quinta-feira, 26 de abril de 2012

Trauma I: Fisioterapia nas artroplastias

Olá pessoal, a partir dos textos contidos nos artigos, respondam:

a) Do ponto de vista cinesiológico, qual o tipo de protetização tem vantagem para a deambulação?
b) Em relação ao tipo de abordagem cirúrgica, qual a correlação entre as vias de acesso e o risco de embolias venosas? Justifique.
c) Existe vantagem cinesiológica em relação ao tipo de abordagem cirúrgica? Por quê?

Prazo: 12/05/12

Links:

http://www.frasce.edu.br/nova/prod_cientifica/artroplastia_quadril.pdf

http://www.drrosito.com.br/images/stories/artigos_pdf/comparacao%20das%20abordagens%20antero%20lateral%20e%20posterior%20em%20artroplastia%20total%20primaria%20de%20quadril.pdf


19 comentários:

  1. Lara de Brito
    Meire Souza
    Diana Capaz

    A)A recuperação funcional das próteses cimentadas são melhores por permitirem ao
    paciente poder colocar uma carga precoce a partir do 2º ou 3º dia de pós operatório, ja a não cimentada, tem que primeiro aguardar a consolidação óssea, ocasionando em um maior tempo para voltar a deamular, o que pode ocasionar complicações no pós operatório.

    B)Na abordagem posterior o procedimento é pouco invasivo obtendo-se um menor índice de infecção,luxação ou lesão neurovascular, portanto o risco de embolia venosa é menor, o que é contrário na abordagem ântero-lateral e lateral, pelo fato de ser um procedimento que mexe com músculos mais importantes para deambulação e nisso gerar algum tipo de embolia, o que não é desejado.

    C)Sim, pois quando se for trabalhada a recuperação funcional, dependendo da abordagem cirúrgica, o paciente demorará mais ou nao, para conseguir deambular normalmente, por conta dos músculos que podem ser seccionados.

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  2. a) Do ponto de vista cinesiológico, qual o tipo de protetização tem vantagem para a deambulação?
    Resposta:
    Apesar da recuperação funcional das próteses cimentadas permitirem ao paciente uma carga precoce a partir do 2º ou 3º dia de pós operatório, a prótese não cimentada na artroplastia total de quadril, permite a marcha precoce dos pacientes, sem que haja malefícios à curto prazo.
    b) Em relação ao tipo de abordagem cirúrgica, qual a correlação entre as vias de acesso e o risco de embolias venosas? Justifique.
    Resposta:
    Trombose venosa é a formação aguda de trombos (coágulos) no sistema venoso superficial ou profundo, provocando oclusão total ou parcial da veia. O local de formação desses trombos preferencialmente se faz nas veias das panturrilhas (90%) e em menor número nas grandes veias ilíacas e femorais (5%) e no coração direito (5%).
    Através da abordagem cirúrgica lateral o risco de embolia venosa é maior, enquanto que na abordagem cirúrgica posterior o risco de embolia venosa é menor, visto que na região lateral a quantidade de estruturas que protegem os vasos é menor, podendo facilitar os mecanismos de lesão.
    c) Existe vantagem cinesiológica em relação ao tipo de abordagem cirúrgica? Por quê?
    Resposta:
    Existe vantagem cinesiológica em relação ao tipo de abordagem cirúrgica, visto que a abordagem posterior na artroplastia de quadril ocorre de forma minimamente invasiva promovendo menor índice de infecção profunda, luxação ou lesão neurovascular, bem como falência ou afrouxamento precoces, comparada às abordagens ântero-lateral, lateral e póstero-lateral.
    Na artroplastia total de quadril, por conta da anatomia cirúrgica, a abordagem posterior tem boa exposição das estruturas osteomusculares. A diferença entre os tempos cirúrgicos nas diferentes abordagens é bastante relevante, favorecendo a posterior, o que poderia ser explicado pela facilidade de exposição proporcionada por este acesso.

    Equipe: Hemmela Sales Nepomuceno, Marcelo Rodrigues.

