quinta-feira, 31 de março de 2011

Trauma II: CIF, um novo paradigma na avaliação do fisioterapeuta.

Olá pessoal, esta postagem complementa nossos estudos sobre a avaliação cinético-funcional. Traz o novo paradigma da fisioterapia em relação ao processo de classificação das doenças, que passa agora a ter foco não na doença em si, mas nas repercussões funcionais e nom estado da saúde. Diferentemente do que alguns pensam, não guarda relação de complementaridade ou de subordinação à CID, pelo contrário, adquire autonomia e ampliação da classificação das disfunções cinéticas, pois engloba variáveis diversas como por exemplo, a participação do indivíduo no contexto dos distúrbios.
Os links abaixo remetem a textos que elucidam essas questões. Leia e responda:

a) Que diferenciais podemos observar na propostas da CIF?
b) Quais as categorias de avaliação levadas em consideração na classificação?
c) Qual a repercussão dessa classificação na saúde funcional?

Links: http://www.crefito3.com.br/revista/rbf/05v9n2/pdf/129_136_cif.pdf
          http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6132/tde-03102008-112435/pt-br.php

sábado, 26 de março de 2011

Química Orgânica: Geometria do carbono.

Olá pessoal, como vimos em sala, o carbono tem algumas especialidades que o fazem diferente dos demais elementos da natureza, entre esses especificidades não podemos esquecer das princiapais características:
  • TETRAVALÊNCIA
  • POSSIBILIDADE DE LIGAÇÕES COM MÚLTIPLOS ELEMENTOS
  • POSSIBILIDADE DE LIGAÇÕES DIVERSAS: DUPLAS E TRIPLAS
  • POSSIBILIDADE DE FORMAR CADEIAS
Pois bem, por conta dessa diversidade, o carbono assume formas geométricas distintas, no campo das aplicações práticas dessa teoria, temos a descobertas dos FULERENOS, não! não se trata de nenhuma fuleragem não! Leiam o texto para discutirmos em sala.

Link: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc04/atual.pdf

Trauma I: SDFP

Como vimos a SDFP é um distúrbio multifatorial que pode culminar com casos de condromalácia patelar. Até a década de 90 preconizava-se que a abordagem fisioterapêutica deveria pautar-se no fortalecimento específico do vasto medial, o qual deveria ocorrer nos últimos graus de extensão do joelho, entretanto com o avanço dos estudos em biomecânica e das pesquisas do movimento humano, através da eletromiografia, observou-se a influência da musculatura oblíque na estabilzação da patela. Com isso os estudos da SDFP voltaram-se para a análise do VMO. Com base nessas informações e após a leitura do artigo presente na publicação abaixo, responda:

a) A conduta preconizada na década de 90 ainda faz sentido?
b) Como proceder diante de um paciente com SDFP em relação à avaliação e tratamento?
c) Quais os critérios para diagnosticar-se a condromalácia patelar?

Link: http://www.fm.usp.br/gdc/docs/fofito_23_abr%20-%20jun%202008.pdf

Prazo de postagem: 31/03/2011.

Planejamento: Crack - É um problema nosso!

Fortaleza, a quinta capital brasileira, está doente, acometida de uma moléstia social denominada Crack. Pelo imensidão de suas proporções pode ser considerada um problema de saúde pública, pois afeta de maneira sistêmica e multifatorial a vida dos dependentes e dos co-dependentes, isto é, pessoas com relação direta aos usuários, além disso, afeta a vida social dos demais cidadãos pois gera desagregação do convívio, violência e torna-se potencialmente capaz de disseminar outras doenças como AIDS e Tubereculose, em virtude da promiscuidade que leva aos usuários.
Por esses motivos os profissionais de saúde têm a obrigação de conhecer e estudar a fundo essas questões a fim de objetivarem propostas de prevenção, controle e tratamento dos dependentes desse vício. Pensando no contexto da gestão do serviço público de saúde, como você se posiciona em relação a essas questões e o que você propõe como estratégia para combater esse mal social?

Veja os materiais de suporte para sua resposta.

    

sexta-feira, 18 de março de 2011

Trauma I: Estudo livre - Contusão

Essa postagem destina-se a estudo individual, não terá prazo de postagem. Serve como material para favorecer a aprendizagem. Façam a tarefa e divirtam-se.
Abraço,
Alessandro Façanha.

"Uma resposta vascular fisiológica do processo inflamatório em uma contusão, pode promover um hematoma localizado no interior da fibra mscular, de mdo que a repercussão cinética seja a fibrose e aderência da fibra, culminando com um déficit no processo de contração muscular futuro, restringindo a função motora. Como recurso fisioterapêutico para prevenir essa intercorrência, especula-se o uso do ultrassom pulsado de 1MHz no local da lesão com uma dose de 1,0 W/cm2, associado à crioterapia na fase aguda da lesão".

