, que a abertura feita para a entrada da luz seja na altura e posição adequada em relação ao CD. Assim como a abertura para a visualização. No decorrer do experimento houve tentativas em relação ao posicionamento do CD para que a entrada da luz fosse favorável a visualização das cores que foram emitidas. (arco íris).
    Equipe:
    Ailene Silva de Souza
    Arlene Silva de Souza
    Cimeire Maria de Carvalho
    Daíze Vera de Carvalho
    Jessielly de Sousa Dias
    Luzia Isabel de Carvalho
    Maria das Mercês Dias da Rocha.

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  12. Procampo Jaicós Piauí/Tempo Comunidade
    Metodologia do ensino de Química

    Experiência:
    O submarino

    • Resultados alcançados com o método

    1. A partir da experiência realizada, observamos duas variantes:
    I - O resultado foi impreciso porque não alcançamos a essência do experimento, ficando a conclusão imprecisa, como se o material utilizado (uma tampa de caneta, e a massa de modelar) tivesse uma densidade superior à água.
    II - No segundo momento foi possível observar o material flutuando na posição vertical, ou seja, uma interação de densidades entre a água e o material utilizado. Desta forma, o submarino está flutuando. Mas se você apertar os lados da garrafa, o submarino desce graças à aplicação de uma pressão sobre o volume da água, verificando-se uma oscilação para baixo e para cima, conforme a osmose aplicada.
    Em síntese, a tampinha deve flutuar quando está cheia de ar. Porém, quando você aperta a garrafa, a água entra dentro da tampinha, ocorrendo o processo de comprimir o ar, assim ela ficará pesada, por consequência, afunda.
    Por essa linha de raciocínio, a massinha é como se fosse o corpo (tanque) especial que os submarinos têm. Eles enchem o tanque de água, o submarino afunda. Esvaziam o tanque, e o submarino sobe, esse é o espelho do experimento.

    • Dificuldades encontradas

    I – No decorrer do relatório surgiram algumas dificuldades: A principal foi conseguir o equilíbrio entre as densidades da água e os materiais utilizados para obter a flutuação desejada, noutras palavras, em termos científicos, estamos aplicando o princípio de Pascall, quando fazemos pressão sobre a água e, justamente, o fazer pressão (osmose) sobre a água foi uma dificuldade a ser resolvida, pelo fato dos alunos ainda não possuírem total embasamento científico acerca dos conceitos aplicados na química – física.

    • Percepção do aluno sobre a prática

    I - Tivemos segurança no transcorrer do experimento, contudo sentimos a dificuldade na produção, pelo fato de não trabalharmos cotidianamente com experimentos, gerando certa cautela, dúvida, no manuseio dos materiais e por consequência no próprio resultado do experimento. Não obstante, valeu o esforço, a prática abre caminho para o conhecimento.

    Equipe:
    ISABEL ELISA DA SILVA
    ISABEL DA SILVA LEITE NASCIMENTO
    JOSÉ DE SOUSA NASCIMENTO
    MARIA ELZA DE SOUSA
    REGINA GOMES CARVALHO
    TERSA MARIA DE PAIVA COSTA
    TURENILDES CARVALHO DE SOUSA

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  13. EXPERIMENTO USANDO ÁGUA E SAL

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  14. PROCAMPO-JAIÓS PI
    TEMPO COMUNIDADE
    EXPERIMENTO: SOBE-E-DESCE QUÍMICO
    RELATÓRIO
    No dia 25 de março de 2013 reuniu-se na Unidade Escolar Professor Mariano, na turma de 1º ano do Ensino Médio, na disciplina de Química, o grupo de alunos do Procampo para realização de atividades sugeridas pelo Professor Alessandro Façanha, para cumprimento da carga horária da disciplina Metodologia do Ensino de Química, após combinação com o professor titular da sala.
    Na oportunidade realizou-se a experiência do “Sobe-e-desce químico”, utilizando-se os seguintes materiais:
     1 copo transparente;
     Água;
     1 comprimido antiácido efervescente (Sonrisal);
     1 naftalina