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  3. EQUIPE:
    LUCIANA MOURA
    ANNUBIA MAIA
    BRENA GONÇALVES
    JÉCYKA NOGUEIRA
    a) Do ponto de vista cinesiológico, qual o tipo de protetização tem vantagem para a deambulação?
    Sabemos que são duas as possibilidades de protetização quando se fala em artroplastias de quadril. Elas podem ser cimentadas ou não cimentadas. As opções cimentadas são geralmente feitas quando se trata de pacientes já com uma idade avançada e que se submeteram a artroplastia por consequência de um quadro de osteoartrose. Nesses casos, a prótese cimentada oferece maior estabilidade e possibilidade de descarga precoce de peso, embora esteja apoiada em estruturas muitas vezes não saudáveis. Já a protetização não cimentada é utilizada em pacientes mais jovens com boa saúde óssea. Nesses casos, a fixação é biológica e a descarga de peso deve ser mais tardia. Desta forma, notamos que as protetizações cimentadas oferecem possibilidade de deambulação precoce por permitirem descarga precoce de peso e maior estabilidade em relação as artroplastias não cimentadas.
    b) Em relação ao tipo de abordagem cirúrgica, qual a correlação entre as vias de acesso e o risco de embolias venosas? Justifique
    As abordagens cirúrgicas podem ser do tipo posterior e ântero-lateral. De acordo com os estudos analisados, as abordagens posteriores são mais realizadas e mais aceitas por oferecerem menor risco ao paciente. Isso se dá, por ser uma abordagem com incisão menos invasiva que a lateral e por diminuir o risco de infecção profunda, complicações neuro-vasculares e TVP. As artroplastias com incisão lateral tem maior risco de TVP e maior tempo e quantidade de sangramento, provavelmente em decorrência de maior tempo cirúrgico, do próprio decúbito utilizado e por traumatizar uma maior quantidade de vasos.
    c) Existe vantagem cinesiológica em relação ao tipo de abordagem cirúrgica? Por quê?
    Nas abordagens posteriores, pelo fato de a incisão ser feita na região posterior do quadril, onde anatomicamente sabemos que é a região mais fina e menos espessa, poderá ocorrer um maior risco de luxação. Neste caso, os cuidados para os pacientes que realizaram essa abordagem devem ser maiores pois estes pacientes devem evitar posições e atividades que levem a articulação afetada a um quadro de instabilidade. Já as incisões laterais são feitas sobre o glúteo médio, o que em tese poderia evoluir para uma disfunção deste músculo (marcha de Trendelemburg), embora outras variáveis devam ser consideradas. No mais, as repercussões cinesiológicas vão depender da saúde óssea e muscular do paciente.

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  4. quipe:
    LIVIA FANY
    Rafael Girão
    Nyara Braga
    a) Do ponto de vista cinesiológico, qual o tipo de protetização tem vantagem para a deambulação?
    As proteses cimentadas permite ao que o paciente tenha uma carga precoce ja no primeiro outerceiro dia após operatorio,ja a protese não cimentada permite a macha precoce dos paciente sem que haja complicação em um periodo curto.
    b) Em relação ao tipo de abordagem cirúrgica, qual a correlação entre as vias de acesso e o risco de embolias venosas? Justifique
    As abordagens cirúrgicas podem ser do tipo posterior e ântero-lateral. De acordo com os estudos analisados, as abordagens posteriores são mais realizadas e mais aceitas por oferecerem menor risco ao paciente.
    Fenômenos tromboembólicos representam a principal complicação sistêmica de ATQ.Trombose venosa profunda (TVP) ocorre em aproximadamente 40-70% dos pacientes submetidos à artroplastia dos membros inferiores que não fazem uso de medidas profiláticas. Pequeno número de pacientes, entre 1 e 3%, que desenvolve TVP irá evoluir para tromboembolia pulmonar (TEP), que é a maior causa de morte nos três primeiros meses após a operação, representando mais de 50% da mortalidade pós-operatória.Essa é uma complicação grave que ocorre quando o trombo se solta e forma um êmbolo
    que vai para o pulmão, bloqueando a passagem de sangue para o pulmão pela artéria pulmonar.As artroplastias com incisão lateral tem maior risco de TVP e maior tempo e quantidade de sangramento, provavelmente em decorrência de maior tempo cirúrgico, do próprio decúbito utilizado e por traumatizar uma maior quantidade de vasos.
    c) Existe vantagem cinesiológica em relação ao tipo de abordagem cirúrgica? Por quê?
    Sim, Em decorrência das alterações que o indivíduo no pós-operatório é submetido, como a redução da mobilidade articular, atrofia e fraqueza muscular, e possíveis alterações circulatórias, faz-se necessário a análise da intervenção fisioterapêutica imediatamente após a cirurgia com a finalidade de efetivar a reabilitação, e também para que o mesmo deambule e retorne para as suas atividades de vida diária o mais rápido e com o mínimo de sequelas possíveis, trazendo melhores resultados para o paciente,pois é feita;Nas abordagens posteriores, pelo fato de a incisão ser feita na região posterior do quadril, onde anatomicamente sabemos que é a região mais fina e menos espessa,ja,á as incisões laterais são feitas sobre o glúteo médio, o que em tese poderia evoluir para uma disfunção deste músculo (marcha de Trendelemburg),embora a recuperassão do paciente depende dele.