Comparando esse protocolo terapêutico com um estudo sobre a crioterapia em lesões musculares agudas cujo resultado está exposta abaixo, responda:

a) As evidências justificam o uso do gelo na preservação funcional do músculo? Por que?
b) Que prováveis hipóteses justificariam o uso do ultrassom? 

Resultados do estudo:
Alongamento no limite máximo (ALM)
No que se refere à propriedade de ALM, os grupos C, L e LC apresentaram, respectivamente, os seguintes valores: 12,04 ± 1,61 x 10-3m; 9,19 ± 2,20 x 10-3m e 10,07 ± 0,69 x 10-3m (gráfico 2). Foi observada diferença estatística significativa, apenas entre os grupos C e L (p < 0,01). Gráfico 1. Representação gráfica das médias e desvios padrão da propriedade mecânica de carga.
  

segunda-feira, 14 de março de 2011

Trauma I: LCA, Conservador ou Cirúrgico?

Oi Pessoal, como discutimos, há muita controvérsia em torno dessa questão, até porque, as pesquisas da Fisioterapia nessa área ainda engatinham, mas vejamos:
OS SINAIS CINÉTICOS E A FUNÇÃO SÃO NOSSOS PARÂMETROS PARA DECIDIRMOS!!!
Baseado nesses indícios temos que avaliar e observar os protocolos de atendimento mais adequados. Para refletirmos mais sobre esse assunto segue um artigo interessante que irá subsidiar nossa tomada de decisão clínica. Boa Leitura. 

Truma I: Cirurgia do LCA

Olá pessoal, como comentado em sala de aula, é importante que entendamos o procedimento cirúrgico que o paciente é submetido para dessa forma observarmos os possíveis danos cinéticos e as prováveis complicações funcionais. No caso da cirurgia do LCA o advento da artroscopia minimizou bastante os efeitos deletérios às articulações, entretanto ainda há prevalência de sequelas cinéticas devido artrofibrose.
Esses videos servem para demonstrar o procedimento de uma reconstrução a partir do ligamento patelar. Assistam e bom estudo!

Links:  http://www.youtube.com/watch?v=Z-iR7UPHm74

          http://www.youtube.com/watch?v=ToTdrVz7hgk

quinta-feira, 10 de março de 2011

Trauma I: Recuperação Funcional no pós-operatório de LCA

Observe o caso:

"Você acompanha a cirurgia de reconstrução do LCA de um paciente, via artroscópica utilizando enxerto do semi-tendinoso. O paciente tem 23 anos, jogador de futebol profissional, apresente perimetria da coxa com os seguintes valores: E 56 cm, D 57 cm. Elabore um protocolo de atendimento visando recuperação funcional e volta a atividade labortativa. Estabeleça as metas e os objetivos específicos do tratamento."

O material abaixo serve de apoio na construção do seu protocolo.

Trauma II: Preceitos éticos da profissão.

Esta postagem sertve como material de apoio para o estudo de vocês. No link abaixo vocês podem acessar o código de ética profissional que será abordado em nossa avaliação.


Boa Leitura.

Exercício: Leia este artigo e comente-o.

CAPÍTULO II
DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
Art. 8º.  É proibido ao fisioterapeuta e ao terapeuta ocupacional, nas respectivas áreas de atuação: 

XVIII - anunciar cura ou emprego de terapia infalível ou secreta;


Link: http://coffito.org.br/conteudo/con_view.asp?secao=26

quinta-feira, 3 de março de 2011

Trauma II: Acds. Natália e Nayana

M.S.N.C, 55 anos, relata que há um ano sofreu uma queda sem diagnóstico preciso à época, evoluiu com dores que cessaram espontaneamente, entretanto, há cerca de um mês vem sentindo dores e dificuldade de movimentação, foi ao médico e recebeu diagnóstico clínico de tendinopatia do supra-espinhoso, evoluindo com quadro típico de capsulite adesiva com restrição funcional dos movimentos de abdução, flexão e rotação interna e externa. Está utilizando tipóia e medicamentos específicos para dor e inflamação.

Tarefa: Evolução e prescrição terapêutica.

Trauma II: Acds. Jeany e Célia

Paciente, M.A.S, 30 anos, sexo masculino com diagnóstico clínico de Tenossinovite de Quervain, relata que há três semanas, com história de atividade laborativa diária com digitação. Apresenta dor latejante na região do primeiro túnel do carpo, apresentado positividade nos testes de Finkelstein e Phalen, segerindo-se compressão neural no retináculo flexor do carpo, sem restrição de ADM, porém com perda de força de preensão.

Tarefa: Prescrição terapêutica e evolução.