    Preparo:
    Colocou-se água no copo até 2/3 do seu volume, em seguida acrescentou-se a naftalina, evitando tocá-la com as mãos. Adicionou-se o comprimido antiácido. Os alunos observaram a experiência atentamente esperando o resultado da mesma. Verificou-se que ao colocar a naftalina na água, a mesma afundou rapidamente, confirmando a sua maior densidade. Ao acrescentar o antiácido, notou-se a produção de um gás, ou seja, o gás carbônico. Pequenas bolhas deste gás ficaram presas à naftalina. A densidade do gás carbônico é muito menor do que a água, fazendo com que de início ela se movimentasse até o topo do copo, subindo e descendo repetidas vezes. Quando chegava ao topo do copo as bolhas se desprendiam da naftalina, que ficava mais densa do que a água e afundava novamente. Este processo se repetiu por várias vezes, enquanto havia bolhas que a levassem até o topo. Após um período de mais ou menos 40 minutos a naftalina retornou ao fundo do copo, pois o gás se soltou da superfície.
    Após a realização desta experiência os alunos levantaram vários questionamentos sobre o assunto em estudo “Densidade”, os acadêmicos do Procampo responderam ativamente as perguntas feitas enfatizando melhor o assunto e relacionando-o com o experimento para fixação efetiva do mesmo.
    EQUIPE:
    EQUIPE:
    Diana Maria da Silva.
    Edileusa Maria Coutinho Batista.
    Irenilda de Carvalho Araújo.
    Mária Alexandra Santana Alencar.
    Maria das Mercês Veloso Carvalho.
    Maria Vitória Nascimento Santana.
    Rosângela Maria Nascimento Santana.
    Zandra Maria dos Morais.



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  15. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI
    PROGRAMA DE APOIO À FORMAÇAO SUPERIOR EM LICENCIATURA DE EDUCAÇAO DO CAMPO





    ANTONIO NETO DA LUZ
    FABIANO FRANCISCO VELOSO
    FRANCISCO DAS CHAGAS CARVALHO
    FRANCISCO DAS CHAGAS ROCHA
    FRANCISCO NAZARENO DE
    SOUSA SANTANA
    GERALDO MAJELO DE JESUS

    EXPERIMENTO USANDO GELO E SAL











    JAICOS - PI
    2013


    Experimento usando gelo e sal (nacl)
    material usado:

    • Gelo triturado

    •um recipiente grande

    •um recipiente pequeno

    • Sal de cozinha (NaCl)

    • Copos para medida: um grande e outro menor


    Relatório
    Colocamos 1 copo grande de gelo moído em um recipiente grande e acrescentamos a mesma medida de sal. Em seguida, misturamos o gelo e sal e deixamos derreter até obter uma fase líquida. Logo após colocamos 1 copo menor de água no recipiente pequeno, e colocamos dentro recipiente maior (onde havia a mistura de gelo derretido e sal).
    Através desse experimento, adquirimos experiência mas houve dificuldade na produção, pelo fato de antes não termos trabalhados com experimentos, que de certa forma nos gerou dúvida, no manuseio dos materiais e por consequência no próprio resultado do experimento.
    Esperamos alguns minutos e observamos que a água que havia dentro do recipiente se congelou.
    Através desse experimento podemos notar que a temperatura de fusão do gelo se torna mais baixa quando adicionamos sal, e por isso derrete a uma temperatura menor que (-5°C), abaixo do normal, que seria a 0°C. O experimento prova esse fenômeno quando adicionamos o recipiente pequeno que água líquida que se transformou em gelo. Isto só foi possível porque a mistura em que o recipiente estava mergulhado (gelo derretido e sal) estava a uma temperatura abaixo de 0°C.
    A mistura sal e água é chamada de mistura frigorífica. Dependendo da quantidade do sal que se coloca na água, a temperatura pode chegar a -6 graus celsius. Porque o cloreto de sódio necessita de água para se hidratar, seus íons serão envolvidos por moléculas de água. Para que isso aconteça, parte da água tem que passar para o estado líquido, tirando energia do restante, então abaixa a temperatura do gelo onde ela se encontrava. A tendência é espontânea porque ocorre com aumento da entropia, e a energia livre de Gibbs no processo é negativa. Quanto a pressão de vapor, deve diminuir, por causa da temperatura mais baixa da mistura.