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  5. Equipe:
    Gabriele Queiroz;
    Geísa Pará;
    Romária Felipe;
    Viviane Lopes.

    a) A prótese cimentada pois permite uma carga de peso imediatamente após cirurgia. A não cimentada, terá que aguardar a consolidação e maior tempo para voltar a deambular, o que pode ocasionar complicações no pós operatório.

    b) Trombose venosa profunda é uma doença potencialmente grave causada pela formação de coágulos (trombos) no interior das veias profundas. Na maior parte das vezes, o trombo se forma na panturrilha, ou batata da perna, mas pode também instalar-se nas coxas e, ocasionalmente, nos membros superiores. Lesões nos vasos e desequilíbrio nos fatores de coagulação do sangue também são responsáveis pela formação de trombos.

    c) Sim. A abordagem posterior na artroplastia de quadril ocorre de forma minimamente invasiva promovendo menor índice de infecção profunda,luxação ou lesão neurovascular, bem como falência ou afrouxamento precoces, comparadaàs abordagens ântero-lateral, lateral e póstero-lateral.

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    1. Equipe:Karla Jaqueline
      Leidiane Rodrigues

      a) Embora a recuperação funcional das próteses cimentadas permitirem ao
      paciente uma carga precoce a partir do 2º ou 3º dia de pós operatório, e que a não cimentada, terá que aguardar a consolidação e maior tempo para voltar a deambular. Mesmo assim a prótese não cimentada, apesar de imatura, ainda é a melhor alternativa para os pacientes jovens e ativos, e também para pacientes idosos, ativos e com boa matriz óssea, além do que, é a única e racional opção, para os casos de revisão,quando existem grandes áreas de necrose óssea,e ainda permitem a marcha precoce dos pacientes, sem que haja malefícios à curto prazo.

      b) O risco de embolia venosa, é maior na abordagem cirurgica lateral, ja na abordagem cirurgica posterior, o risco de embolia venosa é menor, pelo fato de que a quantidade de estruturas que protegem os vasos da região lateral serem menores, facilitam o mecanismo de lesão neurovascular, luxação e infecção.

      c) Já que a invasão na abordagem posterior é minima,consequentemente vem a ser a abordagem cirúrgica de maior vantagem. Afinal será promovido um menor índice de infecção profunda, luxação ou lesão neurovascular, bem como falência ou afrouxamento precoces, comparada às abordagens ântero-lateral, lateral e póstero-lateral.

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  8. EQUIPE:
    ANTONIA JESSYK
    DARA CORREIA
    VICTOR FERNANDES


    a) Do ponto de vista cinesiológico, qual o tipo de protetização tem vantagem para a deambulação?
    Resposta: Segundo o artigo Intervenções clinicas e fisioterapêuticas nas artroplastias de quadril, o tipo de protetização que tem vantagem para a deambulação são as prótese cimentadas, pois permitem ao paciente uma carga precoce a partir do 2° ou 3° dia de pós. A artroplastia do quadril com a prótese não cimentada, tem-se que esperar a consolidação e mais tempo para a deambulação, podendo ocasionar complicações no pós operatório.

    b) Em relação ao tipo de abordagem cirúrgica, qual a correlação entre as vias de acesso e o risco de embolias venosas? Justifique.
    Resposta: Na abordagem antero lateral e lateral da artroplastia do quadril os vasos sanguíneos estão mais susceptíveis a lesão por não haver estruturas suficientes protegendo-as, dessa maneira o risco de ocorrer embolia é maior. Enquanto que na abordagem posterior esse risco é menor, pelo fato de ser uma abordagem pouco invasiva promovendo menor índices de infecção, luxações, lesões neuromuscular e consequentemente diminuindo o risco de embolia.

    c) Existe vantagem cinesiológica em relação ao tipo de abordagem cirúrgica? Por quê?
    Resposta: Sim, existem vantagens. A cinesiologia vai trabalha os membros inferiores procurando potencializa a musculatura abdutora do segmento que vão se operado, trabalhar o fortalecimento da musculaturas do membro oposto por que são eles que vão suporta grande parte do peso corporal do paciente após a cirurgia .

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  10. EDINEIDE RODRIGUES
    MARIANA ARAÚJO
    PEDRO BRITO


    a) Do ponto de vista cinesiológico, qual o tipo de protetização tem vantagem para a deambulação?

    Meyer (2003) relata que a utilização da prótese não cimentada na artroplastia total de quadril, permite a marcha precoce dos pacientes, sem que haja malefícios à curto prazo.
    A prótese não cimentada é aquela em que é fixada suas partes (acetábulo e componente femoral) diretamente na superfície óssea, sem a utilização de cimento. Este tipo é indicado para pessoas mais jovens, com boa qualidade óssea (SANTOS, 2004).
    A prótese não cimentada, apesar de imatura, ainda é a melhor alternativa para os pacientes jovens e ativos, e também para pacientes idosos, ativos e com boa matriz óssea e também é a única e racional opção, para os casos de revisão, quando existem grandes áreas de necrose óssea (Albuquerque; Albuquerque, 1993).
    O que contrapõe com o fato de SAMPOL, 1999 afirmar que a recuperação funcional das próteses cimentadas são melhores pois permitem ao paciente uma carga precoce a partir do 2º ou 3º dia de pós operatório. A não cimentada, terá que aguardar a consolidação e maior tempo para voltar a deamular, o que pode ocasionar complicações no pós operatório.

    b) Em relação ao tipo de abordagem cirúrgica, qual a correlação entre as vias de acesso e o risco de embolias venosas? Justifique.

    Tanto a abordagem ântero-lateral como a posterior permitem boa exposição do acetábulo; todavia, enquanto a abordagem ântero-lateral interfere com o aparelho abdutor coxofemoral, a posterior, por sua vez, secciona os músculos rotadores exter- nos. É também atribuída ao acesso posterior menor frequência de complicações, como sangramento e trombose venosa profunda (TVP).

    c) Existe vantagem cinesiológica em relação ao tipo de abordagem cirúrgica? Por quê?

    Na abordagem posterior a complicação poderia ser o aumento no grau de instabilidade da prótese, com conseqüente aumento da incidência de luxações, no entanto, estudos revelam que posicionamento em 20º de anteversão acetabular e 10º a 15º de anteversão femoral, à preservação da parte anterior da cápsula articular, e à integridade dos músculos rotadores curtos que são reinseridos em sua posição anatômica original juntamente com a re-inserção da parte posterior da cápsula colaboram para que essas complicações não ocorram.
    Na abordagem lateral existe a preocupação com a marcha de Trendelemburg uma vez que o corte é feito sobre o glúteo médio e a abertura da cicatriz poderia influenciar na força do músculo e também é descrito na literatura que ocorre maior índice de lesão neurológica em pacientes que foram submetidos à abordagem lateral.
    Portanto a abordagem posterior tem mais vantagem cinesiológica em relação a lateral.