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  16. PROCAMPO JAICÓS-PI/TEMPO COMUNIDADE
    METODOLOGIA DO ENSINO DE QUÍMICA

    EXPERIÊNCIA:SOBE-E-DESCE QUÍMICO

    RELATÓRIO
    No dia 25 de março de 2013 reuniu-se na Unidade Escolar Professor Mariano, na turma de 1º ano do Ensino Médio, na disciplina de Química, o grupo de alunos do Procampo para realização de atividades sugeridas pelo Professor Alessandro Façanha, para cumprimento da carga horária da disciplina Metodologia do Ensino de Química, após combinação com o professor titular da sala.
    Na oportunidade realizou-se a experiência do “Sobe-e-desce químico”, utilizando-se os seguintes materiais:
     1 copo transparente;
     Água;
     1 comprimido antiácido efervescente (Sonrisal);
     1 naftalina

    Preparo:
    Colocou-se água no copo até 2/3 do seu volume, em seguida acrescentou-se a naftalina, evitando tocá-la com as mãos. Adicionou-se o comprimido antiácido. Os alunos observaram a experiência atentamente esperando o resultado da mesma. Verificou-se que ao colocar a naftalina na água, a mesma afundou rapidamente, confirmando a sua maior densidade. Ao acrescentar o antiácido, notou-se a produção de um gás, ou seja, o gás carbônico. Pequenas bolhas deste gás ficaram presas à naftalina. A densidade do gás carbônico é muito menor do que a água, fazendo com que de início ela se movimentasse até o topo do copo, subindo e descendo repetidas vezes. Quando chegava ao topo do copo as bolhas se desprendiam da naftalina, que ficava mais densa do que a água e afundava novamente. Este processo se repetiu por várias vezes, enquanto havia bolhas que a levassem até o topo. Após um período de mais ou menos 40 minutos a naftalina retornou ao fundo do copo, pois o gás se soltou da superfície.
    Após a realização desta experiência os alunos levantaram vários questionamentos sobre o assunto em estudo “Densidade”, os acadêmicos do Procampo responderam ativamente as perguntas feitas enfatizando melhor o assunto e relacionando-o com o experimento para fixação efetiva do mesmo.
    EQUIPE:
    Diana Maria da Silva.
    Edileusa Maria Coutinho Batista.
    Irenilda de Carvalho Araújo.
    Mária Alexandra Santana Alencar.
    Maria das Mercês Veloso Carvalho.
    Maria Vitória Nascimento Santana.
    Rosângela Maria Nascimento Santana.
    Zandra Maria dos Morais.


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  17. PROCAMPO – TURMA DE JAICÓS – PI.
    TAREFA DO TEMPO-COMUNIDADE
    RELATÓRIO DE EXPERIENCIA: SOBE-E-DESCE QUÍMICO
    MATERIAIS NECESSÁRIOS:
    2 Copos transparentes
    Água
    1 comprimido antiácido efervescente
    Bolinhas de naftalina.
    RESULTADOS ALCANÇADOS
    Com a realização da experiência tal como constava no livro, foi possível atingir o objetivo e observar a mudança constante de densidade na naftalina através de seu movimento sobe e desce.
    DIFICULDADES ENCONTRADAS
    Durante a realização da experiência, uma das dificuldades encontradas foi que as bolhas de gás carbônico que ficam aderidas na naftalina são muito pequenas e as vezes fica difícil de serem vistas pelos alunos. Outra dificuldade que encontramos foi que o processo é muito rápido, pois mesmo se repetindo várias vezes as bolhas se desprendem da naftalina e ela cai rápido, pois a densidade volta a ficar maior que a da água.
    PERCEPÇÃO DO ALUNO SOBRE A PRÁTICA
    Podemos afirmar que a experiência foi uma técnica inovadora para os alunos e com isso prendeu a atenção dos mesmos pois com a experiência ficou mais fácil de compreender a mudança de densidade que tinha sido estudada teoricamente, pois a maioria dos alunos demonstraram compreensão do assunto.