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  11. ANNE ROCHA
    KARINME MELO
    SAMANTHA MONTEIRO

    a) Do ponto de vista cinesiológico, qual o tipo de protetização tem vantagem para a deambulação?

    Nas artroplastias de quadril, o tipo de protetização que tem vantagem para a deambulação é a prótese cimentada,pois permitem ao paciente uma carga precoce a partir do 2º ou 3º dia de pós operatório. A não cimentada, terá que aguardar a consolidação e maior tempo para voltar a deamular, o que pode ocasionar complicações no pós operatório.

    b) Em relação ao tipo de abordagem cirúrgica, qual a correlação entre as vias de acesso e o risco de embolias venosas? Justifique.

    Na abordagem posterior o procedimento é pouco invasivo obtendo-se um menor índice de infecção,luxação ou lesão neurovascular, portanto o risco de embolia venosa é menor,na abordagem ântero-lateral e lateral, pelo fato de ser um procedimento que mexe com músculos mais importantes para deambulação e nisso gerar algum tipo de embolia, o que não é desejado.

    c) Existe vantagem cinesiológica em relação ao tipo de abordagem cirúrgica? Por quê?

    Sim, A abordagem posterior do quadril para a cirurgia de artroplastia total coxofemoral tem sido empregada pelo GCQHCPA com êxito, permitindo melhor exposição das estruturas anatômicas visadas e menor tempo operatório, além de
    menores sangramento e necessidade de transfusão transoperatória, sendo uma ótima opção de acesso cirúrgico para artroplastia total do quadril.

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  12. SAMARA DE PAULO
    BRUNA GOMES
    LEOCILDA ABREU
    SISSIA TAVORA
    a) Do ponto de vista cinesiológico, qual o tipo de protetização tem vantagem para a deambulação?

    Para deambulação precoce, a fixação da prótese do tipo cimentada, é a mais indicada. Pois a resistência do cimento de acrílico à força de compressão é suficiente para permitir a sustentação de peso pela extremidade operada recentemente.

    b) Em relação ao tipo de abordagem cirúrgica, qual a correlação entre as vias de acesso e o risco de embolias venosas? Justifique.

    A via de acesso que mais acomete risco de embolia é a lateral, pois é uma cirurgia onde deixa muito exposto o acetábulo e onde ficam inseridos vasos sanguíneos, assim dificultando uma boa circulação.


    c) Existe vantagem cinesiológica em relação ao tipo de abordagem cirúrgica? Por quê?

    A abordagem posterior na artroplastia de quadril ocorre de forma minimamente invasiva promovendo menor índice de infecção profunda, luxação ou lesão neurovascular, bem como falência ou afrouxamento precoces, comparada às abordagens ântero-lateral, lateral e póstero-lateral.

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  13. a) Do ponto de vista cinesiológico, qual o tipo de protetização tem vantagem para a deambulação?
    -Como a reeducação funcional é preciso ser iniciado o mais cedo possível, a prótese cimentada tem sua vantagem por permitir ao paciente uma carga precoce.

    b) Em relação ao tipo de abordagem cirúrgica, qual a correlação entre as vias de acesso e o risco de embolias venosas? Justifique.
    -No artigo é visto que a TVP ocorre mais frequentemente na abordagem lateral. Isso pode se dar pelo tempo prolongado de cirurgia e pelo maior sangramento transoperatório.

    c) Existe vantagem cinesiológica em relação ao tipo de abordagem cirúrgica? Por quê?
    -Existe o risco maior de luxação na abordagem posterior, segundo alguns autores. Isso se deve ao fato de que a articulação do quadril já é mais instável posteriormente, podendo ficar mais instável com uma incisão nessa área. Mas isso não foi visto em nenhum dos estudos que vi.