    ALUNAS:
    Francisca de Paiva Carvalho
    Lucineide Santana de Sousa Vera
    Maria das Mercês Isabel Veloso
    Silmara Coutinho Gomes
    Patrícia Martins

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  18. PROCAMPO – JAICÓS-PI
    ATIVIDADE DO TEMPO-COMUNIDADE REALIZADA COM OS ALUNOS DA 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DA UNIDADE ESCOLAR RAFAEL MANOEL DA COSTA LOCALIDADE DO MUNICÍPIO DE MASSAPÊ DO PIAUÍ-PI

    EQUIPE:
    Francisco Raimundo Coutinho Júnior
    Francisco das Chagas Alves
    Vilma Veloso de Carvalho Reis
    Agardênia de Carvalho Boeiro
    Denise Maria de Sousa
    Maria da Conceição Carvalho

    EXPERIMENTO: TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA

    Observação: Professor escolhemos um experimento diferente daqueles contidos da apostila.

    OBJETIVOS

     Determinar o teor de álcool na gasolina;
     Discutir os princípios subjacentes ao método usado para determinação;


    MÉTODO

    Colocou-se cuidadosamente 100ml de gasolina na garrafa pet até completar 100ml, em seguida, adicionou-se 100ml de água. Fechou-se a garrafa pet e agitou-se até obter a mistura dos dois componentes. Deixou-se o sistema em repouso por cinco minutos para que ocorresse a separação das fases e determinou-se o percentual de álcool na gasolina.


    RESULTADOS ALCANÇADOS COM O MÉTODO

    A mistura de gasolina e álcool anidro é uma homogênea. Porém, quando adicionamos água e agitamos a mistura acelerando o processo de interação intermolecular, conseguimos separar o álcool da gasolina, tornando a mistura heterogênea. Notamos que a gasolina, por ter densidade menor, ficou na parte superior, na parte inferior ficou a água com o álcool extraído da gasolina.
    Isso foi possível devido às diferenças de polaridade: o álcool contido na gasolina dissolve-se na água porque suas moléculas são polares como as da água, ou seja, o álcool tem mais afinidade pela água do que pela gasolina, que é apolar. Além disso, são podemos esquecer que os alcoóis são grupos de compostos orgânicos constituídos por carbono, hidrogênio e oxigênio. Portanto, tanto a água como o álcool formam ligações de hidrogênio.
    O percentual de álcool adicionado à gasolina foi calculado através da seguinte equação:

    Pa=(Qag-Qf.g)X100

    Onde: Pa = percentual de álcool; Qag.= quantidade de água adiciona a mistura; Qf.g= quantidade final de gasolina. Constatamos que o percentual de álcool adicionado à gasolina analisada foi de 20% e que o mesmo estava dentro dos padrões permitidos pela legislação vigente.

    DIFICULDADES ENCONTRADAS

    Não encontramos grandes dificuldades durante a realização da prática, pois trata-se de um experimento fácil de ser realizado, feito de forma rápida e com materiais de fácil acesso e, se bem conduzido, proporciona uma fácil compreensão por parte dos alunos.


    PERCEPÇÕES DOS ALUNOS SOBRE A PRÁTICA

    Apesar do experimento realizado ser simples, contribuiu significativamente para a compreensão dos alunos sobre as interações intermoleculares e os métodos utilizados para medir a qualidade da gasolina.
    O experimento atraiu bastante a atenção e a curiosidade dos alunos. Trata-se de um experimento de grande importância para nós, consumidores, pois permite verificar se há adulterações na gasolina em relação à porcentagem de álcool. No nosso caso, verificamos que o percentual de álcool adicionado à gasolina estava dentre dos padrões permitidos pela legislação.

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  19. ATIVIDADE DO TEMPO COMUNIDADE REALIZADA NA COM OS ALUNOS DA 8ª SÉRIE / 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NO DIA 03 DE ABRIL DE 2013 NA UNIDADE ESCOLAR ANÍSIO DE ABREU LOCALIZADA NO MUNICÍPIO JAICÓS ESTADO DO PIAUI

    DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DE QUIMICA

    DOCENTE RESPONSÁVEL: ALESSANDRO AUGUSTO DE BARROS FAÇANHA

    EQUIPE:
    ANTÔNIO DE PÁDUA CARVALHO MATRÍCULA 09N80047
    ELDER JOSÉ DE MORAIS MATRÍCULA 09N80047
    FRANCISCO JOSÉ LEAL DIAS MATRÍCULA 09N80594
    ISMAEL DIAS DE SOUSA MATRÍCULA 09N80284
    LÚCIO JOÃO LEAL BARROS MATRÍCULA 09N80381
    MÁGDA LEAL DA COSTA MATRÍCULA 09N80403

    OBSERVAÇÃO: O EXPERIMENTE ESCOLHIDO NÃO ESTA NA APOSTILA
    As experiências foram realizadas na Unidade Escolar Anísio de Abreu escola pública estadual para os alunos matriculados na 8ª série / 9º ano do Ensino Fundamental no dia 03 de abril do corrente ano. Onde foi demonstrado o seguinte experimento: Extração do Álcool da gasolina..
    Sobre o experimento da Extração do Álcool da gasolina foi debatido com os alunos sobre a conscientização do usuário com relação aos seus direitos e qualidade do bem que está consumindo e a importância da exigência da Nota Fiscal para melhoria da qualidade dos serviços públicos. Cujo principal objetivo era: Determinar o teor de álcool na gasolina, com base nos pressupostos teóricos a respeito da polaridade das moléculas nas substâncias.
    RESULTADO ALCANÇADO COM O MÉTODO
    MATERIAIS UTILIZADOS
    • Uma proveta de 100 ml.
    • Um béquer com 50 ml de gasolina.
    • Um béquer com 50 ml de água.
    • Sal de cozinha.
    1ª Etapa:
    • Fazer uma mistura saturada de água com sal.
    2ª Etapa:
    • Misturar 50 ml de gasolina com 50 ml da mistura de água da Etapa 01 em uma proveta, tampando a proveta com a mão virando devagar para não derramar ou espirrar.
    3ª Etapa:
    • O procedimento utilizado foi a separação de fases por diferenças de polaridades, onde substancias polares tendem a se dissolver melhor em solventes polares, enquanto substancias apolares dissolvem-se melhor em solventes apolares.
    A mistura água-alcool é um sistema homogêneo, com propriedades diferentes. Enquanto que a mistura álcool-gasolina é uma mistura heterogêneo. Quando a água é misturada a solução gasolina-álcool, o álcool é extraído pela água e o sistema resultante continua sendo bifásico: gasolina-água-álcool.
    Se no inicio do experimento havia 50 ml de água e no final da experiência 60 ml, conclui-se que foi retirado da gasolina 10 ml de álcool. Então em 50 ml de gasolina, tem-se 10 ml de álcool.

    DIFICULDADE ENCONTRADA
    Por se tratar de um experimento de fácil realização e compreensão, não encontramos grandes dificuldades durante sua execução.

    PERCEPÇÃO DO ALUNO SOBRE A PRÁTICA
    O experimento atraiu bastante a atenção dos alunos. Como demonstra as imagens no link abaixo.
    http://www.facebook.com/media/set/?set=a.575859052438737.1073741825.100000439428025&type=3

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