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  16. ROSANA ANTUNES
    AMARANTA RIBEIRO
    FRANCIELEM RAISER

    A) A prótese não cimentada é utilizada em pacientes mais jovens com boa saúde óssea. Nesses casos, a descarga de peso deve demorar bem mais tempo.
    As artroplastia cimentadas são realisadas normalmente quando o paciente é de idade avançada e quando já está acometido por patologias ósseas, especialmente a osteoporose, já que essa estrutura não tem condições de fixação biológica. Então devemos ter muito cuidado com as prótese cimentada, apesar de elas oferecerem maior estabilidade e possibilidade de descarga precoce de peso em relação a prótese não cimentada, para não ocorrer recindivias das lesões.

    B) As abordagens posteriores apesar de favorecer constantes luxações devidas seccionar músculos rotadores externos, são mais realizadas e mais aceitas por oferecerem menor risco ao paciente, pois é uma abordagem com incisão menos invasiva que a anterolateral.
    As artroplastias com incisão lateral estão mais suscetíveis varias complicações, logo, apresenta maior tempo de sangramento, já que nessa região aparece maior quantidade de vasos.
    tem maior risco de complicações neuro-vasculares principalmente a Tromboembolias, apesar de poder ser tratado com drogas.
    C) Nas abordagens posteriores pelo fato de a incisão ser feita nessa região que é mais rasa e mais fina, consequentemente vai ocorrer um maior risco de luxação. Estes pacientes devem então evitar varias posições que leve a uma instabilidade. Sabemos que na abordagem lateral pode correr o risco de uma complição do músculo, glúteo médio e mínimo, levando o paciente a uma marcha de Trendelemburg. Todavia devo ter cuidados específicos para cada uma das incisões.

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  17. Resposta postagem Blog Pote de Miolo

    a) A prótese cimentada, pois suporta uma carga de peso 2 a 3 dias após a cirurgia, já a não cimentada deve-se esperar a consolidação da estrutura e esse tempo pode ser de risco, pois complicações no pós-operatório podem surgir.
    b) As abordagens cirúrgicas podem ser do tipo posterior e ântero-lateral. O risco de embolia venosa é maior nas artroplastias com incisão lateral pelo maior tempo cirúrgico, pelo decúbito que é realizado o procedimento e pela maior quantidade de vasos traumatizados.
    c) Sim, a abordagem posterior é menos evasiva, ocasionando menor risco de infecção profunda, luxação neurovascular.


    Marcos Assis Aguiar Torres
    Carolinne Bezerra Cantal

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  18. PRISCYLA DILLIANY SAMPAIO ALENCAR
    CDM246
    a)Dos dois tipos de próteses existentes a cimentada têm sido mais adequada quando levamos em conta o período de recuperação pois apresenta vantagens na deambulação e maior estabilidade quando comparada a prótese não cimentada por permitir ao paciente uma carga precoce no segundo e terceiro dia após a cirurgia.É uma protetização indicada,principalmente,para pacientes de idade avançada que necessitaram da artroplastia de quadril.
    Já na prótese não comentada o paciente terá que aguardar a consolidação aumentando o tempo de recuperação e de voltar a deambular podendo causar complicações no pós operatório.Isso se deve ao seu procedimento cirúrgico onde o acetábulo e o componente femoral são fixados diretamente a superfície óssea não fazendo uso de cimento.É um tipo de prótese indicada para pacientes com boa qualidade óssea como jovens e idosos ativos que apresentam boa matriz óssea.
    b)Na abordagem lateral há uma interferência nos músculos abdutores coxofemoral assim como uma maior susceptibilidade a lesão dos vasos sanguíneos havendo um maior risco de embolia quando comparada a abordagem posterior que,por ser pouco invasiva,diminui os riscos de luxação,infecção diminuindo consequentemente os riscos de embolia.
    c)Na abordagem posterior há,devido a anatomia local, um maior risco tanto de luxação quanto de instabilidade.Para evitar complicações o paciente deve ter precauções a fim de submeter a articulação acometida a situações de instabilidade.Na abordagem lateral há risco de o paciente apresentar a marcha de Trendelemburg decorrente da incisão que é feita sobre o glúteo médio podendo levar a disfunções neste músculo.

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